PROJETO “LIBRAS E CULTURA SURDA”

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Transcrição da apresentação:

PROJETO “LIBRAS E CULTURA SURDA” “SOLETRANDO E CONTANDO EM LIBRAS” DACTILOGIA: ALFABETO E NÚMEROS

LIBRAS- LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Diferente do que muitas pessoas pensam não são somente um conjunto de gestos que interpretam as línguas orais, como língua possui estruturas e regras gramáticas próprias.A língua de sinais teve origem na frança. Os sinais surgem a partir de uma combinação de configurações de mãos, movimento e de ponto de articulação, constituindo assim o sistema linguístico da LIBRAS, possibilitando a transmissão de ideias, fatos, dos valores, da identidade etc, que se apresentam como fundamentos das comunidades surdas.

PESSOA SURDA/ PESSOA COM DEFICIÊCIA/ SURDO Os surdos não devem ser considerados “portadores de deficiência auditiva”, surdas-mudas, mudos e nem mudinhos”. São pessoas com limitações,porém possuem identidade, cultura, comunidade,capacidade e língua.

DATILOLOGIA A datilologia é a utilização das mãos para soletrar o alfabeto, historicamente é considerada como um elemento de comunicação manual. A posição das mãos e dos dedos representa as letras do alfabeto. Algumas línguas de sinais utilizam uma só das mãos para fazer a soletração, outras se utilizam das duas mãos.

ALFABETO MANUAL É a parte integrante da LIBRAS e tem a função de soletrar palavras. Muitos objetos, palavras, nomes de pessoas, lugares, situações etc., que não possuem ou não conhece o sinal, usa-se o alfabeto manual.

ALFABETO SINALIZADO COM PÉS

ALFABETO MANUAL PARA SURDOCEGO

TREINAR

NÚMEROS CARDINAIS

QUANTIDADE

NÚMEROS ORDINAIS

HORA DE TREINAR EXERCÍCIO 1 NOME? IDADE? QUAL SUA POSIÇÃO NA SALA? IRMÃO, QUANTOS?

EXERCÍCIO 2 ESCREVA O QUE O INSTRUTOR FIZER _________________ _______________

“ A voz dos surdos são as mãos e os corpos que pensam, sonham e expressam. As línguas de sinais envolvem movimentos que podem parecer sem sentido para muitos, mas que significam, a possibilidade de organizar as ideias, estruturar o pensamento e manifestar o significado da vida dos surdos. Pensar sobre a surdez requer penetrar no “mundo” dos surdos e ouvir as mãos que com alguns movimentos nos dizem o que fazer para tornar possível o contato entre os mundos envolvidos. Permita-se a “ouvir” estas mãos. Somente assim será possível mostrar aos surdos como eles podem “ouvir” o silêncio da palavra”. (Ronice quadros)