ACOLHIMENTO AOS NOVOS GESTORES - PARANÁ Curitiba, abril de 2013 OFICINA: INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS PARA O PLANEJAMENTO DO SUS “O PLANEJAMENTO COMO FERRAMENTA.

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Transcrição da apresentação:

ACOLHIMENTO AOS NOVOS GESTORES - PARANÁ Curitiba, abril de 2013 OFICINA: INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS PARA O PLANEJAMENTO DO SUS “O PLANEJAMENTO COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA NO SUS”

PORQUE PLANEJAR... “PLANEJAMENTO É UMA ATIVIDADE MUITO IMPORTANTE, MAS DE NADA ADIANTA SER REALIZADO PORQUE AO FINAL PREVALECEM AS DECISÕES BASEADAS NA VONTADE POLÍTICA” “PLANEJAMENTO É MUITO COMPLEXO E DEVE SER REALIZADO POR ESPECIALISTAS” “UMA AÇÃO PLANEJADA É UMA AÇÃO NÃO IMPROVISADA; UMA AÇÃO IMPROVISADA É UMA AÇÃO NÃO PLANEJADA” PLANEJAMENTO COMO JOGO ENTRE DIFERENTES ATORES COM DIFERENTES INTERESSES OU PROJETOS - EXISTÊNCIA DE CONFLITO E INCERTEZA

PORQUE PLANEJAR….. “PLANEJAMENTO É UMA NECESSIDADE DO HOMEM E DA SOCIEDADE. CADA HOMEM É UM GOVERNANTE DE SEUS ATOS E ATRAVÉS DELES CONSTRÓI E DEFENDE SUA LIBERDADE. PORÉM, POR AÇÃO OU OMISSÃO, CONSCIENTE OU INCONSCIENTEMENTE, CADA HOMEM TENTA DAR SUA CONTRIBUIÇÃO PARA QUE O GOVERNO DO SISTEMA EM QUE ATUA LUTE POR GANHOS EM LIBERDADE DE OPÇÕES OU SE ENTREGUE ÀS CIRCUNSTÂNCIAS. NÃO SABEMOS SE PODEMOS RENUNCIAR A ESSA TENTATIVA DE CONTRIBUIÇÃO. MAS COM CERTEZA ELA PODERIA SE BENEFICIAR DO PLANEJAMENTO ”

O QUE PLANEJAMENTO NÃO É… “PLANEJAMENTO NÃO DEVE SER CONFUNDIDO COM PLANO” – ADESÃO INFLEXÍVEL A UM DOCUMENTO NÃO EXISTE “A TEORIA” OU “O MÉTODO” DE PLANEJAMENTO” - CONVERSA DE “ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS PLANEJAR NÃO É FAZER UMA MERA DECLARAÇÃO DE INTENÇÕES

O QUE PLANEJAMENTO DEVE SER “O PLANEJAMENTO É UM INSTRUMENTO DE GESTÃO QUE PROMOVE O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL” “PLANEJAR É UMA ATITUDE PERMANENTE DA ORGANIZAÇÃO E DO GESTOR” “A MAIOR RIQUEZA DO PLANEJAMENTO ESTÁ NO PROCESSO EM SI DE PLANEJAR”

Agenda dos dirigentes Projeto de Governo Capacidade de Governo Gerencia por operações Sistema de Petição e Prestação de Contas Governabilidade Triangulo de gestão Triangulo de Governo Organização da Gestão no Sistema de Saúde: Planejamento (inclui monitoramento e avaliação), Regulação, Informação e Comunicação

Sistema de Direção Estratégica: Triangulo de Ferro Sistema de Configuração da Agenda(maneja os 2 recursos mais escassos – o tempo e o foco de atenção do dirigente).O uso desses recursos determinam o menu de decisões. Traduz o interesse e a decisão do dirigente sobre o que é importante frente as urgências. O entorno do dirigente e o sistema de processamento tecnopolítico. Adequadas ou inadequadas Sistema de Petição e Prestação de Contas. Traduz-se os sistemas diretivos como de baixa ou alta responsabilização. Ampla participação na definição e atribuição de compromissos. Sistema de Avaliação e monitoramento – método de avaliação individual e institucional Sistema de Gerencia por Operações. Entre a rotina e mediocridade e a ação criativa e descentralizada. Sistema de competências internas; um sistema de regulação e alocação de recursos por módulos de planejamento; sistemas de coordenação e de informação; pelas instâncias de governo e pelas metodologias de planejamento utilizadas – gestão por objetivos

PLANEJAMENTO REGIONAL Relevância do Planejamento Regional em Saúde: Evolução da Regionalização no SUS; Pressuposto de gestão compartilhada da rede de atenção Planejamento: centralidade como instrumento de tomada de decisão e de integração entre sistemas de saúde nas regiões Fragilidades: Do Cendes – OPAS ao PES. Aplicação metodológica; Contextualização de uso, Abrangência de modelos explicativos dos problemas e incorporação de conteúdos comunicativos para alavancar mudanças Novo Desafio: compartilhamento de estratégias, de ações combinadas e de concatenação de esforços entre entes autônomos

PRESSUPOSTOS A configuração da agenda dos dirigentes de saúde nas regiões confere direcionalidade à gestão regional A prestação de contas das ações pactuadas confere responsabilização pela gestão regional Deve ocorrer compartilhamento da gestão das ações na região de saúde

METODOLOGIA CONVITE À TODOS OS GESTORES MUNICIPAIS PARA O XXIX CONGRESSO DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE EM BRASÍLIA DE 07 À 10 DE JULHO DE Tema: Responsabilidade interfederativa no SUS: Desafios e agenda dos munícipios. PRIORIDADES

OBRIGADO ! Nilo Brêtas Júnior Coordenador da Assessoria Técnica Tel: