A LIMPEZA URBANA DE FORTALEZA ONDE ESTÁVAMOS. ONDE ESTAMOS. ONDE QUEREMOS CHEGAR. Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos – SCSP Coordenadoria Especial de Limpeza Urbana - COLIMP

A ROTA DO LIXO DE FORTALEZA 2° LIXÃO DA BARRA 1961/1965 1° LIXÃO DO MONTE CASTELO 1956/1960 3° LIXÃO BURACO DA GIA 1966/1967 5° LIXÃO DO JANGURUSSÚ 1978/1998 4° LIXÃO DO HENRIQUE JORGE 1968/1977 6° ASMOC ATERRO METROPOLITANO OESTE 1998

A DESATIVAÇÃO DO JANGURUSSÚ O LIXÃO DO JANGURUSSÚ A TRIAGEM NO TOPO DO LIXÃO O LIXÃO FOI DESATIVADO, E IMPLEMENTADO DIFERENTES EQUIPAMENTOS QUE PROMETIAM RECICLAR O LIXO E GERAR RENDA PARA OS CATADORES.

O TRISTE FIM DA USINA DE TRIAGEM DO JANGURUSSÚ A USINA DE LIXO DO JANGURUSSÚ O TRABALHO NAS ESTEIRAS O QUE RESTA HOJE DA USINA DE TRIAGEM

O DIAGNÓSTICO DOS IMPACTOS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS/SANITÁRIOS/SOCIAIS . DO IMPACTO ECONÔMICO Custos com os serviços de Coleta dos pontos de lixo. Ano Valor (R$) Taxa de crescimento (%) 2011 R$ 48.492.131,78 - 2012 R$ 51.954.799,42 7,14 2013 R$ 69.155.096,06 33,1 2014 R$ 85.227.534,53* 23,2 * Dados de jan./out. 2014 + média anual. DOS VOLUMES COLETADOS EM PONTOS DE LIXO: Gestões anteriores Gestão atual Ano Quantidade (t) Taxa de crescimento (%) 2013 1.008.221,33 17,75 2014 1.165.673,81* 15,62 Ano Quantidade (t) Taxa de crescimento (%) 2005 126.707,20 - 2006 134.928,89 6,49 2007 189.880,06 40,73 2008 195.470,55 2,94 2009 268.733,88 37,48 2010 353.277,89 31,46 2011 531.557,35 50,46 2012 856.233,22 61,08 * Dados de jan./out. 2014 + média anual. Taxa de crescimento de 2005 a 2014: 820 % FONTE: ACFOR

DAS CAUSAS 1. GRANDES GERADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS (EMPRESAS E OUTROS) Atividades obrigadas por lei a custear os serviços de coleta e transporte de seus resíduos gerados, mas que insistem em depositá-los nos pontos de lixo. No Conjunto Palmeiras essa prática é comum, até em Áreas Verdes. 2. “CAÇAMBEIROS” E TRANSPORTADORES CLANDESTINOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS Caçambeiros e empresas transportadoras não credenciadas que oferecem seus serviços às construtoras a preços correspondentes a 1/3 do praticado no mercado e que depositam os materiais coletados nos pontos de lixo ou em áreas verdes do Conjunto Palmeiras. 3. LOGÍSTICA PÚBLICA INEFICIENTE PARA COLETA DE RESÍDUOS DE PEQUENOS GERADORES DE PODA, ENTULHO E VOLUMOSOS

DAS CAUSAS 4. MAUS HÁBITOS DA POPULAÇÃO QUANTO À DESTINAÇÃO DO LIXO A cultura do povo cearense de “rebolar o lixo no mato” é muito característica e a falta de políticas educacionais nesta área contribuiu para o fortalecimento desta prática ao longo das gerações. 5. EXISTÊNCIA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS EM SITUAÇÃO DE ABANDONO E DEGRADAÇÃO Passeios degradados ou inexistentes; Terrenos em situação baldia e não murados; Imóveis abandonados; 7. INEXISTÊNCIA DE ÁREA PARA RECEBIMENTO, TRIAGEM E RECICLAGEM DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM FORTALEZA A falta de área para os RCC obriga as empresas a destinar esses resíduos para outros municípios ou em áreas inapropriadas, inviabilizando o seu controle por parte do poder público. 6. MODELO ADOTADO PARA SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA (COLETA ESPECIAL URBANA - CEU) Pautada na gestão corretiva, a CEU caracteriza-se por englobar atividades não preventivas, repetitivas e custosas, que não surtem resultados adequados, e por isso, profundamente ineficientes. É a principal responsável por incentivar, fortalecer e oficializar a destinação irregular de resíduos na cidade.

ONDE ESTAMOS? 2. ECOPONTOS: TRANSBORDOS DE INERTES 1. FISCALIZAÇÃO / MONITORAMENTO Usuário ECOFOR Posto 4. CONVÊNIO COM R.M.F ÁREAS DESTINO FINAL 3. RECICLA FORTALEZA: coleta seletiva

EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DO RECICLA FORTALEZA Maio Junho Julho Agosto Setembro Ecoelce B. Único Papel / Papelão (Kg) 14.402,48 0,00 32.104,31 549,10 40.547,65 1.171,62 48.847,41 1.073,53 44.686,39 1.203,15 Vidro (Kg) 8.285,52 16.859,25 159,07 19.654,98 307,09 22.016,79 778,92 24.855,03 451,22 Plástico (Kg) 6.204,21 14.177,70 116,29 15.939,55 407,95 18.234,80 436,32 17.528,70 353,25 Metal (Kg) 6.282,90 12.520,74 172,72 15.003,80 562,33 13.504,21 676,56 15.352,21 550,80 Outros (Lt) 1.163,64 1.585,63 2,84 968,00 43,92 866,41 27,37 1.054,81 3,32 TetraPAK (Kg) 232,00 829,98 11,16 976,26 22,62 1.079,25 32,10 1.126,76 29,81 Total parcial (kg) 36.451,54 77.925,83 1.011,18 93.090,42 2.515,53 104.548,87 3.024,80 104.603,89 2.591,55 Total (kg) TOTAL (kg) 78.937,01 95.605,95 107.573,67 107.195,44 425.763,61 TOTAL créditos (kg) R$ 6.945,26 R$ 15.256,27 R$ 14.821,40 R$ 16.023,27 R$ 15.633,48 68.679,68 Crescimento 117% 21% 13% -0,35% EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE LOGÍSTICA REVERSA FONTE: ASMOC

Início do Recicla Fortaleza CRESCIMENTO DA COLETA SELETIVA DE FORTALEZA Maio Junho Julho Agosto Setembro Ecoelce B. Único TOTAL Nº novos usuários 1.249 1492 66 1142 108 915 81 939 6.058 Nº Assíduos 498 1157 13 1280 23 1155 38 1137 29 Nº que utilizaram 1.182 2396 64 2734 122 2722 88 2725 83 Janeiro Fevereiro Março Abril Outubro TOTAL (kg) Total (Recicláveis) 5210,00 6674,00 14501,00 18270,00 36451,54 78937,01 95605,95 107573,67 107195,44 0,00 470.419 Variação % 0% 28% 117% 26% 100% 21% 13% -0,35% Entulho (kg) 77.000 67.437 113.410 145.690 185.760 277.980 355.590 382.739 364.800 1.970.406 - -12% 68% 50% 8% -5% -100% Início do Recicla Fortaleza

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO RECICLA FORTALEZA

FRANQUIAS SOCIAIS. PARA QUE SEVEM? GERAR RENDA PARA ASSOCIAÇÕES DE CATADORES E OUTROS. FOMENTAR COLETA SELETIVA EM ÁREAS DE ABRANGÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO. INCENTIVAR A ADESÃO E PRÁTICA DA LOGÍSTICA REVERSA JUNTO AS EMPRESAS GRANDES GERADORES (VAREJO E SERVIÇOS) DA RESPECTIVA ÁREA DE ABRANGÊNCIA. TRATAR A QUESTÃO DA RECICLAGEM DE FORMA AUTOSUSTENTÁVEL, CONTRARIANDO O CONCEITO ASSISTENCIAL. ESTRUTURAR E CAPACITAR AS ASSOCIAÇÕES DE CATADORES DENTRO DE UM CONTEXTO MERCADOLÓGICO. ESTRUTURAR E ORGANIZAR FISICAMENTE AS ASSOCIAÇÕES. ORGANIZAR E ESTRUTURAR COOPERATIVAS E DEPÓSITOS COMO FORMA DE DESTINO FINAL :

COMO INTEGRAR A CADEIA DE RECICLAGEM EXEMPLO:PAPELO ASSOCIAÇÕES COMPRADOR INDÚSTRIA RECICLADORA $ RENDA DO CATADOR PRODUÇÃO. PARTICIPAÇÃO DE RESULTADOS VENDAS DIRETAS DA ASSOCIAÇÃO . 3. AGENTES DE ECOCOMUNICAÇÃO 4. QUERMESSE VERDE SUCATEIROS EM ALGUNS CASOS

ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS 3. COLETA SELETIVA ESPONTÂNEA (PEV’S). GALPÃO DE TRIAGEM 2. CARRINHO DE APOIO LOGÍSTICO COM PROPAGANDA. 6. FRETE SOCIAL 4. RECICLA FORTALEZA 5.COLETA SELETIVA ITINERANTE

QUERMESSE VERDE COMO ESTRATÉGIA LOGÍSTICA REVERSA 172 Kg por dia

FRANQUIAS SOCIAIS : núcleos produtivos

A RECICLAGEM COMO DESTINO FINAL 3 1 4 2

O PORTFÓLIO DA RECICLAGEM PEDRA 1 PEDRA 2 PEDRA 3 PEDRISCO PÓ DE PEDRA E CLASSE C

PROGRAMA NÚCLEOS DE PRODUTOS VERDES

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