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Transcrição da apresentação:

Administração da Produção e Operações 27/04/2017 JUST IN TIME E A TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA Universidade do Vale do Itajaí

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES JIT / OPT 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES JIT / OPT ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ODÉCIO BODENMULLER ADM - 5º PERÍODO ALEXANDRE ZAPPANI ELIKEN MICHALSKI DE OLIVEIRA FERNANDA MEDEIROS ISABELA EVANGELISTA VIVIANE LUCIANA DA SILVA Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí

Administração da Produção e Operações 27/04/2017 1926 - Criação Maquina de Teaar Automaática Toyoda Automatic Loom Japão, ficou encarregado de fabricar roupas, suprimentos para as tropas à batalha, além de caminhões Toyota – Livrando a empresa da falência . 1937-1945 AB Phaeton - 1937 Toyota Motor Co. Ltd - 28 de agosto de 1937 Toyota AA (1936-1943) Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES JUST IT TIME 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES JUST IT TIME Origem: Idéia inicial de Henry Ford, publicada em seu livro My Life and Work (1922). Adotada pela Ford, e posteriormente pela Toyota como parte do Toyotismo (Toyota Production System). Nos anos 50 passou à ser aprimorado pelo então engenheiro chefe da Toyota, Taiichi Ohno. Após a Segunda Guerra Mundial a Toyota tinha como meta, ser uma grande e/ou a maior montadora de de veículos do mundo - alcançar os Estados Unidos na produtividade que eram 7 vezes maior que eles. Por pura necessidade, iniciaram um sistema tornando o processo de produç]ao mais eficiente e eficaz. Investiu na “Perseguição e eliminação de toda e qualquer perda – o principio do NÃO CUSTO”. Tradicional - Custo + Lucro = Preço Toyota - Preço – Custo = Lucro “Cada processo deve ser suprido com os itens certos, no momento certo, na quantidade certa e no local certo.” Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí

Transporte Excesso de Produção Movimentos Inventário Processo ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES JUST IN TIME Identificar, localizar e eliminar os desperdícios que não agragam valor ao produto. Mova-o lá até que nós o necessitemos Transporte Excesso de Produção Movimentos Inventário Processo Desnecessário Espera Defeitos

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES JUST IN TIME 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES JUST IN TIME CUSTOS MAIS BAIXOS CUSTOS MAIS BAIXOS CLIENTE CLIENTE MENOR LEAD TIME Tempo de Ciclo Total MAIS ALTA QUALIDADE JUST IN TIME JIDOKA FLUXO CONTÍNUO SEPARAÇÃO HOMEM / MÁQUINA TAKT TIME Ritmo da Produção POKA – YOKE impedir ou revenir a execução incorreta de uma tarefa ou operação PROUÇÃO PUXADA momento certo, na quantidade exata e no local correto HEIJUNKA nivelamento da produção KAIZEN melhorias contínuas OPERAÇÕES PADRONIZADAS ESTABILIDADE A Estrutura do Sistema Toyota de Produção Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Melhorar continuamentem (kaisen) Visibilidade Envolver totalmente as pessoas e a organização Satisfazer as necessidades dos clientes Universidade do Vale do Itajaí

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES JUST IT TIME 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES JUST IT TIME “No just in Time não existe o erro aceitável, busca-se a perfeição. O estabelecimento desta meta é o que leva ao aprimoramento contínuo.” Existem três idéias básicas sobre as quais se desenvolve o sistema Just In Time: INTEGRAÇÃO E OTIMIZAÇÃO: Tudo o que não agrega valor ao produto é desnecessário e precisa ser eliminado. MELHORIA CONTÍNUA (KAIZEN). Uma mentalidade de trabalho em grupo, de visão compartilhada, de revalorização do homem em todos os níveis da empresa. Permite o desenvolvimento das potencialidades humanas, conseguindo o comprometimento de todos pela descentralização do poder. ENTENDER E RESPONDER às necessidades dos clientes. A responsabilidade de atender o cliente nos requisitos de qualidade do produto, prazo de entrega e custo. Clientes e fornecedores formam, então, uma extensão do processo de manufatura da empresa. Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí

Administração da Produção e Operações 27/04/2017 “A Toyota ensinou empresas do mundo todo a produzir bens livres de defeitos e com menor custo”, Universidade do Vale do Itajaí

PAPEL DO ELEMENTO HUMANO NO SISTEMA JIT: “Os operários fabricam, montam, testam, movimentam os materiais, isto é, executam todas as atividades responsáveis pela qualidade “embutida”no produto; portanto, somente eles conhecem os problemas de se conseguir fazer certo da primeira vez.” (Administração de Produção e Operações/Henrique L. Corrêa, Carlos A. Corrêa – 2007) 27/04/2017 Universidade do Vale do Itajaí

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES VANTAGENS DO JUST IN TIME LIMITAÇÕES DO JUST IN TIME Custos: Redução de desperdícios com os custos dos equipamentos, materiais e mão-de-obra – uma uma redução significativa com o tempo preparação e movimentação. As culturas organizacionais: variam de empresa para empresa. Existem algumas culturas que alcaçam o sucesso através do sistema JIT, outras não. Qualidade: Evita que os defeitos fluam ao longo do processo produtivo; Motiva a procura das causas dos problemas e das soluções. Há treinamento dos colaboradores em todas as tarefas executadas. A abordagem tradicional: Armazenar uma grande quantidade de inventário durante mau tempo. Essas empresas dependem de existências de segurança podem ter problemas com o uso do JIT. Flexibilidade: Aumento da flexibilidade de resposta do sistema pela redução dos tempos envolvidos no processo e a flexibilidade dos trabalhadores contribui para que o sistema produtivo seja mais flexível em relação às variações dos produtos. Diferença na implementação do JIT: Originalmente criado por japoneses, é algo diferente nos países ocidentais, sua execução pode ser diferente comprometendo assim seus recursos. Os benefícios podem variar. Velocidade: A flexibilida, o baixo nível de estoque e a redução dos tempos tornam o ciclo de produção curto e o fluxo veloz, bem como componentes padornizados de acordo aos projetos adequados de manufatura e à montagem. Perda da autonomia individual, da equipe e métodos: curto tempo para execução do ciclo de produção e as novas tecnicas de produção necessitam de resoluçãos automotica quando há algum problema, geram pressões e estress para os trabalhadores. Confiabilidade: Ênfase na manutenção preventiva e da flexibilidade dos trabalhadores, tornando o processo mais robusto. As regras do KABAN e o principios da visibilidade identificam o problema rapidamente permitindo assim sua imediata resolução. Resistência à mudança JIT: Envolve uma mudança ao longo de toda a organização – emocionais e as racionais Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES KANBAN 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES KANBAN Kanban é uma expressão japonesa que significa “registro” ou “placa visível”, com origem nos cartões utilizados nas empresas japonesas para solicitar componentes a outras equipes da mesma linha de produção, aplicado aos processos de aprovisionamentos, produção e distribuição, seguindo os princípios do Just-in-Time (JIT). OU SEJA: É um método que determina a produção a partir da procura. Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí 15

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES FUNCIONAMENTO DO SISTEMA KANBAN 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES FUNCIONAMENTO DO SISTEMA KANBAN Para cada peça temos uma sequência de posições, onde são colocados os cartões. As posições vazias indicam o estoque disponível (embalagens cheias), e cada cor indica o grau de urgência da reposição. Os cartões são colocados do verde para o vermelho. Faixa verde: Define o nivelamento da produção; Faixa amarela: É o tempo de resposta; Faixa vermelha: É a segurança necessária para que os clientes não parem de produzir. Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí 16

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES O.P.T. Tecnologia da Produção Otimizada Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA A OPT é uma técnica computadoriza que auxilia a produção dos sistemas de produção, tendo como referência os pontos críticos ou restrições da produção, ou seja, os gargalos. *Gargalos = recursos cuja capacidade de produção é igual ou menor do que a demanda do processo e como recursos não-gargalos qualquer outro recurso cuja capacidade de produção é maior do que a demanda colocada nele. Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA Segundo Corrêa E Gianesi a OPT, apesar do nome pelo qual ficou conhecida, “Tecnologia de Produção Otimizada”, não é uma técnica que garante a otimização da produção, porque se baseia em uma série de procedimentos heurísticos que, muitos deles não são de domínio público. Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA A OPT utiliza os seguintes elementos da manufatura para verificar a performance da empresa: Produto das Vendas, Estoques, Despesas Operacionais. Segundo a OPT, para a empresa aumentar a sua lucratividade, é preciso que, no nível da fábrica se aumente o fluxo e ao mesmo tempo se reduzam os estoques e as despesas operacionais. Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí 20

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA PRINCÍPIOS DO OPT Balanceie o fluxo, não a capacidade. O nível de utilização de um não gargalo é determinado por alguma outra restrição do sistema, não por sua própria capacidade. Utilização e ativação de um recurso não são sinônimos. Uma hora perdida num recurso gargalo é uma hora perdida para sempre. Uma hora poupada num recurso não gargalo é uma miragem Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí 21

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA Os gargalos governam tanto a produção como os estoques do sistema. O lote de transferência pode não ser, e muitas vezes não deveria ser, igual ao lote de processamento. O lote de processamento deveria ser variável, não fixo. Os lead times são resultados da programação e não podem ser determinados a prioridade.Os programas devem ser estabelecidos olhando-se todas as restrições simultaneamente. Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí 22

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA FATORES PRÓS DO OPT Sistema de capacidade finita; Capacidade de simulação da produção; Aplicável a sistemas produtivos com grandes variações de demanda e mix de produtos; Direcionamento dos esforços em cima dos recursos gargalos. Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí 23

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA FATORES CONTRAS DO OPT Grande dependência de computadores (embora menor que o MRP); Desconhecimento da sistemática de trabalho do módulo OPT; Mais aplicável à programação e controle da produção; Poucos resultados sobre implantação têm sido divulgados. Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí 24

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES FINALIDADE DO OPT TRATAR PROBLEMAS COM GARGALOS;QUE PODEM SER, DA PRODUÇÃO , DE MAQUINAS, PESSOAS OU TEMPO. BUSCA MELHORIAS NOS GARGALOS E PROCURA DESPRENDER ESFORÇOS ONDE NÃO É GARGALOS PARA A PRODUÇÃO. ELA É MELHOR ELABORADA EM LINHAS DE PRODUÇÃO MUITO COMPLEXAS , ONDE TEM MUITAS ESTAÇÕES DE TRABALHO,PARA AVALIAR A PERFORMACE DA EMPRESA, UTILIZA :PRODUTOS DAS VENDAS,ESTOQUES,DESPESAS OPERACIONAIS. PARA AUMENTAR O LUCRO, É PRECISO QUE ,NO NÍVEL DA FABRICA AUMENTE O FLUXO E AO MESMO TEMPO DIMINUA O ESTOQUE E AS DESPESAS DIMINUA, PARA ISSOAPRESENTA AS SEGUINTES DEFINIÇÕES: GANHO: É O ÍNDICE PELO QUAL O SISTEMA GERA DINHEIRO ATRAVÉS DAS VENDAS DE SEUS PRODUTOS INVENTÁRIO: É TODO DINHEIRO QUE O SISTEMA INVESTIU NA COMPRA DE BENS QUE ELE PRETENDE VENDER. DESPESAS OPERACIONAIS: É TODO O DINHEIRO QUE O SISTEMA GASTA AFIM DE TRANSFORMAR O INVENTARIO EM GANHO Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí 25

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA 27/04/2017 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO OTIMIZADA OBRIGADO!!! Universidade do Vale do Itajaí – 2009/1 Universidade do Vale do Itajaí 26