1. 2 REUNIÃO BID - Agenda Logística no Brasil Perfil ALL Carga Industrializada Perspectivas Visão ALL.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
1ª. Conferência Sul-americana Joc Logiport 2008
Advertisements

III CONGRESSO INTERESTADUAL DOS FERROVIÁRIOS E METROVIÁRIOS DOS ESTADOS DA BAHIA E SERGIPE Salvador – BA, 20 e 21 de dezembro de 2010 AS CONSEQÜÊNCIAS.
01 de Março de 2005 Teleconferência. 2 Objetivo principal Criação da Nova Sociedade (Instituição Financeira), responsável pela estruturação e comercialização.
Prof. Sandro César Soares Almeida Gestão de Recursos Patrimoniais e Logísticos Gestão dos Recursos – Comprar ou Alugar ? É melhor comprar ou alugar uma.
Adriano Stringher JUNHO/2005 Campo Grande Corumbá Santos Alto Araguaia.
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
O SISTEMA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS
Panorama do Setor de Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil
Signa Consultoria e Sistemas
VIAS NAVEGÁVEIS INTERIORES
DESEMPENHO DO SEGMENTO FERROVIÁRIO DE CARGAS
JULIO FONTANA.
Logística brasileira Os tipos de transporte Grupo 19Y: Ana Luiza Luma
Programa de Investimentos em Logística:
GESTÃO DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Logística no brasil.
Aula 1 Princípios de Marketing Profa. MSc. Daniela Ferreira Suarez
Logística e realidade brasileira
XXXV Seminário de Fusão, Refino e Solidificação dos Metais e V Seminário de Fundição O CRESCIMENTO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGA NO BRASIL E.
Multi-modalidade no transporte siderúrgico “Grande Oportunidades, Grande Desafios” Marcos Tadeu Arante.
CASES DE SUCESSO NA IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA FERROVIÁRIA
Teste título Teste corpo do texto Mais testes Só pra ter certeza que ficou legal Oportunidades e Incentivos Setor Sucroalcooleiro EUDORO PEDROZA Secretário.
Planejamento e controle da cadeia de Suprimentos
INTERMODALIDADE E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
“Integrando o país, com logística de resultado.”
Os Gargalos Existentes na Logística de Suprimentos e as Tratativas para Torná-la Mais Eficiente Novembro
Logística no Brasil Unidade 10 Grupo 19O Subgrupo 1 Alexandre Leal – 09/ Pedro Matheus – 09/
Agenda Histórico Resultados 2008 Perspectivas 2009.
Conceitos Logísticos LOGÍSTICA EMPRESARIAL – MÓDULO C.
Curso de Especialização em Marketing Empresarial Disciplina: Logística Empresarial Prof° Dr° Antônio Jorge Cunha Campos Equipe: Manaus, 13 de agosto de.
Panorama da Logística no Brasil
1 Teleconferência dos Resultados do 3T2007 Sexta-feira, 9 de novembro de 2007 Horário: 11h (Brasil) / 8h (US-ET) Telefone: (11) ou
Divulgação dos Resultados de 2002 Apresentação Carlos Zignani Carlos Zignani Diretor de Relações com Investidores José Rubens De La Rosa José Rubens De.
DESEMPENHO DO SEGMENTO FERROVIÁRIO DE CARGAS São Paulo, 3 de dezembro de 2009 SIMEFRE Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos.
Iniciando na logística empresarial
P LANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TRANSPORTE DE CARGA : PRINCIPAIS DECISÕES Ramon, Henrique Borges, Yasmin e Rodrigo Veloso.
Perspectivas de Investimento no Brasil Ministro Paulo Bernardo Londrina, 10 de junho de 2005.
Logística na Realidade Brasileira
MBA - CASTELO GESTÃO DE TRANSPORTE E FROTAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
Santander Banespa 5ª Conferência Anual Brasil Junho, 2004 Santander Banespa 5ª Conferência Anual Brasil Junho,
Professora Jacqueline Romero Benjamim
MISSÃO O que é? É a expressão da razão da existência da empresa.
Principais Análises do Panorama Instituto ILOS “Operadores Logísticos e Ferrovias: Os Melhores na Percepção dos seus Usuários” 2009.
Modais de Transporte “Em logística os modais básicos de transporte são rodovias, ferrovias, aerovias, hidrovias e dutos. A escolha de cada modal reflete.
Administração de Materiais e Logística - Prof. Juvancir da Silva, Ms.
Política de Desenvolvimento e Uso do Gás Natural
MODAIS DE TRANSPORTE E SEGUROS
Quo Vadis Quo Vadis, Ferrovias Brasileiras? Antonio Pastori SEESP 14 outubro de 2015.
1º WORKSHOP FRENLOG DE CABOTAGEM
MODAIS DE TRANSPORTE E SEGUROS GEOPOLÍTICA DE TRANSPORTES
Importância dos Transportes
Desafios da Logística Brasileira
GEOGRAFIA DO BRASIL - O TURISMO EM NUMEROS -. Panorama mundial De acordo com a Organização Mundial de Turismo – OMT (2013), as chegadas de turistas internacionais.
Custos Transportes Rodoviários
Administração Financeira e Orçamentária I
O Modelo para a Malha Ferroviária Nacional: Investimentos, Oportunidades e Troca de Experiências O Modelo para a Malha Ferroviária Nacional: Investimentos,
Audiência Pública - 10/04/2013. Novo Marco Regulatório das Concessões Ferroviárias A bril/2013 A VALEC atual Contextualização do transporte ferroviário.
00 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO Porto Alegre, 23 de janeiro de 2006 Consórcio BOOZ ALLEN HAMILTON – FIPE – HLC Ferrovias no RS.
Jurandir Peinado O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL Panorama do setor Rodoviário.
O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL Panorama do setor Ferroviário
CBTC – Programa de Projetos Out.2011 Gerência Geral de Projetos Especiais.
1. 2 Agenda I.ALL – Dez Anos de Privatização II.Industria Ferroviária III.Próximos Dez Anos IV.Ferrovia no RS.
Jurandir Peinado O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL Panorama do setor Cabotagem.
1 Tópicos Especiais de Logística II AULA : 4. DESAFIOS AOS OPERADORES LOGÍSTICOS 4.1 Operadores Logísticos e o comércio eletrônico. 4.2 A distribuição.
Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II 1 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais.
Gestão Estratégica de Transportes
IMPACTOS E OPORTUNIDADES NO DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL DO MATO GROSSO COM A CHEGADA DA FERRONORTE.
FIESC – Câmara para Assuntos de Transporte e Logística Florianópolis – 22 de Julho de 2008 FIESC – Câmara para Assuntos de Transporte e Logística Florianópolis.
Financiamentos do BNDES para Infra-Estrutura Financiamentos do BNDES para Infra-Estrutura
Transcrição da apresentação:

1

2 REUNIÃO BID - Agenda Logística no Brasil Perfil ALL Carga Industrializada Perspectivas Visão ALL

3 LOGÍSTICA NO BRASIL

4 Logística no Brasil A malha ferroviária brasileira está concentrada nas regiões sul e sudeste

5 Matriz Transporte - Brasil Matriz Projetada (excluí minério de ferro) Matriz Projetada (completa) Fonte: Anuário Estatístico GEIPOT 2000, ANTT, ANTF Análise: ALL Participação Ferroviária CAGR: 65% CAGR: 53% *Premissas: Considerando crescimento de 3%-4% de PIB e 6% na Indústria

6 Fonte: Ministério dos Transportes Segmentos tradicionais da ferrovia utilizam primordialmente o transporte rodoviário no Brasil e na Argentina Market Share Ferrovia * Exclui o transporte de minério Malha Ferroviária é drasticamente subutilizada no Brasil e na Argentina Logística no Brasil

7 Fonte: COPPEAD/UFR RJ/ CNT 2002 Logística no Brasil

8 Fonte: COPPEAD/UFRJ; CNT 2002 Logística no Brasil Estrutura Hidroviária

9 Matriz de transporte significativamente diferente daquela encontrada em outros países de dimensões semelhantes; Apenas 10% das rodovias (164,2 mil km) pavimentadas; Apenas 22% das rodovias em boas ou ótimas condições; Idade média da frota:  Caminhões: 17,5 anos;  Locomotivas: 25 anos; Hidrovia com sérias restrições operacionais; Baixos investimentos em portos nos últimos 10 anos; Baixa produtividade de ativos: Produtividade: 106 TKU/Empregado Logística no Brasil Entraves

10 Reduzir a participação do modal rodoviário na matriz de transporte traz benefícios claros: Redução do Custo Brasil Menores Índices de Poluição Redução do Elevado Número de Acidentes em Rodovias Melhores Alternativas Logísticas para os Usuários Redução do Elevado Custo de Manutenção das Rodovias Benefícios do Modal Ferroviário Logística no Brasil

11 PERFIL ALL

12 Março de 1997 Início das atividades da FSA – Ferrovia Sul Atlântico Dezembro de 1998 Contrato operacional para operar o trecho sul de São Paulo Agosto de 1999 Aquisição das ferrovias argentinas (Meso e BAP) Julho de 2001 Arrendamento dos ativos da Delara Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA Histórico ALL Maio de 2006 Aquisição da Brasil Ferrovias

13 6 Concessionárias km de via Locomotivas Vagões 54 milhões de tons em 2008 Malha Ferroviária

14 Privatização da Malha Sul Prejuízo Perspectiva de Baixo Crescimento Baixos Níveis de Segurança Última contratação de novos colaboradores 10 anos antes da privatização Gestão Profissional Rentabilidade Forte Crescimento Elevados Níveis de Segurança Programa de trainee entre os 5 maiores do país Histórico ALL * Em 2006, não inclui os resultados da Brasil Ferrovias

15 Concentrar o crescimento em áreas onde a ALL possui uma clara vantagem competitiva Malha ferroviária é drasticamente subutilizada no Brasil e na Argentina Influência positiva do crescimento do agronegócio no Brasil e na Argentina Clientes “blue chip” com ampla distribuição de receitas Fonte: ALL baseado na metodologia da Bain & Co. para calcular o mercado potencial. O mercado potencial é definido como: (i) crescimento do mercado nulo, (ii) fluxos com clara vantagem competitiva e, (iii) segmentos já atendidos. Potencial de Crescimento Significativo e Sólida Base de Clientes Vantagens Competitivas Mercado Potencial Participação de Mercado da ALL Mercado não atingido

16 Volume TKU (bilhão) 17% CAGR Notas: * Em 2006, inclui Resultados da Brasil Ferrovias pós aquisição (de junho a dezembro)

17 Destaques Financeiros Receita Bruta (R$ milhões) 25% CAGR Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização – Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de (3) * Em 2006, inclui Resultados da Brasil Ferrovias pós aquisição (de junho a dezembro)

18 Investimentos ALL Capex Acumulado (R$ milhões) * Em 2006, inclui resultados da Brasil Ferrovias pró-forma R$ 5 bilhões incluindo Brasil Ferrovias

19 Acidentes – Malha Sul MELHOR *Meta de Segurança da Concessão ALL Brasil Numero de Acidentes por milhão de Trem.Km Segurança

20 Acidentes – Malha Norte MELHOR -336 % *Meta de Segurança das Concessões Ferroban, Novoeste Numero de Acidentes por milhão de Trem.Km Segurança

21 Visão clara, valores sólidos e metas objetivas A ALL criou uma cultura corporativa coesa orientada para resultados Programa progressivo de remuneração variável baseado no conceito de valor econômico agregado (EVA) Os principais membros da administração participam de um Plano de Opção de Compra de Ações Listada nas principais revistas de negócios como a melhor companhia para se trabalhar, tanto no Brasil como na Argentina Criamos uma Cultura Corporativa Voltada Para Resultados e Administração Profissional Cultura ALL

22 Tecnologia Expressivo investimento em tecnologia de informações operacional CBL Trains SIV CCP CCO

23 Olimpíada da Qualidade

24 Ações Socio-Ambientais Investimento de R$10 milhões por ano em ações socio-ambientais

25 Carga Industrializada

26 Distribuição do Volume

27 Soluções Logísticas FÁBRICA KLABIN HARMONIA TERMINAL PARANAGUÁ/ANTONINA PORTO PARANAGUÁ ou ANTONINA TERMINAL TATUÍ Jundiaí (SP) ton Piracicaba (SP) ton ton Monte Mor (SP) -Tetra ton ton ARGENTINA ton Ponta Grossa (PR) Tetra

28 Operação de Logística Dedicada para Transporte de Arroz Beneficiado Flexibilidade atendimento do varejo Mix Correto do Produto Confiabilidade no transit time Posto avançado de armazenagem adequado Operação movimentação interna e distribuição TATUÍ PORTO ALEGRE Soluções Logísticas ALEGRETE

29 PERSPECTIVAS

30 Volume Projetado TKU (bilhões) 12% CAGR 200 milhões de Toneladas

31 Investimentos ALL CAPEX Locomotivas: Aquisição de novas locomotivas e normalização da atuais Vagões: Normalização, adaptações e recuperação de vagões Via Permanente: Construção de pátios, remodelação de superestrutura e troca de perfil de trilho Info/Terminais: Investimentos em sistemas de segurança e controle ALL planeja investir R$ 4,0 bilhões entre 2007 a 2013 R$ 2,3 bilhão de investimentos na Malha Sul R$ 1,7 bilhão de investimento na Malha Norte

32 Investimentos ALL Capex Acumulado (R$milhões) * Em 2006, inclui resultados da Brasil Ferrovias pró-forma R$4 bi R$6,5 bi

33 VISÃO ALL

34 Nossa Visão “Ser a melhor empresa de logística da América Latina.”

35