IMPACTO DAS ALTERAÇÕES DE ICMS NA COMPOSIÇÃO DO CUSTO.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Demonstrações Contábeis
Advertisements

Custos ... afinal, o que é isto?
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO.
Avaliação de Resultados
Análise Financeira Hermano Perrelli
>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Nívea Cordeiro 2013 GPE.
Centrais de Negócio Sociedade de Propósito Específico
ESTRUTURA DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO.
CUSTOS.
Custeio da Produção.
Formação de Preços e Cálculo de Rentabilidade
Custos e Receitas Custos e Receitas.
Programa de Assessoria Total à Empresa – Ágape Contabilidade
Conceitos Aspectos a serem observados:
Aula 05 Assunto: Terminologia básica e classificação dos custos.
PROVISÕES 2) Provisão para Contribuição Social sobre o Lucro (CSSL) Criada pela Lei (15/12/1988) é devida ao Governo Federal, pelas empresas que.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE
Plano de Negócios Apostila 5 – Parte
Análise das Demonstrações Financeiras
GERÊNCIAMENTO TRIBUTARIO: PUC CAMPINAS-SP – 2013.
Formação do Preço de Venda
P ROVISÃO PARA CSSL ( C ONTRIBUIÇÃO S OCIAL SOBRE O L UCRO ) Criada pela Lei 7689/88, é devida ao Governo federal, pelas empresas que estão sujeitas ao.
CENTRAIS DE NEGÓCIOS CENTRAIS DE NEGÓCIOS. COMPOSIÇÃO LEGAL.
São necessários controles financeiros eficientes
Demonstração do Fluxo de Caixa(DFC)
PROF. DANIEL PEREIRA DA SILVA CONSTITUIÇÃO JURÍDICA E CONTÁBIL DO ATACADO.
Fiscal – Configurar Impostos Fiscais
CONTABILIDADE DE CUSTOS I
CURSO DE PRÁTICA FISCAL (1)
M ANUAL DE C ONTAS Passivo 16- Passivo Circulante Classificam-se as contas que representam obrigações cujos vencimentos ocorram durante o exercício social.
M ANUAL DE C ONTAS PASSIVO 16- Passivo Circulante Classificam-se as contas que representam obrigações cujos vencimentos ocorram durante o exercício social.
Resolução do exercício de DRE
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
ESTÁTICA PATRIMONIAL PATRIMÔNIO  CONJUNTO DE BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES DE UMA ENTIDADE: PESSOA JURÍDICA, SOCIEDADE EMPRESÁRIA, COM FINS LUCRATIVOS.
São Luís 2015 Faculdade Pitágoras Curso: Engenharia de Produção
PRINCIPAIS TERMOS USADOS EM CUSTOS
RECEITAS PÚBLICAS Receitas públicas são todos os ingressos de caráter não devolutivo auferidas pelo poder público, em qualquer esfera governamental, para.
Preço na Prestação de Serviços
Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis Eimar Machado.
Gestão Orçamentária - Profª Mônica – Cap.03 1 Etapas do processo orçamentário Capítulo 3.
CONTABILIDADE GERAL Prof. Régio Ferreira.
TEORIA DA CONTABILIDADE
IMPOSTO DE RENDAS DAS PESSOAS JURÍDICAS
Gestão Financeira e tributária Gestão de processos e redução de custos Tecnologia Validador NF-e.
CONTABILIDADE GERENCIAL
Cálculos Fiscais - ICMS
MUNICÍPIO DE IJUÍ – PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AUDIÊNCIA PÚBLICA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E GESTÃO FISCAL 30 de Setembro de º QUADRIMESTRE.
Formação de Preços de Venda e Custos
Contabilidade Intermediária
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Nicolle Oliveira Alencar
$$$ Área Financeira $$$ Disciplina: Gestão Empreendedorismo Profa. Marli.
GESTÃO DE CUSTOS Prof. Hamilton Silva
9 - ROTEIRO PARA IMPORTAÇÃO IMPORTA FÁCIL
Histórico Competência Contribuintes Fato Gerador Base de Cálculo
Lavratti.com Orçamento de vendas a)Componentes; b)Orçamento de quantidades; c)Orçamento de preços; d)Orçamento das vendas; e)Orçamento de clientes; f)Orçamento.
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos
Quais são as Origens (Fontes) dos Financiamentos (Recursos) ?
Plano Financeiro Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado.
SISTEMA CONTÁBIL PROJETO FINAL DE CURSO – INF 496 Graduando : Danilo Gonçalves Vicente Orientador : Mauro Nacif Rocha Site :
Me. Lucia Fernanda de Carvalho
Financeiro - Análise Financeira
Empresa credenciada ao sistema SEBRAE
Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras 1º SEMESTRE 2016
O PROCE$$O DE FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
Plano Financeiro Profa. Bruna Panzarini. Investimento total Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece.
Contas de Resultado Objetivo
Prof. Silvano Oliveira / 27 CONTABILIDADE DE CUSTOS
Sistemas de Informações Sistemas Informações Empresariais 3. SIG Contábil e Financeiro Márcio Aurélio Ribeiro Moreira
Estudo – regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo.
Transcrição da apresentação:

IMPACTO DAS ALTERAÇÕES DE ICMS NA COMPOSIÇÃO DO CUSTO

COMPARATIVO ANTES AGORA

PANORAMA A GUERRA FISCAL ENTRE ESTADOS ESTA MAIS ACIRRADA; OS GOVERNADORES DOS ESTADOS MAIS INDUSTRIALIZADOS ESTÃO TOMANDO MEDIDAS PARA SEU COMBATE; A “PRIMAVERA TRIBUTÁRIA” – PACOTE TRIBUTÁRIO COM MEDIDAS ALTERANDO AS ALIQUOTAS DE ICMS TRANSFERINDO PARTE DA CONTA DE ICMS DA INDUSTRIA PARA O VAREJO; COMO SE ADAPTAR A NOVA REALIDADE FISCAL?

COMO AMENIZAR O PROBLEMA? ABANDONE O CÁLCULO DO LUCRO POR ESTIMATIVA; OPTE PELO LUCRO REAL; PARA EVITAR PREJUIZOS, REVEJA O CADASTRO DE PRODUTOS E AS ALIQUOTAS DE ICMS DOS PRODUTOS, O IDEAL É COLOCAR A NBM NO CADASTRO DE POSSÍVEL.

COMO AMENIZAR O PROBLEMA? ALTERE A ESSENCIA DE SUAS NEGOCIAÇÕES, EXIGINDO DOS FORNECEDORES O PREÇO LÍQUIDO, SEM IMPOSTOS; TRACE ESTRATÉGIAS COM SEU FORNECEDOR PARA QUE HAJA O REPASSE DOS BENEFICIOS DA REDUÇÃO DE IMPOSTOS

LEIS QUE ALTERAM A ESTRUTURA DE CUSTO; DESPESAS DE FUNCIONAMENTO; CÁLCULO DE MARGEM DO PRODUTO; CÁLCULO DE PREÇO DE CUSTO; CÁLCULO DO PREÇO EQUIVALENTE TÓPICOS DO PROGRAMA

ABRANGÊNCIA AS ALIQUOTAS REDUZIDAS DE ENTRADA REFEREM-SE A COMPRAS DE EMPRESAS NÃO OPTANTES PELO SIMPLES ESTADUAL E FORNECIDAS POR EMPRESAS ESTABELECIADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

ABRANGÊNCIA AS ALÍQUOTAS REFEREM- SE AS SAÍDAS DE MERCADORIAS DESTINADAS AO CONSUMIDOR FINAL DENTRO DO ESTADO DE SÃO PAULO.

LEIS QUE REGEM O CÁLCULO DO ICMS REGULAMENTO DO ICMS DECRETO DE 30/11/2000 E DEMAIS DECRETOS QUE ALTERAM O ICMS NBM/SH – NOMEMCLATURA BRASILEIRA DE MERCADORIAS – SISTEMA HARMONIZADO A RESPONSABILIDADE SOBRE A CLASSIFICAÇÃO FISCAL DO PRODUTO É DO FORNECEDOR.

NBM/SH CASO HAJA DUVIDAS NA ALIQUOTA DE ICMS TANTO DE ENTRADA QUANTO DE SAIDA: VERIFIQUE NA NF O CÓDIGO NBM/SH; CONSULTE O DECRETO /2000 E DEMAIS ALTERAÇÕES; NAS COMPRAS DE TERCEIROS, PODE NÃO ESTAR DISCRIMINADO O CÓDIGO, CONSULTE ENTÃO SEU FORNECEDOR OU O CONTADOR.

PIS E COFINS LEIS QUE REGULAMENTAM A CONTRIBUIÇÃO DE PIS E COFINS LEI DE 29/12/2003 LEI DE 30/04/2004 LEI DE 23/07/2004

APURAÇÃO DO COFINS A LEI DE 30/04/2004 OFERECE UMA SUGESTÃO DE PLANILHA PARA APURAÇÃO DO COFINS

DESPESAS DE FUNCIONAMENTO Despesa é todo custo operacional para manutenção da loja, sem os custos de aquisição de mercadoria. Existem 3 tipos de despesas: Fixas; Semi fixas; Variáveis

DESPESAS FIXAS Mantém-se constantes, independente do volume de vendas. Ex. Aluguel

São as despesas que variam em função do volume vendido. Ex. Custo de embalagens. DESPESAS VARIAVÉIS

São aquelas que se mantêm fixas até uma determinada faixa de faturamento, após isso variam, aumentando ou diminuindo em virtude do volume de trabalho. Ex. Hora Extra. No final de ano, com aumento do volume de vendas e a maior necessidade de repositores, a despesa aumenta, depois volta ao normal. DESPESA SEMI FIXAS

DESPESAS SEMI FIXAS

APROPRIAÇÃO DAS DESPESAS Regime de Caixa: as despesas são registradas nos períodos em que foram pagas ou recebidas Regime de Competência: É o regime aceito pela legislação brasileira, onde as receitas e despesas de um período são as que foram geradas nesse período.

Regime de Caixa X Regime de Competência Exemplo: Pagamento de seguro em quatro parcelas de R$ 1.500,00 entre os meses de janeiro e abril. vendas Seguro regime de caixa Seguro regime de comp jan fev mar abrmaijun etc

Pessoal Operacionais Gerais Transportes Comunicação Publicidade Outras Despesas financeiras É o custo dis- pendido para manter a loja pronta para a venda

Pessoal Salários Encargos Sociais Pró-labore Benefícios Uniformes Horas Extras Outros

Operacio- nais Aluguel de imóvelServ. de terceiros Aluguel de Eq/tos Seguros Imp. e taxas munic. Higiene e limpeza Água/luz/gás Honorários Mat. de Escritório Associações Outras

Transportes Seguros de Autos Licenciamentos Manutenção Combustíveis e lubrificantes Outros

Comunicações Telefones Publicações e mídia eletrônica Outras

Publicidade Cartazeamento interno Rádio, Tv, Jornais, etc. Panfletos e similares Outras

Depreciações Outras não previstas

Financeiras Tarifas bancárias, IOF, etc. Juros, multas, etc.

DESPESAS DA MATRIZ Despesas de pessoal, dos que prestam serviços para todas as lojas, Consultorias, prestadores de serviços terceirizados; Empresas de sistemas de Automação Comercial; Cursos e Treinamentos para o pessoal das lojas; Marketing; Informática; Investimentos

RATEIO DE DESPESAS DA MATRIZ Pela participação em vendas de cada unidade. FATURAMENTO Mês: abr/00 LOJAVALOR% LOJA ,0066,02 LOJA ,0012,45 LOJA ,007,57 LOJA ,007,25 LOJA ,006,72 TOTAL ,00100

PLANILHA DEMONSTRATIVA DE DESPESAS Nela, estão classificadas e relacionadas todas as despesas da loja a serem calculadas em percentual através do faturamento. A MELHOR FORMA DE CLASSIFICAR AS DESPESAS É POR PONTO DE GESTÃO