Orientador: Mestre António José Marques Monteiro.

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Transcrição da apresentação:

Orientador: Mestre António José Marques Monteiro

 A minha intervenção enquanto professor estagiário no âmbito da PES desenvolveu-se na Escola Básica Conde Vilalva, em Évora;  Teve inicio a 15 de Setembro de 2011;  Incidiu em dois ciclos de ensino, 2º e 3º ciclos do ensino básico;  O relatório foi estruturado de acordo com as quatro áreas de formação do futuro professor (Decreto-Lei 240/2001, de 30 de Agosto) que considera quatro dimensões profissionais;

 Estrutura do Relatório : I Dimensão profissional, social e ética II Dimensão do desenvolvimento do ensino e da aprendizagem III Dimensão da participação na escola e relação com a comunidade IV Dimensão do desenvolvimento profissional ao longo da vida  Planeamento  Ensino  Avaliação

 1ª reunião a 15 de Setembro: › Conhecer as instalações › Definir turmas de estágio › Analisar documentos estruturantes da escola  Projeto Educativo;  Projeto Curricular;  Regulamento Interno;  Plano Anual de Atividades;  Projeto Curricular da disciplina de Educação Física;  Combater processos de exclusão e discriminação Diferenças Pessoais Culturas Respeito Capacidade relacional e de comunicação nas várias circunstancias de atividade profissional

Planeamento por etapas 1ª Etapa Avaliaçã o inicial 2ª Etapa Desenvol vimento e aprendiz agem 3ª Etapa Desenvol vimento e aplicaçã o 4ª Etapa Revisão e consolida ção Este modelo de planeamento prevê a organização geral do ano letivo em etapas, ou seja, periodos de tempo mais reduzidos que nos permitem e facilitam a orientação do processo ensino-aprendizagem (Bom,et al, 2001).

Avaliação Inicial Decorre segundo as regras estabelecidas pelo DEF; Sensivelmente 5 semanas; Caracterização das turmas; Dupla função; Diagnóstico Prognóstico Determinar prioridades de matérias; Organizar o trabalho desenvolvido ao longo do ano (PAT); Desenvolvimento e aprendizagem Formação de grupos de trabalho; Etapa que mais se prolongou, sensivelmente 30 blocos de 45 minutos; Perseguir os objetivos traçados (PAT); Adquirir novos conhecimentos, adequados ao grau de dificuldade; Melhoria da condição física; Desenvolvimento e aplicação Sensivelmente 28 blocos de 45 minutos; Aplicar os conhecimentos adquiridos anteriormente no sentido de os desenvolver; Melhoria da condição física; Continuar a melhorar as matérias; Revisão e consolidação Rever todas as matérias lecionadas ao longo do ano letivo no sentido de as consolidar; Abordar conteúdos que necessitam ser consolidados; Perceber a evolução dos alunos ao longo do ano;

Avaliação formativa Avaliação Sumativa

Avaliação Formativa Acompanha o processo ensino- aprendizagem; Identifica as aprendizagens Função motivadora e de aferição constante Permitiu-me recolher informações pertinentes sobre todos os aspetos do processo ensino- aprendizagem Avaliação Sumativa Balanço de resultados no final de um segmento de ensino Presta-se à classificação Permitiu-me recolher informação pertinente que não foi possível recolher através da A.F

 Métodos de recolha: › Visual › Verbal › Escrito Contextos de aula ditos “normais”; Observação do comportamento e desempenho dos alunos; Grelhas de registo; Situações de fácil observação em exercícios que eram habituais nas aulas; Registo global e não pormenorizado;

 Segundo Siedentop (1983), existem quatro dimensões de intervenção pedagógica, que podem ser estudadas individualmente InstruçãoClimaGestãoDisciplina

 Para Siedentop (1998), a instrução torna- se eficaz, quando o aluno está atento a ela, retendo a informação necessária para depois conseguir empenhar-se na atividade. › Linguagem simples, clara e objetiva; › Implementação de estratégias/rotinas; › Informações precisas e concretas; › Demonstração de exercícios;

 Para Petrica (2004), a gestão da aula entende-se como o conjunto de comportamentos do professor que controlam o tempo, os espaços, os materiais e as atividades da aula; › Disposição dos materiais; › Formação de grupos; › Organização dos espaços; › Aquecimento, parte principal (poli temáticas),arrumação de material e retorno à calma;

 Para Siedentop (1998), um clima dito enriquecedor entre professor e alunos não significará obrigatoriamente uma educação eficaz; › Clima relacional assente em regras; › Aulas motivantes e estimulantes; › Corresponder às necessidades, interesse e níveis dos alunos; › Elogiar os alunos, aumentando-lhes a autoestima; Assente em regras, rotinas e estratégias

 Para Carreiro da Costa (1995), as funções de feedback são decisivas, constituem “momentos de ensino propriamente ditos”; › Encorajar os alunos com feedback positivo; › Garantir o ciclo de feedback › Não estar demasiado tempo sem garantir feedback à turma;

 Segundo Bento (1987), a aula é o momento em que o professor mete em prática tudo o que elaborou; Cabeçalho Matérias nucleares Instalação Tempo (duração da aula) Turma Recursos Materiais Grupos de trabalho Objetivos Colunas do tempo Tempo Total Tempo de prática Sequência de tarefas Fases da aula Parte inicial Parte principal Parte final Descrição da tarefa Estratégias de intervenção Critérios de êxito

Participação ativa na realização e organização das várias atividades Megas de Atletismo (corridas de velocidade e estafetas, salto em comprimento, salto em altura, lançamento do peso); Torneio Inter-turmas de Futebol; Corta-mato escolar; Corrida pelo Dia do Não Fumador. Inter-turmas de basquetebol (compal- air) 34 equipas (4 elementos) 3º Ciclo Projeto “Dia do Pai” 80 pessoas Jogos Tradicionais Sessão de relaxamento Lanche convívio

 Projeto de investigação-ação: Inclusão de um aluna com Síndrome de Down nas aulas; Duas fases: Teste sociométrico; Filmagens do participante nas aulas; Estratégias a adotar: Pertença Liberdade Valorização Segurança Prazer Necessidades básicas segundo Lee Brattland Nielsen Aceitação por parte dos colegas; Integração nos grupos de trabalho;

Obrigado pela atenção