República Democrática do Congo

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Transcrição da apresentação:

República Democrática do Congo NOME: Hypséa Suassuna N-6 8 ano D Prof:Wilson

Índice Pacientes com HIV ficam sem tratamento República Democrática do Congo é o país do mundo mais afetado pelo flagelo da fome IDH Pobreza Reportagem Vídeo

República Democrática do Congo: pacientes com HIV ficam sem tratamento A Aids surgiu em Kinshasa, capital da República  Democrática do Congo, nos anos 1920, antes de se espalhar pelo mundo em  plena mutação do HIV, concluíram investigadores que reconstituíram o  caminho do vírus responsável pela morte de 36 milhões de pessoas. Situação dos pacientes fica ainda mais crítica com os cortes de financiamento do Fundo Global, principal fornecedor de medicamentos antirretrovirais no país A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) está muito preocupada com a situação dos pacientes com HIV/Aids na República Democrática do Congo (RDC). Em função da falta de prioridade dada à questão da doença no país – por parte das autoridades congolesas – e da saída de doadores do Fundo, as condições de acesso ao tratamento para pacientes com HIV/Aids na RDC são péssimas.  No Centro Hospitalar de Kabinda (CHK), em Kinshasa, capital do país, MSF observou um grande aumento no número de pacientes com sérias complicações decorrentes da falta de tratamento. O estágio avançado da doença nesses pacientes causa um sofrimento, que para MSF, é inaceitável. “Eu trabalhei com pacientes soropositivos em muitos países africanos, mas a realidade que estou observando na RDC é algo que não acontecia há anos em nenhum outro local”, disse Anja De Weggheleire, coordenadora médica de MSF na RDC. “A situação aqui me lembra a época em que o tratamento antirretroviral (ARV) ainda não estava disponível. Nossos médicos têm que tratar sérias complicações que poderiam ser evitadas se os pacientes tivessem acesso ao tratamento desde cedo.”

Paciente contaminado com o vírus HIV (http://hudsonzanin.blogspot.com.br/2011/03/aids-e-hiv-conceitos-basicos.html) Técnico de laboratório trabalha com mostras de sangue de pessoas infectadas (http://hudsonzanin.blogspot.com.br/2011/03/aids-e-hiv-conceitos-basicos.html)

República Democrática do Congo é o país do mundo mais afetado pelo flagelo da fome     "Pelo menos 700 crianças com menos de cinco anos estão morrendo todos os dias nas cinco províncias, onde apenas uma entre cinco crianças possui uma dieta variada", disse Victor Makwenge, ministro de saúde publica. "Cerca de 530 mil crianças com menos de cinco anos e mais de um milhão de mulheres precisam de ajuda alimentar urgente.“ A República Democrática do Congo regista o Índice Global de Fome (GHI) mais elevado no mundo, que coloca este país africano no nível "extremamente alarmante", segundo um relatório do Instituto Internacional de Pesquisa sobre alimentação . Padarias ajudam a matar a fome das crianças desnutridas (http://institutoitpc.jimdo.com/not%C3%ADcias/not%C3%ADcias-mar%C3%A7o-2015/padaria-ajuda-a-matar-a-fome-a-crian%C3%A7as-desnutridas/)

IDH Os habitantes do país sofrem com vários problemas socioeconômicos: a taxa de mortalidade infantil é uma das mais altas do planeta: 115 óbitos a cada mil nascidos vivos; o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de apenas 0,239, sendo a segunda pior média mundial; o analfabetismo atinge mais 32% dos habitantes; cerca 76% da população é subnutrida; a maioria dos habitantes vivem com menos de 1 dólar por dia, ou seja, abaixo da linha de pobreza (2015) http://pt.slideshare.net/geografianaserpapinto/repblica-democrtica-do-congo-45139373

a situação dos conflitos na África piorou e o número de refugiados é cada vez maior. No entanto, o principal destino destes refugiados não é a Europa, como pode parecer, mas continua sendo o próprio continente africano, que abriga mais de um terço destes refugiados. Essa é a realidade relatada pelo representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) no Brasil, Andrés Ramirez. “Para entendermos o enorme peso dos refugiados nos países em desenvolvimento é importante sublinhar que, nas duas décadas passadas, 70% dos refugiados do mundo eram refugiados que ficavam nos países ‘em desenvolvimento’. Isso desmistifica aquela ideia errada de que a maioria dos refugiados vão para os países desenvolvidos. Isso é totalmente falso. Já no ano passado, 86% dos refugiados do mundo ficaram em países em desenvolvimento”, aponta Ramirez. Refugiados na África https://www.brasildefato.com.br/node/32816/

Dos 15 conflitos que iniciaram ou foram retomados nos últimos cinco anos, e que fizeram como que se intensificassem os deslocamentos forçados e colocassem boa parte da população em situação de refúgio, oito estão na África: Costa do Marfim, República Centro Africana, Líbia, Mali, Nigéria, República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Burundi. A maioria dos refugiados de Dadaab é da Somália, palco de conflitos internos de muitos anos protagonizado, principalmente, pelo grupo islâmico Al Shabaabe; e de um desastre natural, uma seca que assola o país.  O maior campo de refugiados do mundo https://www.brasildefato.com.br/node/32816/

Pobreza Após o processo de independência, a República Democrática do Congo passou por uma série de conflitos políticos e civis, promovidos pela disputa de poder. Somente em 1967, com a eleição Joseph-Desiré Mobuto, o país conseguiu uma breve estabilidade política. Mobuto substituiu o nome do país para Zaire. Com a sua morte, em 1997, o novo governo voltou a nomear o país de República Democrática do Congo. A economia nacional sofre as consequências dos conflitos armados no país: redução de investimentos estrangeiros, destruição de infraestrutura, inflação, entre outros aspectos. As principais riquezas nacionais são as reservas minerais – diamantes, ouro, ferro e urânio.

A pobreza se converteu em parte de mim”, afirmou Aminata Kabangele, originária da República Democrática do Congo. “Aprendi a viver com a realidade de que ninguém se preocupa por mim”, acrescentou. Esta adolescente de 13 anos, que fugiu de seu país depois que toda sua família foi assassinada por rebeldes armados e vive no acampamento de Tongogara, em Chipinge, na fronteira oriental do Zimbábue, contou à IPS que não tem outra opção a não ser se conformar com seu destino de pobreza. “Muitas famílias vivem em uma pobreza abjeta na África e se veem obrigadas a entregar seus filhos em troca de comida, para pessoas que supostamente os empregarão ou cuidarão deles, mas não costuma ser assim e acabam realizando trabalhos forçados e ganhando quase nada”, explicou à IPS Amukusana Kalenga, defensora dos direitos da infância em Zâmbia. As crianças na África continuam sendo as principais vitimas da miséria no continente. http://www.ipsnoticias.net/portuguese/2015/08/ultimas-noticias/criancas-africanas-vitimas-da-miseria/

Em luta contra a pobreza! No dia 17 de outubro assinalou-se o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza. Mas, afinal, o que é ser pobre? Será que significa o mesmo em todas as partes do mundo? 17 de outubro é Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, um dia dedicado a combater a pobreza no mundo. Foi criado em 1992, depois de, cinco anos antes, nesse mesmo dia, mais de 100 mil pessoas se terem juntado para chamar a atenção sobre as pessoas que são afetadas pela fome e pela pobreza.

Tudo aconteceu graças a Joseph Wresinski, um francês, filho de imigrates polacos e espanhóis, que, em criança era muito pobre e, quando cresceu, decidiu tornar-se padre e dedicar a sua vida a lutar contra a pobreza, para que mais ninguém tivesse de passar pelas dificuldades que passou. Mas para combater a pobreza, é preciso entender o que ela é. E a verdade é que "ser-se pobre" pode significar muitas coisas diferentes... O Banco Mundial define como "pobreza" alguém "viver com menos de um dólar americano por dia" (o que corresponde a, aproximadamente, 90 cêntimos, em euros). Mas há duas maneiras essenciais de compreender e medir a pobreza. A primeira é a ideia de pobreza absoluta, que é quando não se consegue ter sequer as necessidades básicas mínimas para viver: como comida, roupa e uma casa. E, depois, há a pobreza relativa, que é medida conforme o contexto social em que as pessoas estão inseridas, isto é, nas desigualdades que existem entre a nossa riqueza e a de outros e na qualidade de vida que conseguimos ou não ter.

Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=fAoSMsGZ_xM

Bibliografia http://www.msf.org.br/noticias/republica-democratica-do-congo-pacientes-com-hiv-ficam-sem-tratamento http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,fome-mata-700-criancas-por-dia-no-congo-diz-ministro,534513 http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2011-10-12-republica-democratica-do-congo-e-o-pais-do-mundo-mais-afectado-pelo-flagelo-da-fome http://brasilescola.uol.com.br/geografia/republica-congo.htm https://www.brasildefato.com.br/node/32816/ http://www.ipsnoticias.net/portuguese/2015/08/ultimas-noticias/criancas-africanas-vitimas-da-miseria/