Possibilidades de Atuação do Psicólogo em Hospitais

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A escola e a prevenção ao uso de drogas
Advertisements

PSICOLOGIA DA SAÚDE X PSICOLOGIA HOSPITALAR: Definições e Possibilidades de Inserção Profissional Elisa Kern de Castro Pontifícia Universidade Católica.
Atuação do Psicólogo em Hospitais
I SIMPÓSIO REGIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA PRAIA GRANDE
ESTRESSE NO TRABALHO É um conjunto de reações físicas, químicas e mentais de uma pessoa a estímulos ou estressores no ambiente; é uma condição dinâmica,
PSICOLOGIA DA SAÚDE José A. Carvalho Teixeira
TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA
Papeis e funções do enfermeiro psiquiátrico para o cuidado competente
FORUM PERMANENTE E INTERDISCIPLINAR DA SAÚDE / UNICAMP
Contexto Atual e Visão Futura do Hoje Novas Perspectivas de Atuação
Como a Criança Pequena se Desenvolve
ESQUIZOFRENIA.
A Psicologia na Equipe Multidisciplinar: a visão do psicólogo
Habilidades em Comunicação V
Um novo significado para a prática clínica
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
A Importância da Educação Continuada
Desmistificando a Psicologia Organizacional
Psicologia Hospitalar
TERAPIA OCUPACIONAL NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
Demandas da equipe multiprofissional no cuidado à criança e ao adolescente com câncer em situação de dor Maria José Menossi.
Autores:FÁTIMA BEATRIZ MAIA (UFRJ) PAULA DA CRUZ MORAES (UFF)
O PAPEL DO MÉDICO NAS EQUIPES DE SAÚDE
Acolhimento O que entendemos por acolhimento?
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CRAS/SUAS
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
PSICOMOTRICIDADE.
A FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO: CURRÍCULO DE ENFERMAGEM
PORTIFÓLIO FISIOTERAPIA
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
Conclusões e recomendações
Inquietações, indagações,
A atuação profissional no campo da saúde coletiva exige, cada vez mais, o desenvolvimento de práticas que contribuam com a mudança do atual quadro sanitário.
TRABALHO EM EQUIPE Aleide Tôrres.
Psicopedagogo clínico
MODALIDADES TERAPÊUTICAS: INTERVENÇÕES EM CRISES
HOSPITALIZAÇÃO Profª. Enfª. Paula.
Sistematização da Assitência de Enfermagem na Oncologia
O que é Enfermagem? PROFA. HALENE MATURANA..
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NA PRÁTICA CLÍNICA
CUIDADOS PALIATIVOS PROF. LUCIA.
Fisioterapia Preventiva para o Idoso
Estratégia de Saúde da Família
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
DIREITO E PSICOLOGIA AULA 1: O QUE É PSICOLOGIA?
PSICOLOGIA HOSPITALAR CLÍNICAS MÉDICAS
64º Congresso Brasileiro de Cardiologia Psicóloga – Hospital Ana Neri
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL INFANTO – JUVENIL CAPSi
Reforma Psiquiátrica: novas diretrizes.
A SAÚDE MENTAL DO PACIENTE E DA FAMÍLIA NA DESCOBERTA DO DIAGNÓSTICO
Semana de Psicologia PUC – RJ O Psicólogo no Hospital Geral O Psicólogo no Hospital Geral Apresentação: Decio Tenenbaum Apresentação: Decio Tenenbaum Material.
Um Novo Olhar Saúde de Adolescentes em medidas socioeducativas de internação e internação provisória Fevereiro/2012.
P SICOLOGIA O RGANIZACIONAL Profª Rennata
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem
Modelos da prática Psiquiátrica e de Saúde Mental
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE INTERVENÇÃO EM SAÚDE
Uma Abordagem Interdisciplinar no Tratamento à Dependência Química:
Coordenadoria de Assistência Médica e Psicossocial – TRE-SP
Saúde mental.
ATUAÇÃO DE PSICÓLOGOS NO CRAS
A atenção primária a saúde diz respeito à trabalhar para promover saúde, informando à população sobre hábitos e atitudes que podem favorecer a manutenção.
Revisão Luciane De Rossi. Breve Histórico Século XIX: – Emergiram conceitos de medicina social e saúde coletiva: relação entre saúde e condições de vida;
Prof. Vinicius Padilla PRÁTICA DA PSICOLOGIA CLÍNICA EM HOSPITAIS.
NASF Betim 2009/2010. Criação dos NASF´s Portaria 154 (MS, 2008) – NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) Profissionais de diferentes áreas especializadas.
Apoio matricial em Saúde Mental
ASSESSORIA TÉCNICA. - Consiste em um conjunto de estratégias técnico-metodológicas (de articulação e mobilização social e de instrumentalização das equipes.
Possibilidades de atuação do psicólogo em hospitais Grupo de aprimorandos de psicologia 2008: Brunei Ongaratto Cristiana Cariola Travassos Giuliana Bansi.
Serviço Social no IPQ Implantado em 1971; Atualmente: 7 Assistentes Sociais; (16 em 1985). Atividades: Entrevistas na Triagem; Grupos de Admissão; Grupos.
Mulher e mãe, “novos papéis”, velhas exigências: experiência de psicoterapia breve grupal Grupo: Camila Schultz de Amorim, Nathacha Ferreira da da Silva.
Bioética e cuidados paleativos na assistência à saúde O conceito de cuidados paleativos a pacientes terminais ficou conhecido a partir da década de 60,
Transcrição da apresentação:

Possibilidades de Atuação do Psicólogo em Hospitais Grupo de Aprimorandos de Psicologia Abril / 2008

Possibilidades de Atuação do Psicólogo em Hospitais Aspectos Históricos Psicólogos no Hospital Psicólogo Clínico Hospitalar

Aspectos Históricos Medicina e Psicologia Século XVIII – visão dualista Psicologia identificada com doença/debilidade mental Primeiros contatos entre medicina e psicologia – Psicólogos clínicos e psiquiatras Funções diagnósticas

Aspectos históricos Século XX: Ampliação dos contatos. Psicologia passa a ser desenvolvida dentro dos hospitais Inserção: Hospitais psiquiátricos (fins do séc. XVIII em diante) Hospitais gerais (avanço da psicologia após a segunda guerra mundial) Primeira referência de uma equipe multiprofissional: Hospital psiquiátrico Mc Lean - Waverly, Massachussets, EUA August Hoch – psicólogo e patologista Primeiro psicólogo clínico em hospital público: Willian O. Krohn (Eastem, Illinois, EUA) de 1897 a 1899

Aspectos históricos Psicologia no Brasil: Regulamentação em 1962 Primeiras atuações – Clínica, escola, industrial e magistério Ampliações das áreas de atuação devido às pressões do mercado Década de 50 – Início do desenvolvimento de experiências de psicólogas em hospitais Porto Alegre e Rio de Janeiro (hospitais psiquiátricos) São Paulo (hospital geral, clínicas de pediatria e reabilitação)

Aspectos históricos Mudanças institucionais Evolução do reconhecimento dos aspectos psíquicos atrelados à doença orgânica. Exigência de humanização – Cuidados que atendam às circunstâncias e necessidades individuais: Cuidados ao doente: Processo de humanização com pacientes. Condições de trabalho: Processo de humanização com funcionários.

Psicólogos no Hospital Psicólogo Organizacional; Psicólogo Institucional; Psicólogo Clínico Hospitalar.

Psicólogos no Hospital Psicólogo Organizacional Recursos Humanos representa cerca de 65% dos custos de um hospital; Atuação significativa em recrutamento, seleção, treinamentos, diagnósticos de competências, entre outros.

Psicólogos no Hospitais Psicólogo Institucional Trabalho conjunto com a administração do hospital; Atende situações que comprometem a execução das tarefas. Exemplo: Intervenção psicológica que promovesse um melhor clima para o desenvolvimento do trabalho e pudesse “tratar os conflitos interpessoais ali presentes”.

Psicólogo Clínico Hospitalar Áreas de Atuação: Ensino Pesquisa Assistência

Ensino Objetivos: Formação, capacitação e aperfeiçoamento de profissionais. Atividades: Docência, orientação, supervisão e treinamento. Através de: Estágios; Cursos de extensão; Cursos lato sensu (ex.: especialização, aprimoramento); Cursos stricto sensu (mestrado, doutorado); Palestras e congressos.

Pesquisa Relevância: Sistematização do trabalho científico; Apresentação para a comunidade científica e instituição.  Objetivos: Documentar os fenômenos institucionais; Identificar as necessidades da instituição e da população; Desenvolver formas de atuação e novas formas de intervenção; Produzir conhecimentos teóricos e práticos.

Atuação focada na atenção direta ao paciente; Assistência Atuação focada na atenção direta ao paciente; Na relação com o adoecer e a hospitalização; Abrange tudo e todos que direta ou indiretamente exerçam algum grau de influência sobre a saúde mental deste paciente.

Assistência Indireta Direta Como? Enfoques e tipos de atendimento Com quem? Público alvo Onde? Unidades de atuação

Assistência Indireta: Atuação por Interconsulta; Atuação como Consultor de Ligação; Atuação em Grupos Balint..

Assistência Direta - Enfoques Psicoprofilático – caráter preventivo Psicopedagógico – caráter informativo Psicoterapêutico – caráter terapêutico

Assistência Direta - Tipos de atendimento psicológico Individual Priorizar o acolhimento, o psicodiagnóstico e o apoio psicológico. Grupal Proporcionar a troca de experiências e socialização. Ludoterapia Facilitar a expressão de sentimentos e a vivência da hospitalização por meio de brincadeiras.

Assistência Público alvo Paciente Família Equipe multiprofissional

Assistência Paciente Tratar da subjetividade do indivíduo adoentado; Ampliar a compreensão de sua doença e de si mesmo; Trabalhar para que este se aproprie da doença; Ajudar na participação do seu processo de cura; Implicar na sua reabilitação.

Assistência Familiares Identificar os aspectos psicológicos presentes na relação paciente-família; Atuar com objetivo de favorecer o equilíbrio da dinâmica familiares; Influenciar na adaptação e mobilização de recursos para enfrentamento da crise instalada.

Assistência Equipe multiprofissional Facilitar a comunicação entre paciente-equipe-família; Acolher os profissionais, identificando seus aspectos emocionais e encaminhando-os quando necessário.

Assistência Unidades de atuação Ambulatório; Unidade de Emergência ou Pronto Socorro; Unidade de Internação; Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Unidades de atuação Ambulatório Atendimento para diagnóstico e tratamento; Clientela: todas as faixas etárias; Sistema de triagem e encaminhamento.

Unidades de atuação Ambulatório - O paciente Mais ativo; Problemas emocionais desencadeados ou agravados pela doença orgânica ou seu tratamento; Sintomas corporais (influência de aspectos psicológicos).

Unidades de atuação Ambulatório - Atuação do psicólogo Perceber a relação do paciente com seu corpo e história de sintomas; Levantar as características da(s) doença(s); Identificar o impacto, repercussões e representação mental da doença na vida do paciente; Entender a relação do paciente com a equipe de saúde e instituição; Favorecer o surgimento de recursos internos.

Unidade de Internação Unidade característica de um hospital; Assistência 24 horas por dia; Afastamento do ambiente e de pessoas significativas; Rotinas e normas rígidas; Grande manipulação do corpo e procedimentos invasivos; Falta de individualização.

Unidade de Internação O paciente: Ruptura do cotidiano; Perda de identidade; Deixam de desempenhar seus papéis sociais; Perda de controle sobre si mesmo e perda de autonomia; Pouca privacidade; Ruptura ou interferência no esquema e na imagem corporal; Confronto com a vulnerabilidade do corpo e a temporalidade da vida; Medos; Surgimento de Mecanismos de Defesa; Reavaliação da vida e de valores.

Unidade de Internação Atuação do Psicólogo: Conhecer a doença; Tarefa se assemelha ao do psicólogo na clínica; Procurar a dimensão da doença e da internação; Identificar a capacidade de adaptação à hospitalização e doença; Atentar para as limitações geradas pela doença e o significado e uso que fazem dessa; Auxiliar na adaptação à doença e hospitalização.

Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Assistência médica e de enfermagem permanente, além de equipamentos especializados; Cuidados intensos, com ações diuturnas, rápidas e precisas; Limite entre a vida e a morte; Área restrita de circulação; Alta tecnologia; Ruídos constantes; Ausência de facilitadores para orientação de tempo e espaço; Iluminação artificial e constante; Odores; Monotonia sensorial; Privação de sono.

Unidade de Terapia Intensiva (UTI) O paciente: Ansiedade; Depressão; Delírio e alucinações; Desorientação temporal e espacial; Prejuízos na memória de curto prazo; Distúrbios de atenção ou concentração; Fala e pensamentos desorganizados; Sensação de sufocamento por uso de tubo endotraqueal ou ventilação mecânica.

Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Atuação do Psicólogo: Prevenção do surgimento de distúrbios psicológicos; Intervenção para auxiliar o prognóstico destes distúrbios; Avaliar a origem da ansiedade, depressão e delírio do paciente; Intermediar a comunicação paciente-família-equipe; Criar condições de comunicação do paciente (sujeito-agente); Possibilitar ao paciente novas implicações consigo mesmo; Favorecer que as necessidades e desejos do paciente se revistam de significados, permitindo a localização da angústia e o seu alívio;

Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Atuação junto à família: Oferecer apoio; Comunicação efetiva e afetiva entre paciente-família-equipe; Identificar qual membro da família tem mais condições emocionais e intelectuais para receber informações da equipe; Verificar como a família está organizada e que meios e condições ela tem para se reorganizar; Colaborar com a reorganização da família do paciente, caso necessário.

Unidade de Emergência ou Pronto Socorro Ações diuturnas, rápidas, precisas eficientes, muitas vezes, na luta contra a morte; Taxa de mortalidade 5 vezes maior do que em outras unidades; Área restrita de circulação; Entrada do paciente de forma abrupta; Condições iatrogênicas; Ambiente tenso tanto para equipe como para o paciente.

Unidade de Emergência ou Pronto Socorro O paciente: Ansiedade; Medo da morte; Sentimento de ser incapaz de cuidar de si mesmo (maior do que em outras unidades); Falta de privacidade; Perda de identidade; Relação do paciente com a equipe permeada por desconfiança, sentimentos de rejeição e de desprezo.

Unidade de Emergência ou Pronto Socorro Atuação do Psicólogo: Pouca freqüência do psicólogo nesta unidade; Ser o porta-voz do paciente junto à equipe e familiares; Favorecer a relação e comunicação entre equipe-paciente-família; Favorecer a emergência de recursos internos do paciente e família para lidar com a situação.

Unidade de Emergência ou Pronto Socorro Atuação do Psicólogo : Linha de apoio; Conhecer como se articulam fatores somáticos e psíquicos na constituição da doença; Buscar que o paciente se expresse (atitude ativa); Identificar como o paciente percebe e recebe os procedimentos; Avaliar os recursos psíquicos que o paciente tem para lidar com este momento; Favorecer a adaptação do paciente à situação; Atendimento único.

Unidade de Emergência ou Pronto Socorro Atuação junto à família: Familiares desinformados e fragilizados; Dar continência e acolhimento à família; Preparar a família para o acolhimento do paciente; Observar os papéis de cada membro da família; Intermediar a relação deles com a equipe.

Pronto Socorro na atualidade Papel social para a comunidade; Equipe frustrada, insatisfeita, com raiva e agressiva; O psicólogo pode contribuir para a diminuição da procura inadequada desta unidade.

Bioetica Conceito e perfis Bioética e Psicologia - Contribuições Bioetica na psicologia - Dilemas

Bioética - Conceito e Perfis Saúde - ato ético: Bioética (início dos anos 30) Ciência da vida - Ciência da saúde Perfis Multidisciplinar: profissionais da várias áreas; Interdisciplinar: diálogo entre as disciplinas Transdisciplinar:transcende especialidades para um saber comum

Bioética e Psicologia Ciência da Saúde BIOÉTICA Ética ?  BIOÉTICA

Bioética e Psicologia Contribuições: Psicologia Social Psicologia Clínica (questões de relação psicólogo x paciente) Questões mais atuais: Novas tecnologia reprodutivas Aspectos sociais: envelhecimento, cuidados paliativos, relação médico paciente

Bioética na Psicologia Dilemas: Inicio da Vida Respeito ao fim da vida Direito ao dialogo e a verdade quebra de confidencialidade uso de técnicas como ECT e Psicocirurgias

Bioética na Psicologia Início da Vida : Escolha Individual Padrão Social - Desejo de uma gestação; - Escolha do sexo do bebê; Respeito ao Fim da Vida - Manutenção da vida possibilidades tecnológicas

Bioética na Psicologia ? O fundamental é manter a vida, mesmo que por aparelhos? Quando pode ser incluído no tratamento o desejo do paciente e/ou familiar em continuar com essa “ vida”? Que impacto tem isso sobre a equipe e família?

Bioética na Psicologia Direito ao diálogo e à verdade: Diálogo como contato com o paciente Verdade como dilema ético – AUTONOMIA Autonomia Informação

Bioética na Psicologia Pessoa autônoma: capacidade em compreender, de racionalização e escolha entre várias hipóteses para uma decisão mais adequada.; se encontra livre de qualquer influência que possa interferir em sua escolha. Pesssoa Informada: uso de consentimento livre esclarecido. Exceção Situação de urgencia obrigação legal de notificação de MI quando o paciente se recussa a receber esclarecimento sobre seu tratamento

Bioética Quebra de confidencialidade: Abuso de crianças e adolescentes Risco para o próprio paciente e terceiros Uso de técnicas como a ECT e as psicocirurgias - AUTONOMIA tratamento com ECT lobotomias e cingulotomias !

“Questões bioéticas vão além do estabelecido nos códigos deontológicos, partindo do princípio que podem ser flexibilizados para a resolução dos dilemas.” (Dias, H. Z. J.,2007, p. 5)

Caso Clínico G.J.S., 49 anos, UTI Diagnóstico: Insuficiência Cardíaca Internou em programa de transplante cardíaco e para compensação clínica.Evoluiu durante internação com choque cardiogênico e piora renal. Atendimento psicológico ao paciente e à família.