A formação de novos quadros para CT&I: a trajetória profissional dos egressos do programa PIBIC Brasília, 19 de novembro de 2015 Atividade Recursos Humanos para CT&I
Slide 2 A formação de novos quadros para CT&I: a trajetória profissional dos egressos do programa o PIBIC 4 etapas 1)“Pibic em números” Panorama do programa entre 2001 e 2012 Evolução frente ao ensino superior brasileiro Dinâmica regional e das áreas do conhecimento 2) Trajetória dos egressos do Pibic (estudo em andamento) Formação pós-graduada e inserção no mercado de trabalho 3) Avaliação de impacto do Pibic e outras modalidades de IC para os egressos da graduação da Unesp (estudo em andamento) Estudo piloto - Comparação das trajetórias entre a amostra Pibic e grupo controle 4) Avaliação do Pibic (estudo em andamento) Percepção de bolsistas e orientadores, segundo questionário CNPq 2013/2014 Intensidade da experiência Pibic
Slide 3 Pibic em números Relatório “Pibic em números”: O Programa Institucional de bolsas de iniciação científica: sua trajetória recente Conteúdo Evolução do programa entre 2001 e 2012 Comparação com a evolução do ensino superior brasileiro Fonte de dados Bases de dados Pibic Aquarius ( ) Censo do Ensino Superior/MEC ( ) Equipe Antônio Galvão (Supervisão) Sofia Daher (Coordenação) Tomáz Carrijo Carlos Duarte Leonardo Cella José Salomão Consultora Elizabeth Balbachevsky (Consultora principal/Unicamp)
Slide 4 Fonte : Plataforma Aquarius CGEE/MCTI. Elaboração CGEE Pibic em números Evolução do número de bolsas-ano dos Programas Pibic, Pibiti e IC, 2001 a 2013
Slide 5 Pibic em números Distribuição do número de bolsas-ano dos Programas Pibic e Pibiti por grande área do conhecimento, 2001 e 2013 Fonte : Plataforma Aquarius CGEE/MCTI. Elaboração CGEE
Slide 6 Pibic em números Número de bolsas de iniciação científica CNPq por mil matriculados na graduação, por grande área do conhecimento, 2001 e 2012 Região MatrículasBolsas-ano Bolsas-ano por Matrículas Brasil ,205,32 Ciências Agrárias ,1225,00 Ciências Biológicas ,1126,89 Ciências da Saúde ,145,73 Ciências Exatas e da Terra ,9659,69 Ciências Humanas ,8410,67 Ciências Sociais Aplicadas ,140,89 Engenharias e Computação ,095,89 Linguística, Letras e Artes ,2227,87 Tecnologias ,000,70 Outra ,110,75 Fontes: MEC, Censo do Ensino Superior ( ) e Plataforma Aquarius (MCT/CGEE), elaboração Núcleo RHCTI/CGEE Nota: Estão incluídas as bolsas Pibic, Pibiti e IC. As informações sobre o número de matrículas em cursos presenciais por grande área do conhecimento não estão disponíveis no Censo do Ensino Superior de 2013, por esse motivo optou-se por utilizar as informações do Censo do Ensino Superior de 2012.
Slide 7 Pibic em números Taxa de crescimento das matrículas em cursos presenciais e taxa de crescimento do total de bolsas-ano Pibic e Pibiti por grande área do conhecimento entre 2001 e 2012 Fonte : Plataforma Aquarius CGEE/MCTI e Censo Escolar do INEP Nota : Em 2012, a categoria “bolsas-ano” compreende o total de bolsas Pibic e Pibiti, em conjunto. A área Tecnologias só foi criada em Elaboração CGEE
Slide 8 Pibic em números Taxa de crescimento das matrículas e do número de bolsas-ano por grande área de conhecimento e setor entre 2001 e 2012 Fonte : Plataforma Aquarius CGEE/MCTI e Censo Escolar do INEP Nota : Em 2012, a categoria “bolsas-ano” compreende o total de bolsas Pibic e Pibiti, em conjunto. A área Tecnologias só foi criada em Elaboração CGEE
Slide 9 Pibic em números Distribuição percentual por ano e sexo dos bolsistas Pibic e Pibiti entre 2001 e 2013 Fonte: Plataforma Aquarius ( MCTI/CGEE). Elaboração CGEE. Pibic
Slide 10 Trajetória dos egressos do Pibic (estudo em andamento) Conteúdo Trajetória dos egressos do programa para o mestrado, doutorado e emprego formal Fonte de dados Bases de dados Pibic Aquarius ( ) Coleta Capes / MEC ( ) Plataforma Lattes / CNPq ( ) RAIS 2012 / MTE Equipe interna Antônio Galvão (Supervisão) Sofia Daher (Coordenação) Tomaz Carrijo Rayany de Oliveira Carlos Duarte Consultores Renato Pedrosa (Consultor principal/ Unicamp) Rafael Maia (Consultor/ Unicamp) Estudos sobre a formação e o emprego dos mestres e doutores titulados no Brasil - Coleta Capes x RAIS
Slide 11 Trajetória dos egressos do Pibic Número de indivíduos que receberam alguma modalidade de bolsa de Iniciação Científica, entre 2001 e 2012, com emprego formal em 31/12/2012 e taxa de emprego formal por titulação máxima obtida no mesmo período Titulação Máxima PIBITIPIBIC Emprego Formal Total(%) Emprego Formal Total(%) Total , ,05 Graduação (*) , ,89 Mestres , ,51 Doutores ,77 Doutores no Exterior ,72
Slide 12 Trajetória dos egressos do Pibic Número de bolsistas egressos do Pibic por titulação máxima e grande área do Pibic entre 2001 e 2012 Fonte: Aquarius, Coleta Capes, Lattes, RAIS Nota: Só foram considerados os bolsistas PIBIC. Não foram considerados os dados de evasão da graduação.
Slide 13 Trajetória dos egressos do Pibic Número de egressos do Pibic por sexo e grande área do conhecimento, entre 2001 e 2012 Fonte: Aquarius, Coleta Capes, Lattes, RAIS Nota: Só foram considerados os bolsistas PIBIC. Não foram considerados os dados de evasão da graduação. Totalizador Feminino ,4 Masculino ,6
Slide 14 Trajetória dos egressos do Pibic Presença na RAIS (2012) dos egressos do Pibic, por ano-base PIBIC, entre 2001 e 2012 Fonte: Aquarius, RAIS Nota: Foi considerado ano base o último ano que recebeu bolsa Pibic
Slide 15 Trajetória dos egressos do Pibic Remuneração dos egressos do Pibic, presentes na RAIS 2012 por ano-base Pibic, em salários mínimos Fonte: Aquarius, RAIS Nota: Foi considerado ano base o último ano que recebeu bolsa Pibic
Slide 16 Trajetória dos egressos do Pibic Remuneração dos egressos do Pibic, presentes na RAIS 2012, por titulação máxima, em salários mínimos Fonte: Aquarius, Coleta Capes, Lattes, RAIS Nota: Foi considerado ano base o último ano que recebeu bolsa Pibic
Slide 17 Trajetória dos egressos do Pibic Representação da percentagem dos alunos que concluíram o mestrado com interstício de 1 a 2 anos, 3 anos, 4 anos ou 5 anos entre o último ano do Pibic e o ano de conclusão do mestrado,
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Slide 20 Trajetória dos egressos do Pibic (estudo em andamento) Indicador da fração de titulados anos sobre os titulados 4-5 anos após o último ano do Pibic
Slide 21 Os bônus educacionais brasileiros são elevadíssimos e, por isso, ainda vale muito a pena investir em educação.
Slide 22 Avaliação de impacto do Pibic e outras modalidades de IC para os egressos da graduação da Unesp (estudo em andamento) Objetivo Principal Avaliar os impactos do programa na trajetória de formação e profissional dos egressos Metodologia Criação de uma amostra de controle através do método Propensity Score Matching, que levará em consideração a área do conhecimento, o coeficiente de desempenho acadêmico do aluno, o sexo e a idade Construção da trajetória educacional (mestrado e doutorado) e profissional (emprego formal) dos egressos e do grupo controle Avaliação de impacto mediante a comparação de cada grupo em termos do: (i) tempo de permanecia do aluno na pós-graduação; (ii) tempo entre o final da graduação e inicio do mestrado e/ou doutorado; e (iii) impacto no emprego Fonte de dados Egressos da graduação Unesp 2000 – 2014 Bases de dados Pibic Aquarius ( ) Coleta Capes / MEC ( ) Plataforma Sucupira / Capes ( ) Plataforma Lattes / CNPq ( ) RAIS 2014 / MTE
Slide 23 Avaliação do Pibic (estudo em andamento) Conteúdo Avaliação da experiência da bolsa Pibic a partir da percepção dos bolsistas e dos orientadores Fonte de dados Questionário CNPq de avaliação do Pibic 2013/2014 Consultora Elizabeth Balbachevsky (Consultora/Unicamp) Equipe Antônio Galvão (Supervisão) Sofia Daher (Coordenação) Tomaz Carrijo Rayany de Oliveira Totalizadores bolsistas respondentes orientadores respondentes Intersecção:18.629
Slide 24 Avaliação do Pibic A experiência da IC a partir da perspectiva do bolsista Perspectiva do bolsista A experiência de IC Duração da bolsa Relação do projeto de IC com as atividades de pesquisa do orientador Intensidade da orientação (número de orientações recebidas por semana/mês) Dimensão da avaliação Objetiva: o que foi feito durante a bolsa Indicadores presentes no questionário: contato com língua estrangeira, atividades de divulgação e atividades de publicação Perspectiva do orientador A experiência de IC Duração da bolsa Relação do projeto de IC com as atividades de pesquisa do orientador Intensidade da orientação (número de encontros com o bolsista/ semana ou mês, tempo gasto com IC por semana)
Avaliação do Pibic A avaliação da IC pela perspectiva do bolsista
Slide 26 Avaliação do Pibic O impacto do tempo de duração da bolsa para a experiência objetiva da IC pela perspectiva do bolsista
Slide 27 Avaliação do Pibic (estudo em andamento) Relação entre a IC e a modalidade de pesquisa desenvolvida pelo orientador através das perspectivas do bolsista e do orientador
Slide 28 Avaliação do Pibic Frequência dos encontros entre o orientador e o bolsista (reportado pelo orientador) e perfil das atividades
Slide 29 Avaliação do Pibic Avaliação do desempenho do bolsista na perspectiva do orientador por grande área do conhecimento
Slide 30 Avaliação do Pibic Duração da bolsa e seu impacto sobre os planos futuros do bolsista
Slide 31 Muito obrigada! cgee.org.br