Industrialização Brasileira Natureza Indústrias de bens de produção Indústrias de bens de consumo Mercado Consumidor
Evolução da Indústria Brasileira 2ª Fase (após 1808) Passa a ocorrer a liberação da atividade industrial, que até então era proibida pela metrópole. Começavam a surgir alguns setores de necessidades imediata e de menor custo de capitais, tais como de produtos alimentícios, têxteis, de artefatos de couro e material de construção. 1ª Fase (até 1808) Não havia uma indústria brasileira moderna. A atividade industrial resumia-se à produção de tecidos grosseiros e raros artigos de natureza artesanal. Havia a presença também da agroindustria manufatureira da cana-de-açúcar.
Evolução da Indústria Brasileira 3ª Fase (a partir de 1889) O Governo passa a tomar medidas protecionistas no intuito de defender a indústria nacional. A expansão da cultura cafeeira, a imigração, as ferrovias, a urbanização, o acúmulo de capital no Sudeste proporciona um impulso industrial no país. Neste período (1889 a 1930) dois acontecimentos exteriores favoreceram a evolução da industrialização brasileira: 1ª Guerra Mundial; Quebra da Bolsa de Valores de NY.
Evolução da Indústria Brasileira 5ª Fase (após 1990) Caracteriza-se pelas privatizações e por um processo de descentralização do parque industrial. O crescimento menor de São Paulo deve-se ao processo de descentralização industrial. 4ª Fase (1930 a 1970) Getúlio Vargas: Inicia o processo de criação das indústrias de base: CVRD, CSN, Eletrobrás, Telebrás, Petrobrás, entre outras. Juscelino Kubitschek: “Plano de Metas” e internacionalização da economia.
Evolução da Indústria Brasileira 1850 18 1930 18.033 1950 78.434 1980 118.324 1990 226.306 1998 128.580
Participação Industrial
Participação Industrial Distribuição Total do Pessoal ocupado na Indústria por grandes regiões - 1995
Participação Industrial Distribuição do Emprego das Unidades Locais do Setor Industrial, por unidades da Federação - 1996
Desenvolvimento Industrial – São Paulo
Desenvolvimento Industrial – Brasil