MARANHÃO MARANHÃO. Proposta para Conferência Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação Regional NORDESTE.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Premiar projetos que reúnam as melhores idéias de negócios e que possam contribuir para o desenvolvimento socioeconômico de suas comunidades.
Advertisements

PROGRAMAS/CURSOS ACADÊMICOS. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TRIENAL TRIÊNIO AVALIAÇÃO 2004 – 2007 ÁREA DE AVALIAÇÃO GRANDE ÁREA CIÊNCIAS DA SAÚDE (MEDICINA I,
5ª Reunião CÂMARA DE PETRÓLEO E GÁS Curitiba 24 de agosto de 2010.
Maria Nélida Gonzalez de Gomes
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
As políticas públicas setoriais: expectativas dos ministérios do Trabalho, da Educação, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência.
LEI DA INOVAÇÃO Lei n o de 2 de dezembro de 2004 Decreto n o de 11 de setembro de 2005 Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica.
12 Missão da SEFA Realizar a Gestão Fazendária com Justiça Fiscal e Cidadania, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Estado.
Câmara Técnica de Bovinocultura de Leite do CEPA
ESPAÇO TECNOLOGIA ALESP
Apresentação da Secretaria Municipal de Licenciamento (SEL)
Case UNISINOS HT Micron: Impacto no Desenvolvimento Científico Regional Prof. Cristiano Richter Coordenador Executivo Projeto HT Micron
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir
16 de novembro de 2010, Rio de Janeiro
I Seminário de Linhas de Fomento 2009 Rio de Janeiro – 24 de novembro de 2009 FINEP Agência Brasileira da Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia.

As mudanças no Fundopem Mauro Knijnik Diálogos CDES, 8 de setembro de 2011.
PLENÁRIA FINAL.
DIAMANTINO. PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ECONOMIA MATO-GROSSENSE, FORTALECENDO A COMPETITIVIDADE, A DIVERSIFICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO NOS MERCADOS.
DIAMANTINO Econômico Consolidado. Propostas de projetos por estratégia 1. Investir na formação profissional continuada, permitindo ao trabalhador sua.
5ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais
DINHEIRO EM CAIXA, CRESCIMENTO À VISTA!
CONTRIBUIÇÕES PARA UM SISTEMA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PROF. DR. IVAN FREDERICO LUPIANO DIAS Departamento de Física – Universidade Estadual.
INOVAÇÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO :
Políticas Publicas de Apoio aos APLs no Brasil
Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas
NÚLEO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – POEMA Oficina para subsidiar a elaboração da estratégia de divulgação da Fase II do SPC&T/PPG7.
WS Final Resultados e Recomendações
Premissas Dados das Microrregiões.
Arranjos Produtivos Locais II Worshop Brasileiro de Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento.
Diagnóstico e Recomendações para uma Proposta de Desenvolvimento Local Sustentável para Jirau, Rondônia São Paulo, 05 de junho 2009.
Cara Brasileira A “CARA BRASILEIRA” DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS A “CARA BRASILEIRA” DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.
Exportar Fator decisivo para o Desenvolvimento Regional.
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS Existência e permanência.
/ 5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 10 de novembro de 2011.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR NORTE – RS CAMPUS PALMEIRA DAS MISSÕES Profa. Dra. Marta Cocco da Costa Profa.
Novas tecnologias Introdução.. Novas tecnologias. O que é Inovação tecnológica? É a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou.
Planejamento da Divisão de tecnologia Balanços dos Meetings 2006 Aprovação da Proposta de Diretrizes Nacionais para TIC Divisão de Tecnologia Agenda.
Seminário Nordeste de Políticas para Arranjos Produtivos Locais APLs
Levantamento das Necessidades de Capacitação dos Setores Produtivos da Região Nordeste Relatório de Dados Secundários Estado:
República Federativa do República Federativa do BRASIL BRASIL ‘ FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE CARNES MDIC/SDP/DEORN.
Relatório de Dados Secundários
SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO GABRIELA DE O. N. BRASSAROTE Disciplina: Organização do Trabalho Científico Professor: João Fernando Custódio da Silva.
Comissão Setorial de Ciência e Tecnologia Fortalecer os Arranjos Produtivos Locais – APL. Com apoio a investimentos, inovação e agregação de valor para.
ARRANJO PRODUTIVO DE CALÇADOS DO CARIRI, CEARÁ.
Universidade de Brasília. CDT Criação do CDT Ato da Reitoria nº 011/86 de 24 de Fevereiro de 1986, assinado pelo Reitor Cristovam Buarque. Regimento Interno.
SEMANA MUNDIAL DO COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO
XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Frederico Cavalcanti Montenegro Associação ITEP/OS 04 de novembro de 2011 XVIII CONGRESSO BRASILEIRO.
Anderson Cabido A mineração como âncora do desenvolvimento econômico do Alto Paraopeba.
Turismo como fonte de trabalho e renda.
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
Inovação Tecnológica e Educação Profissional Núbia Moura Ribeiro I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR Boa Vista, 29 de novembro a 1º.
Conferência Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação: Regional Nordeste "OS NÚCLEOS INTERDISCIPLINARES DA UFRN E O SEU PAPEL NA INOVAÇÃO" MINISTÉRIO.
I Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação 28 de junho de 2005 Presença Internacional.
3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE CT&I Reunião Preparatória do DF GT – Inclusão Social Brasília – DF, 29/07/2005.
Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Secretário Substituto de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Programa Nacional.
Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Novas Empresas de Base Tecnológica Agropecuária e à Transferência de Tecnologia - PROETA Banco Interamericano de.
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Ana Paula Palheta PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO.
Conferência Regional Nordeste de Ciência, Tecnologia e Inovação TECNOLOGIAS SOCIAIS: Instrumento de Geração de Emprego e Renda.
Encontro Empresarial INOVAÇÃO Kelyane Silva Gerente Técnica Instituto de Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Alagoas - ICTAL 10/04/2014.
TERCEIRA CONFERÊNCIA DE CT&I IVAN ROCHA REGIONALIZAÇÃO DE C&T MARÇO DE 2005 CGEE.
Parceiro dos Brasileiros PROPOSTAS PARA AÇÃO CONJUNTA SEBRAE MARANHÃO E BANCO DA AMAZÔNIA.
EMBRAPA MEIO-NORTE CONFERENCIA REGIOANAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Recife, 2005.
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA AMAZÔNIA Márcio Antônio da Silveira, D.Sc Coordenador do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação das Instituições.
C,T&I COMO ESTRATÉGIA DE INSERÇÃO NO CENÁRIO INTERNACIONAL Ester Vilela de Andrade Gomide Coordenadora de Pesquisa Universidade Tiradentes - Sergipe.
MARANHÃO MARANHÃO. Proposta para Conferência Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação Regional NORDESTE.
OBJETIVO DA PROPOSTA Promover, no Amapá, o Desenvolvimento Territorial com Base Conservacionista, a partir da consolidação de um Sistema Integrado de Unidades.
Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 16 a 18 de novembro de 2005 Brasília.
Transcrição da apresentação:

MARANHÃO MARANHÃO

Proposta para Conferência Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação Regional NORDESTE

GERAÇÃO DE RIQUEZAS Representante: Marcos Fernandes Marques UEMA Representante: Marcos Fernandes Marques UEMA

PROPOSTAS DO MARANHÃO 1.ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Comentários: Saída estratégica para geração de riquezas junto aos pequenos e micro empreendimentos. Caranguejo, cachaça, caprino, artesanato, mel, couro, laticínio, turismo, madeira e móveis. 1.ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Comentários: Saída estratégica para geração de riquezas junto aos pequenos e micro empreendimentos. Caranguejo, cachaça, caprino, artesanato, mel, couro, laticínio, turismo, madeira e móveis.

2. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Comentários: Criação de novos centros de educação tecnológica para atender a demanda existente no estado. - tecnologia em alimentos; - eletro-mecânica; - civil; - eletrônica. 2. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Comentários: Criação de novos centros de educação tecnológica para atender a demanda existente no estado. - tecnologia em alimentos; - eletro-mecânica; - civil; - eletrônica.

3. IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO SIDERÚRGICO. Comentários: Representa a oportunização do desenvolvimento de vários elos da cadeia produtiva. Contribuindo para a geração de renda na cadeia de fornecimento nos diversos níveis. 3. IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO SIDERÚRGICO. Comentários: Representa a oportunização do desenvolvimento de vários elos da cadeia produtiva. Contribuindo para a geração de renda na cadeia de fornecimento nos diversos níveis.

4. CRIAÇÃO DE MASSA CRÍTICA DE PESQUISADORES. Comentários: Formação de mestres e doutores para projetarem o Estado como referência em produção científica que, além de agregar valor local, também contribua para geração de riqueza atrelada. 4. CRIAÇÃO DE MASSA CRÍTICA DE PESQUISADORES. Comentários: Formação de mestres e doutores para projetarem o Estado como referência em produção científica que, além de agregar valor local, também contribua para geração de riqueza atrelada.

5. IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO NAVAL. Comentários: Aproveitando a vocação natural do Estado para a fabricação de embarcações, criando oportunidades para diversos setores. 5. IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO NAVAL. Comentários: Aproveitando a vocação natural do Estado para a fabricação de embarcações, criando oportunidades para diversos setores.

6. INDUSTRIA AERO ESPACIAL. Comentários: Criação de Universidade em Alcântara; Formação de mestres e doutores; Investimentos externos. 6. INDUSTRIA AERO ESPACIAL. Comentários: Criação de Universidade em Alcântara; Formação de mestres e doutores; Investimentos externos.