Raça e imigração
Origens das teorias raciológicas
Variedade genética além da raça
Raça enquanto conceito sociológico
Hierarquização de elementos fenótipos
racialização
etnicidade
Irish-americans
Curdos – grupo étnico sem nação
Minorias étnicas
preconceito
discriminação
racismo O racismo é a formação de uma hierarquia social a partir de categorias raciais. o racismo é uma crença na existência das raças naturalmente hierarquizadas pela relação intrínseca entre o físico e o moral, o físico e o intelecto, o físico e o cultural. O racista cria a raça no sentido sociológico, ou seja, a raça no imaginário do racista não é exclusivamente um grupo definido pelos traços físicos. A raça na cabeça dele é um grupo social com traços culturais, lingüísticos, religiosos, etc. que ele considera naturalmente inferiores ao grupo a qual ele pertence. De outro modo, o racismo é essa tendência que consiste em considerar que as características intelectuais e morais de um dado grupo, são conseqüências diretas de suas características físicas ou biológicas.
Racismo institucional
Teorias psicológicas
Hierarquia e afeto
Novo racismo Com o fim do discurso de inferioridade biológica de alguns grupos humanos, ganhou terreno a ideia de racismo cultural. Os grupos foram hierarquizados culturalmente e os inferiores são aqueles de assimilarem uma “cultura padrão” Nos Estados Unidos, os negros são tratados como um grupo incapaz de assimilar os valores da sociedade norte-americana, aprisionadas em uma cultura do “gueto” Na Inglaterra, os paquistaneses, da mesma forma, são tratados como uma minoria que não compreende os códigos culturais que orientam os cidadãos ingleses.
Brasil: o fim da democracia racial? A ideia de Democracia Racial se constituiu enquanto discurso da identidade nacional brasileira em meados do século XX. Casa Grande & Senzala, obra de Gilberto Freyre, desafiou as ideias raciais no Brasil e possibilitou a celebração de nação formada por “três raças”. Entretanto a Democracia Racial que marcou o imaginário nacional dos brasileiros não propiciou a ascensão da população durante picos de crescimento da economia brasileira. Há, portanto, uma contradição entre democracia racial e realidade social, denunciada pelo movimento negro brasileiro. Com as ações afirmativas o debate sobre raça ganha uma outra dimensão.
Eua: era pós-racial? Depois da era dos direitos civis, com aprovação de leis que garantiram o direito de voto e o fim da segregação, a sociedade norte-americana passou a gestar a ideia de fim do problema racial. Entretanto, autores como Michelle Alexander e Angela Davis, demonstraram uma reestruturação da hierarquia racial impulsionada por processos como o encarceramento em massa. Atualmente, o Black Lives matter questiona a era Pós-racial reforçada com a eleição de Obama em 2008.
branquitude A branquitude é um lugar de privilégios simbólicos, subjetivos, objetivo, isto é, materiais palpáveis que colaboram para construção social e reprodução do preconceito racial, discriminação racial “injusta” e racismo. Uma pesquisadora proeminente desse tema Ruth Frankenberg define: a branquitude como um lugar estrutural de onde o sujeito branco vê os outros, e a si mesmo, uma posição de poder, um lugar confortável do qual se pode atribuir ao outro aquilo que não se atribui a si mesmo
Modelos de integração étnica (assimilação)
Melting pot
Pluralismo cultural (multicultural)
Genocídios
Modelo clássico
Modelo colonial
Impacto da imigração
diásporas
Atração de trabalhadores
rascismo
Xeno-racismo O xeno-racismo se manifesta a partir do momento em que estrangeiros são definidos a partir de marcadores físicos, que não são necessariamente reais. Ou seja grupos estrangeiros passam se transformam em uma minoria racial As extrema-direitas passam a exigir uma lealdade nacional e exigir a expulsão dos imigrantes