ROTINA DE IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE

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Transcrição da apresentação:

ROTINA DE IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE HOSPITAL INFANTIL LUCIDIO PORTELA

OBJETIVOS Garantir a correta identificação do paciente, a fim de reduzir a ocorrência de incidentes; Assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa para o qual se destina

RESPONSAVEIS PELO PROCESSO: Setor de internação; Equipes do cuidado de todas as áreas de internação, do serviço de laboratório, do serviço radiologia e equipes cirúrgicas, serviço de nutrição.

MATERIAIS UTILIZADOS Pulseira de Identificação do paciente Impressos utilizados na assistência

A identificação correta do paciente é o processo pelo qual se assegura ao paciente que a ele é destinado determinado tipo de procedimento ou tratamento, prevenindo a ocorrência de erros e enganos que possam o lesar.

Os pacientes internados no Hospital Infantil Lucídio Portella e os pacientes externos submetidos a procedimentos invasivos, uso de medicações, exame com anestesia/sedação devem ser identificados com pulseira de identificação branca, contendo nome completo do paciente e data de nascimento.

DESCRIÇÃO DA ROTINA Identificar todos os pacientes no setor de internação pacientes externos que realizam apenas exames no Hospital

Utilizar dois identificadores: nome completo do paciente e data de nascimento. Em casos de recém-nascidos, deve-se incluir o nome da mãe ou responsável legal. Essas informações devem permanecer durante todo o tempo que paciente estiver submetido ao cuidado.

Utilizar pulseira branca no membro superior direito em todos os pacientes internados no hospital caso exista alguma situação que inviabilize a colocação da pulseira, utilizar etiqueta autocolante no tórax ou nas vestimentas do paciente;

Promover um rodízio dos membros, de acordo com as necessidades dos pacientes, levando em consideração situações, tais como: edemas, amputações, presença de dispositivos vasculares, entre outros Envolver pacientes, acompanhantes e familiares no processo de identificação correta, explicando os propósitos dos dois identificadores da pulseira e que a conferência da identificação seja obrigatória antes de qualquer procedimento

Utilizar dupla checagem, nome completo do paciente e data do nascimento, a cada procedimento; Confirmar a identificação do paciente antes da administração de medicamentos, sangue ou hemoderivados, antes da coleta de sangue e outras amostras, antes da entrega de dietas; e antes das realizações dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos entre outros

O profissional responsável pelo cuidado deverá perguntar ao acompanhante/responsável: o nome completo do paciente, a data de nascimento e conferir as informações contidas na pulseira do paciente com o cuidado prescrito, ou com a rotulagem do material que será utilizado; evitando perguntas durante a checagem em que as respostas sejam: “sim ou não”;

Mesmo que o profissional de saúde conheça o paciente, deverá verificar sua identificação para garantir que o paciente receba o cuidado correto; não verificar apenas no inicio de um episódio de cuidado, mas e continuar a cada intervenção realizada no paciente ao longo de sua permanência no hospital, a fim de manter a sua segurança;

É responsabilidade de todos os profissionais verificar diariamente a integridade da pulseira de identificação e a legibilidade das informações

Qualquer profissional poderá solicitar ao setor de internação nova pulseira, através de formulário especifico, quando da necessidade de troca por desgaste e inconsistência de informações ou retiradas para procedimento/punção de membro, lesão.

Solicitar ao acompanhante/responsável que confira os dados antes de colocar a nova pulseira de identificação; Solicitar a um membro da equipe de enfermagem que realize em conjunto a conferencia dos dados, em casos de pacientes sem acompanhantes; Registrar no prontuário do paciente a colocação/troca/recolocação da pulseira, pela equipe de enfermagem

Nos casos de transferência inter-hospitalar, o paciente deverá ir com a pulseira de identificação; Nos casos de óbito, a pulseira de identificação deverá ser retirada na enfermaria pela equipe de enfermagem, por ocasião do preparo do corpo. Destruir a pulseira de identificação e descartar em lixo infectante

MONITORAMENTO Número de eventos adversos devido a falhas na identificação do paciente; Proporção de pacientes com pulseiras padronizadas entre os pacientes atendidos na instituição.

REFERÊNCIAS BRASIL. Portaria MS/GM n. 2095, de 24 de setembro de 2013. Aprova os Protocolos básicos de Segurança do Paciente. PIAUÍ. Portaria SESAPI n. 679, de 12 de abril de 2016. Determina as ações para implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente.