Ana Filipa Neto Catarina Pereira Sara Cabral Professor Doutor Nuno Lapa Engenheiro Rui Barbosa
Dáfnias Classificação Científica Anatomia Habitat Alimentação Modelo Biológico ReinoAnimalia FiloCrustacea ClasseBranchiopoda OrdemCladocera FamíliaDaphniidae GéneroDaphnia EspécieMagna 2
Ciclo de Vida 3
Influência da Temperatura Características dos Juvenis e Efípios Ciclo de Vida 4
Efeito do NaCl nas Dáfnias Sensibilidade a partir de 0,286 g/L 50% População afectada aos 0,634 g/L Redução da Taxa de Reprodução Redução dos Batimentos Cardíacos Redução da Mobilidade Morte da População 5
Material e Equipamentos Três tubos com efípios de Dáfnias; Três micro-crivos; Vinte e uma placas de Petri, de plástico, de 15 mL; Seis balões volumétricos de 100 mL; Um balão volumétrico de 2000 mL; Bomba de arejamento de aquário; Balança para pesar reagentes sólidos (precisão ±0,001 g); Pipetas de vidro graduadas (5 mL, 10 mL, 20 mL, 25 mL); Câmara de incubação com controlo de temperatura e iluminação. 6
Material e Equipamentos Espátulas; Folha de cartolina preta; Caneta de acetato; Caixas de Luz; Pipetas de Pasteur; Treze funis; Copos de Precipitação (50 mL, 250 mL); Pompetes; Esguicho; Spirulina liofilizada; Lupas Binoculares. 7
Reagentes Solução de hidrogenocarbonato de sódio (NaHCO 3 ); Solução de cloreto de cálcio dihidratado (CaCl 2. 2H 2 O); Solução de sulfato de magnésio heptahidratado (MgSO 4. 7H 2 O); Solução de cloreto de potássio (KCl); Cloreto de Sódio (NaCl). 8
Procedimento 9 Água Desionizada NaHCO 3 CaCl.2H 2 OMgSO 4.7H 2 OKCl Balão Volumétrico (2L) Água de Diluição [NaHCO 3 ]=0,065 g/L [CaCl.2H 2 O]=0,294 g/L [MgSO 4.7H 2 O]=0,123 g/L [KCl]=0,0058 g/L Arejamento Conservação
Procedimento 10 Preparação das soluções de NaCl por diluição em série C0 25mL C5C4C3C2C1 Balões Volumétricos de 100mL 35 g/L 8,75 g/L2,188 g/L0,547 g/L0,137 g/L
Procedimento 11 Placas de Petri Lavagem de Efípios Soluções de NaCl Incubação dos Efípios 15 mL C0 0 g/L C1 0,137 g/L C2 0,547 g/L C g/L C4 8,75 g/L C5 35 g/L
Resultados Obtidos 12 Taxa de eclosão no geral baixa. g/L Taxa de eclosão das Dáfnias em função da [NaCl]
Resultados Obtidos 13 A partir de 8,75 g/L não se verifica eclosão de dáfnias; Na concentração de 0 g/L foi detectado um valor muito baixo de dáfnias eclodidas; Aumento brusco do número de dáfnias na concentração de 0,14 g/L, posteriormente observou-se o número máximo de dáfnias eclodidas na concentração de 2,19 g/L g/L Nº de Dáfnias eclodidas em função da [NaCl]
Conclusões 14 Ao contrário do esperado, obtivemos um valor de dáfnias eclodidas muito reduzido na concentração de controlo; A taxa de eclosão das dáfnias é baixa; Verificou-se que o tempo é um factor determinante na eclosão; Ao contrário do previsto não se detectou uma relação directa entre o aumento da [NaCl] e o número de dáfnias eclodidas; Baixas [NaCl] aparentam ser benéficas na eclosão de dáfnias; NaCl afecta a eclosão das dáfnias a partir de 8,75 g/L; Para um curto período de incubação, são mais benéficas para a eclosão baixas [NaCl], enquanto que, para um maior período de incubação, concentrações superiores são preferíveis.
Propostas para trabalhos futuros 15 Previamente, estudar a taxa de eclosão das dáfnias para concluir se é um bom modelo biológico; Limitar o intervalo de concentrações testadas até 10 g/L; Preparar amostras com uma maior variedade de valores de concentração de NaCl; Usar um maior número de efípios; Maior oxigenação das soluções.
Bibliografia dafnia-visto-a-traves-del-microscopio/
Agradecimentos 17 Professor Doutor Nuno Lapa Engenheiro Rui Barbosa D. Lurdes Ciência Viva Faculdade de Ciências e Tecnologias (FCT) – Universidade Nova de Lisboa (UNL)