2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL
Advertisements

REANIMAÇÃO AVANÇADA NEONATAL
REANIMAÇÃO AVANÇADA NEONATAL
Uma visão teórica de um Sistema de Vigilância
ASSISTÊNCIA AO TRABALHO DE
PARTO É A COMBINAÇÃO DE FENOMENOS PELOS QUAIS O FETO, A PLACENTA E AS MEMBRANAS SE DESPRENDEM E SÃO EXPULSO DO CORPO DA GESTANTE.
CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Universidade Federal de MS Faculdade de Medicina Dr Hélio Mandetta
ATENÇÃO Foram retiradas todas as imagens pela impossibilidade de colocar um arquivo tão grande no site da lobs. Isso não impede que o conteúdo exposto.
Óbitos Infantis e Fetais
Eletrocardiograma II Calcule a frequência cardíaca do ECG abaixo.
Questões obstetrícia 2 SES 2011.
Assistência Clínica ao Parto
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Propedêutica Fetal Prof. Rafael Celestino.
Amniorrexe Prematura Prof. Rafael Celestino.
Felicidade é ter o que fazer
RCP e C.
Trauma na gestante.
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
Universidade Presbiteriana Mackenzie Desenvolvimento Humano Evolução de 58 fetos com meningomielocele e o potencial de reparo intra-uterino Turma:
Avaliação Pulmonar Pré operatória
SOFRIMENTO FETAL AGUDO
Alvos de saturação de oxigênio em recém-nascidos pré-termos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde
Efeitos do tratamento das convulsões neonatais subclínicas detectadas com monitorização contínua eletroencefalográfica amplitude-integrada:ensaio randomizado.
SONO NORMAL NA CRIANÇA Sueli Falcão.
Funções Vitais Prof. MsC. Clauber Mota.
Assistência ao Recém – Nascido
Qual é a melhor via de parto para o feto prematuro?
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL
Profº Rafael Celestino
Therapeutic Hypothermia in Neonatal Hypoxic Ischemic
Magnesium Sulphate for Fetal Neuroprotection
ROTURA Uterina e Hemorragias do Puerpério
Apresentação:Rodolfo Squiabel Iamaguti, Túlio Bosi, Rafael Alvarez
Hipotermia Terapêutica Alexandre Serafim Hospital Anchieta/Brasília/DF Brasília, 15/9/2010
Toxoplasmose congênita
Pré - Natal Como iniciar ( BHCG e TIG );
Quando a conduta é expectante nos casos de RPMO?
Apnéia da Prematuridade
Leonardo Rocha-Carneiro García-Zapata
FISIOLOGIA E PATOLOGIA DO LÍQUIDO AMNIÓTICO
CONTRATILIDADE UTERINA
O que acontece com seu corpo durante o trabalho de parto. Dr
Obstetrics and Gynecology2008 (september);112(3):516-23
Descolamento Prematuro da Placenta Normalmente Inserida
RECÉM-NASCIDO DE ALTO RISCO Profª. Maria Joselita
GESTAÇÃO PROLONGADA. I - Conceito Gestação que ultrapassa 42 semanas – 294 dias da Dum. Pós-Datismo – 40 e 42 semanas.
SOFRIMENTO FETAL AGUDO
Evento: Colisão motocicleta com automóvel utilitário. Cena: Relato de motocicleta em alta velocidade ter colidido na traseira de uma caminhonete parada.
CONTRAÇÃO UTERINA A vida humana é uma processo de contínua procura de perfeição. Todos nós somos imperfeitos. Fernando A. Lucchese.
Sofrimento Fetal Agudo e Crônico
Exercício Sobre Teste Terapêutico
Embolia por líquido amniótico
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL
Rotura Prematura de membranas ______________________
ARRITMIAS.
RASTREIOS DE MASSA (SCREENING). EXAME ESPECÍFICO DOS MEMBROS DE UMA POPULAÇÃO, DESTINADO A IDENTIFICAR OS FACTORES DE RISCO OU DOENÇA NUMA FASE PRÉ- SINTOMÁTICA.
Parto pré-termo ______________________ Antónia Costa.
Tratamento Fisioterapêutico Neurológico Ambulatorial
Gestação pós-termo _____________________
2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING
2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING
Transcrição da apresentação:

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Análise do CTG Eventos CTG básicos Classificação dos traçados 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Linha de base Valor médio dos segmentos de FCF mais horizontais e menos oscilatórios. Estimada em períodos de 10 min 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Normal 110-160 bpm Taquicardia > 160 bpm durante mais de 10 min (epidural, hipertermia, fases precoces de hipoxemia não-aguda, agonistas , parassimpaticomiméticos, arrítmias) Bradicardia < 110 bpm durante mais de 10 min (hipotermia, beta-bloqueadores e arrítmias) 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Variabilidade Média da largura de banda em segmentos de 1 min 1 min 125 120 115 Subjectividade na análise visual 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Variabilidade reduzida < 5 bpm durante > 50 min na linha de base ou > 3 min nas desacelerações Hipóxia/acidose do SNC, lesão cerebral prévia, infeção, depressores do SNC, parassimpaticolíticos 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Variabilidade aumentada (saltatório) > 25 bpm durante mais de 30 min Não totalmente compreendido Hipóxia/acidose de evolução rápida 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Acelerações Subidas bruscas da FCF acima da linha de base, > 15 bpm amplitude, > 15 seg 150 130 140 120 >15 s >15 bpm A maioria coincide com movimentos fetais Traduz um feto reactivo sem hipóxia/acidose 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Desacelerações Descidas bruscas da FCF abaixo da linha de base, > 15 bpm amplitude, > 15 seg 150 130 140 120 >15 s >15 bpm 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Desacelerações precoces Curtas, baixa amplitude, variabilidade normal e coincidentes com contrações Crê-se serem devidas a compressão da cabeça fetal Não indicam hipóxia/acidose fetal 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Desacelerações variáveis (V) Descida rápida (início-nadir < 30 seg), subida rápida, boa variabilidade. Variáveis no tamanho, morfologia e relação com as contrações uterinas. Resposta barorreceptora a ↑ TA (compressão umbilical) Raramente associadas a hipóxia/acidose importante Maioria das desacelerações 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Desacelerações tardias (U) Descida lenta e/ou subida lenta e/ou variabilidade reduzida. Início > 20 seg após início da contração, nadir após o acme e retorno após o fim Resposta quimiorreceptora à hipoxemia Com  variabilidade e sem acelerações, amplitude apenas > 10 bpm 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Desaceleração prolongada > 3 min Provável incluírem uma resposta quimiorreceptora à hipoxemia Se > 5 min,  variabilidade e FCF < 80 bpm  intervenção emergente 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Padrão sinusoidal Regular, ondulante, semelhante a uma onda sinusoidal. Amplitude 5-15 bpm, frequência 3-5 ciclos/min, > 30 min, sem acelerações Anemia grave, hipóxia/acidose aguda, infeção, malformações cardíacas, hidrocefalia, gastrosquisis 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Padrão pseudo- sinusoidal Aspeto em “dente de serra”. Duração raramente excede 30 minutos. Padrão normal antes e depois Administração de analgésicos, movimento de sucção fetal e outros movimentos da boca 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Taquissistolia > 5 contrações em 10 min em dois períodos sucessivos de 10 min, ou > 15 em 30 min 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Estados comportamentais Movimentos corporais Movimentos oculares CTG Sono profundo - - Sono ativo + + +++ + Vigília ativa A alternância entre estados traduz uma adequada resposta neurológica Transições tornam-se mais claras > 32-34 semanas Sono profundo pode durar 50 min 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Sono profundo Sono ativo 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Vigília ativa (dificuldade em estimar a linha de base) 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Classificação do traçado   Linha de base Variabilidade Desacelerações Interpretação Orientação clínica Normal 110-160 bpm 5-25 bpm Sem desacelerações repetitivas* Suspeito  Ausência de pelo menos um critério de normalidade, mas sem nenhum critério de patológico Patológico < 100 bpm Variabilidade reduzida. Variabilidade aumentada. Padrão sinusoidal. Desacelerações repetitivas* (tardias ou prolongadas) > 30 min ou se  variabilidade > 20 min. Desaceleração > 5 min. Sem hipóxia/acidose Não é necessário qualquer intervenção para melhorar a oxigenação fetal Baixa probabilidade de hipóxia/acidose Acção para corrigir causas reversíveis se identificadas, monitoração apertada, ou métodos adjuvantes Alta probabilidade de hipóxia/acidose Acção imediata para corrigir causas reversíveis, métodos adjuvantes, ou se não for possível parto imediato. Em situações agudas, deverá ser realizado um parto imediato. *As desacelerações são repetitivas quando associadas a > 50% das contrações A ausência de acelerações durante o trabalho de parto tem um significado incerto 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Decisão clínica Idade gestacional Medicação administrada à grávida Integração com a informação clínica 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Caso 1 Linha de base 130 bpm Acelerações Desacelerações não repetitivas Variabilidade normal Normal 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Caso 2 Linha de base 154 bpm Sem acelerações Desacelerações não repetitivas Variabilidade normal Normal 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Caso 3 Linha de base 180 bpm Sem acelerações Desacelerações tardias repetitivas (> 30 min) Variabilidade reduzida (> 50 min) Patológico 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Caso 4 Linha de base 140 bpm Sem acelerações Desac. variáveis repetitivas (1 tardia+ prol) Variabilidade normal Suspeito 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Caso 5 Linha de base 148 bpm Acelerações Desacelerações repetitivas, uma > 5 min Variabilidade reduzida no final Patológico 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Caso 6 Linha de base 130 bpm Acelerações Desac. repetitivas (não tardias/prol.) Variabilidade normal Suspeito 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Caso 7 Linha de base 132 bpm Aceleração Desaceleração > 5 min Variabilidade reduzida na desaceleração Patológico 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Caso 8 Linha de base 146 bpm Sem acelerações Desac. variáveis repetitivas (1 prol) Variabilidade normal Suspeito 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

Complicações maternas ou mecânicas Causas reversíveis Atividade uterina excessiva ( oxitocina, tocólise) Decúbito dorsal (alterar posição materna) Hipotensão súbita (soros, efedrina) Causas irreversíveis Rotura uterina Descolamento major da placenta Prolapso do cordão umbilical Hemorragia fetal Complicações maternas ou mecânicas 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Início de perfusão de salbutamol EV 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Limitações do CTG 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Perda de sinal 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Monitorização da FCM 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

Análise CTG sujeita a considerável disconcordância intra- e interobservador (desacelerações, variabilidade, suspeito/patológico) 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

Baixo valor preditivo dos CTGs não-normais Elevado valor preditivo para ausência de hipóxia/acidose Baixo valor preditivo para hipóxia/acidose BJOG 1993;100(suppl 9):4-7 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Ensaios randomizados comparando CTG com IA 12 ensaios (cerca de 37 000 grávidas) ↓ convulsões neonatais (RR=0,50; IC95% 0,31-0,80) ↑ cesarianas (RR=1,66; IC95% 1,30-2,13) ↑ partos instrumentados (RR=1,16; IC95% 1,01-1,32) = mortalidade perinatal (RR=0,85; IC95% 0,59-1,23) = paralisia cerebral (RR=1,20; IC95% 0,52-2,79) Cochrane Database Syst Rev. 2013 May 31;5:CD006066 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Ensaios realizados há > 25 anos Diferentes monitores CTG Diferentes guidelines de interpretação Diferente experiência com CTG Diferente uso de métodos adjuvantes 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING Difícil estabelecer uma relação entre estes ensaios e a prática clínica atual A evidência sobre os benefícios do CTG comparativamente com a IA é cientificamente inconclusiva 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING A monitorização CTG não deve ser considerada um substituto da adequada avaliação clínica, nem um pretexto para deixar a grávida desacompanhada 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING

2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING 2º INTERVALO 2015 FIGO CONSENSUS GUIDELINES ON INTRAPARTUM FETAL MONITORING