Quadro de Requisitos Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital FUNCIONAIS NÃO FUNCIONAIS Oferecer recursos aces- síveis a pessoas analfa- betas.

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Transcrição da apresentação:

Quadro de Requisitos Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital FUNCIONAIS NÃO FUNCIONAIS Oferecer recursos aces- síveis a pessoas analfa- betas plenas ou funcio- nais ou deficientes au- ditivos ou visuais de mo- do a facilitar o processo de obtenção de aposen- tadoria (C-49) Ferramentas de comuni- cação por voz ou texto para facilitar a obtenção de informações e solici- tação de documentos (C-19) Permitir que usuários com deficiências de alfabetização ou senso- riais preencham os formu- lários de maneira autô- noma (C-26) Atender a padrões internacionais de usabi- lidade e acessibilidade (ex. W3C), e oferecer fer- ramentas assistivas (C-35) Utilizar componentes que atendam concomitan- temente mais de uma necessidade, como por exemplo, ícones e anima- ções para deficientes au- ditivos e para analfabetos (C-36) Levar em conta diferen- ças culturais, lingüísti- cas, de experiência pré- via no uso de equipamen- tos computa-dorizados, de idade e condição social (C-36) Enriquecer os componentes da interface de apresen- tação possibilitando varia- ções nas características (cores, tamanhos, volume) dos símbolos gráficos e so- noros apresentados por exemplo, palavras, dese- nhos, animações e vídeos) (C-36) Respeitar a diversidade humana e visar ao uso do sistema pelo mais amplo espectro de usuários, independen- temente da idade ou habilidades (C-35) Identificação automática do perfil do usuário, ou seja, identificar o tipo e grau de deficiência ou nível de alfabetização (C-21, C-29) As ferramentas assis- tivas permitirão aos usuários analfabetos apreender o conteúdo disponível com uma menor intervenção de terceiros (monitores) (B-39) Possuir níveis de navegação adequados ao público-alvo (C-36) Usar elementos visuais, auditivos ou táteis para estabelecer a comunicação entre o serviço e seus usuários. Por exemplo, instru- ções por voz para pessoas com deficiências e visão ou alfabetização; e a linguagem de sinais para as pessoas com deficiência auditiva (C-36) Linguagem da interface deve ser adequada ao uso por pessoas com baixo letramento ou deficiências sensoriais, comuns na faixa etária do público-alvo do serviço (C-42) Levar em conta em seu projeto as possíveis diferenças culturais, lingüísticas, de experiência prévia no uso de equipamentos compu- tadorizados, de idade e condição social (C-36) Possibilitar que as tarefas sejam executadas de maneira autônoma, eficaz, eficiente e agradável (C-36) Permitir que o usuário habilite/desabilite o uso de ferramentas que convertem texto em fala (C-36) Proporcionar uma interação simplificada e ágil entre o público- alvo e os aplicativos disponibilizados pelo serviço (C-36, B) Um provedor de rede deverá fornecer acesso à internet, provendo serviço de transporte de dados com a qualidade de serviço com- tratada e garantindo o sigilo e a integridade dos dados (C-37) O PrevFuturo deverá ter acesso às informações do INSS e das instituições emissoras da documen- tação necessária para a solicitação da aposenta- doria do trabalhador rural e urbano (C-30) A comunicação entre clientes e servidores se dará por meio de uma rede IP (conexão dos terminais de usu público e dos terminais de usuários secundários com o(s) servidore(s)) (B-31) O projeto lógico dos aplicativos deverá contem- plar a possibilidade de introdução futura de funcio- nalidades com interfaces para sistemas como SISREG e SIGAB (B-33) O PrevFuturo é um serviço de valor adicionado (SVA), logo, não há restrições legais quanto à prestação desse serviço por meio de um provedor" (C-42) O Acessa Saúde se enquadra na definição de um serviço de valor adicio- nado (SVA), logo, seu pro- vedor e assinantes devem atender às exigências legais pertinentes" (B-45) Referências: B – Especificação Funcional Acessa Saúde C – Especificação Funcional PrevFuturo Apresentar elementos visuais de maneira organizada e intuitiva (C-36)