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Transcrição da apresentação:

Estudo das três partes do overhead : Caminho, Seção 6- Análise do Overhead - Estudo das três partes do overhead : Caminho, Seção Multiplex e Seção de Regeneração. T 7- Análise do Payload- Como o payload é construido de containers virtuais e unidades de tributários. 8- Ponteiros de payload- Estudo de como são usados os ponteiros como indicação dos VCs e combate a falta de sincronismo. 9-Unidades Tributários - Definição de unidade de tributários com detalhes de taxa, estrutura e acondicionamento. 10- Gerenciamento de Rede - Algumas características do gerenciamento de rede tal como: rei, rdi e self healing

7.1 - O Payload SDH Vamos agora olhar no Payload SDH. 7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.1 - O Payload SDH Vamos agora olhar no Payload SDH. Como mencionado anteriormente; este é análogo ao conteúdo do container em um caminhão, e assim representa o valor real do sinal SDH....... O transporte de valores !

7.2 - O Virtual Container O VC é onde o dado atual está . 7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.2 - O Virtual Container O VC é onde o dado atual está . Ele é chamado virtual porque ele pode flutuar em relação ao quadro SDH. Na próxima seção - Ponteiros de Payload - veremos mais sobre isto. SDH... Baseado no princípio direto de multiplexagem síncrona que é a chave para viabilizar a rede mundial de telecomunicações

7.3 - A analogia com o Caminhão 7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.3 - A analogia com o Caminhão Vamos trazer nosso caminhão outra vez, somente desta vez ele está esperando ser carregado, em prontidão para transportar seus containers através da auto-estrada óptica Vamos carregar o caminhão rapazes! Truck....

7.3.1 - A analogia com o Caminhão 7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.3.1 - A analogia com o Caminhão A seção overhead, como a representada pela unidade trator , esta pronta. O VC pode ser subdividido em unidades menores como pacotes ou engradados. Estes são conhecidos como Unidades Tributárias individual Como exemplo temos as taxas padrões, E1 e E3 ou DS-1 e DS-3 Norte Americanos

7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.4 - Carregando o VC Note que o POH está sempre disponível na primeira coluna de um VC-4 A capacidade restante ( o container C-4 ) pode ser carregado com 63 TU-12 ou 3 TU-3. Pressione a tecla TU correspondente e veja os tributários sendo carregado TU-2 TU-3 TU-12

7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.4.1 - Carregando o VC Os bytes de enchimento neste caso são simplesmente usados para completar os espaços não usados no VC-4 , assim mantém-se a estrutura do sinal VC-4 Baytes de enchimentos fixo TU-2 TU-3 TU-12

7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.4.2 - Carregando o VC Os bytes de enchimento neste caso são simplesmente usados para completar os espaços não usados no VC-4 , assim mantém-se a estrutura do sinal VC-4 Baytes de enchimentos fixo TU-2 TU-3 TU-12

7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.4.3 - Carregando o VC Os bytes de enchimento neste caso são simplesmente usados para completar os espaços não usados no VC-4 , assim mantém-se a estrutura do sinal VC-4 Os bytes de enchimento neste caso são simplesmente usados para completar os espaços não usados no VC-4 , assim manten-se a estrutura do sinal VC-4 Baytes de enchimentos fixo TU-2 TU-3 TU-12

7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.5 - Carregando o VC O VC-4 pode transportar uma mistura de sinais tributários. É portanto possível ter tributários DS-1 Norte Americano ao lado de nossos outros tributários no mesmo VC-4 Tribs. E1 Tribs. DS-1

7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.6 - Path Overhead Agora temos que prender o POH associado para completar o VC-4. Este fornece facilidades para gerenciar o transporte dos VC-4 entre equipamentos de terminação de via ( isto é, onde o VC-4 é montado e desmontado ) Pressione POH para terminar a montagem do VC-4 P O H TU 12 TU 12 TU- 3 POH

7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.6.1 - Path Overhead Vale a pena notar que este processo de montagem e desmontagem do VC-4 ocorre apenas uma vez, em localizações finais, conhecidas como terminações de via de alta-ordem ( Higth-Order Path) O VC-4 permanece intacto, invariável entretanto ele pode ser transferido de um sistema de transporte para outro varias vezes através da rede. O VC-4 completado P O H TU 12 TU- 3

7.7.1 - Capacidade do Virtual Container 7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.7.1 - Capacidade do Virtual Container O quadro STM-1 é feito de 270 colunas e 9 linha de 8 bytes. Há uma taxa de repetição de quadro de 8000 Hz. Isto dá um total de; 270 x 9 x 8 x 8000 = 155,52 Mb/s Entretanto 9 colunas são usadas como seção overhead , assim a capacidade do VC-4 será: 261 x 9 x 8 8000 = 150,336 Mb/s Uma coluna é usada para o Path Overhead, assim a capacidade atual do payload (C-4) do VC-4 é: 260 x 9 x8 x 8000 = 149,76 Mb/s O VC-4 tem sido planejado para transportar uma carga de 139 Mb/s. Vamos ver como nós conseguimos a capacidade atual dos VC-4.

7.8 - Exercícios Qual é o tamanho do quadro STM-1? 7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH telemig: telemig: telemig: 7.8 - Exercícios Qual é o tamanho do quadro STM-1? 51,84 Mb/s 2.304 Mb/s 155,52 Mb/s 150,36 Mb/s Vamos pensar um pouco e responder o que segue: Em nosso analogia com o caminhão , o virtual Container representa...... Mercadorias que o caminhão transporta A unidade trator Não, o path overhead permanece com o payload através da transmissão até o VC-4 ser desmontado. O Path overhead é trocado nos nós do circuito. Verdadeiro ou falso?

7.8 - Exercícios (solução) 7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.8 - Exercícios (solução) Qual é o tamanho do quadro STM-1? 51,84 Mb/s Esta é a taxa STS-1 americano 2.304 Mb/s Este é o TU-12 155,52 Mb/s Ok. Agora você sabe a taxa de linha 150,36 Mb/s Você esqueceu a seção overhead que é parte do quadro Em nosso analogia com o caminhão , o virtual Container representa...... Mercadorias que o caminhão transporta A unidade trator Não, o path overhead permanece com o payload através da transmissão até o VC-4 ser desmontado. O Path overhead é trocado nos nós do circuito. Verdadeiro ou falso?

7 - Analise do Payload FUNDAMENTOS DE SDH 7.9 - Resumo O payload é a carga útil transportada pelo container. Então, o container consiste em uma estrutura de informação de tamanho apropriado que transportará o sinal tributário enquanto permanecer na rede SDH. O Container virtual consiste em uma estrutura de informação formada por uma carga util acrescida de um Overhead de Via ( Path Overhead) que permite a monitoração do caminho percorrido pelo sinal. Não, o path overhead permanece com o payload através da transmissão até o VC-4 ser desmontado.

Estudo das três partes do overhead : Caminho, Seção 6- Análise do Overhead - Estudo das três partes do overhead : Caminho, Seção Multiplex e Seção de Regeneração. Termi SDH Term 7- Análise do Payload- Como o payload é construído de containers virtuais e unidades de tributários. 8- Ponteiros de payload- Estudo de como são usados os ponteiros como indicação dos VCs e combate a falta de sincronismo. 9-Unidades Tributários - Definição de unidade de tributários com detalhes de taxa, estrutura e acondicionamento. 10- Gerenciamento de Rede - Algumas características do gerenciamento de rede tal como: rei, rdi e self healing

FUNDAMENTOS DE SDH 8 - Ponteiros do Payload 8.1 - Ponteiros do Payload Lembre-se, SDH é projetada para ser uma rede síncrona. Idealmente isto significa que todos nós da rede tem sua temporização derivada de um único relógio mestre . Entretanto, SDH é projetado para realizar operações assíncronas dentro da rede. È necessário tomar cuidado de cronometrar diferenças que são o resultado de mais de uma fonte de relógio sendo usado. Os Ponteiros do SDH permitem realizar esta operação assíncrona dentro da rede síncrona “Ajudando SDH ser síncrono”

8 - Ponteiros de Payload FUNDAMENTOS DE SDH 8.2 - Flutuação do VC-4 O VC-4 pode iniciar em qualquer posição dentro da área do Payload. Frequentemente ele começa em um quadro e termina em outro. Esta habilidade do VC-4 mover relativamente ao quadro STM é conhecido como “flutuação”. Ver Floating

8 - Ponteiros de Payload FUNDAMENTOS DE SDH 8.2 - Flutuação do VC-4 É importante entender que o VC-4 pode iniciar em qualquer localização de byte dentro da área de payload do quadro STM Não importa a localização do início, a ordem dos bytes dentro do VC-4 permanece inalterado

FUNDAMENTOS DE SDH 8 - Ponteiros de Payload 8.3 - Bytes Ponteiros Os bytes ponteiros são H1, H2 e H3. Estes bytes facilitam a atividade do ponteiro. H1 e H2 são usados para identificar o primeiro byte do VC-4 flutuante Ver bytes ponteiros

FUNDAMENTOS DE SDH 8 - Ponteiros de Payload 8.3 - Bytes Ponteiros Os bytes H3 são providos como os " bytes de Ação " de Ponteiro. Estes transportam informação real do VC-4 durante o quadro STM em que um ponteiro de ajuste negativo ocorre. ( I.e. fornece uma área de overflow Com 3 bytes H3 fonecido em um ponteiro AU4, cada ajuste move os VC-4 através de 3 bytes ( i.e. 3 bytes relativo ao quadro STM. Os ponteiros tomam cuidados com os problemas de sincronização

8.4.1 - Ponteiros do Payload em ação FUNDAMENTOS DE SDH 8 - Ponteiros de Payload 8.4.1 - Ponteiros do Payload em ação Agora pressione “ação” para ver o ponteiro fazer seu trabalho de identificação do primeiro byte de localização do VC-4. ação

8.4.2- Ponteiros do Payload em ação FUNDAMENTOS DE SDH 8 - Ponteiros de Payload 8.4.2- Ponteiros do Payload em ação O Virtual Container é movido com relação ao Ponteiro e portanto com relação ao quadro STM.

FUNDAMENTOS DE SDH 8 - Ponteiros de Payload 8.5 - Operação Assíncrona Diferentes operadoras de rede terá sua própria referência de temporização independente. Estes relógios operarão em taxas ligeiramente diferentes. O SDH transporte deve, entretanto, ser capaz de operar eficientemente entre nós de rede que estão operando assincronamente

8.6.1 - Offsets de Clock (desvio de relógio) FUNDAMENTOS DE SDH 8 - Ponteiros de Payload 8.6.1 - Offsets de Clock (desvio de relógio) Para combater estes offsets de clock o VC-4 pode ser movido positivamente ou negativamente de três bytes de cada vez. Isto é alcançado atualizando o ponteiro de payload dentro do elemento receptor. veja

8.6.2 - Offsets de Clock (desvio de relógio) FUNDAMENTOS DE SDH 8 - Ponteiros de Payload 8.6.2 - Offsets de Clock (desvio de relógio) Note como o VC-4 move três bytes de uma vez. A área que que contém os bytes H3 é usada durante a justificação negativa. Durante a justificação positiva três bytes de enchimento são inseridos na área do payload logo em seguida aos bytes H3.

FUNDAMENTOS DE SDH 8 - Ponteiros de Payload 8.7 - Resumo Os bytes ponteiros , H1, H2 e H3 estão na Seção Overhead e são usados para localizar o primeiro byte (J1) do VC-4 flutuante . Os Ponteiros são usados para: 1) Compensar os offsets de frequência entre um sinal STM-N recebido e o clock do elemento de rede. 2) Identificar a posição de VCs individual para se ter uma eficiente cross-conexão e demultiplexação.

Estudo das três partes do overhead : Caminho, Seção 6- Análise do Overhead - Estudo das três partes do overhead : Caminho, Seção Multiplex e Seção de Regeneração. Termi SDH Term 7- Análise do Payload- Como o payload é construido de containers virtuais e unidades de tributários. 8- Ponteiros de payload- Estudo de como são usados os ponteiros como indicação dos VCs e combate a falta de sincronismo. 9-Unidades Tributários - Definição de unidade de tributários com detalhes de taxa, estrutura e acondicionamento. 10- Gerenciamento de Rede - Algumas características do gerenciamento de rede tal como: rei, rdi e self healing

Como poderei carregar estes volumes menores mais eficientemente FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.1.1 - Payloads Sub STM-1 Como vimos , o payload STM-1 (o VC-4) foi projetado para transportar um sinal tributário de 139 Mb/s. O transporte de sinais tributários de baixa ordem, tal como 2Mb/s, é provido pela estrutura Unidade Tributária (TU). O TU representa um mine quadro com um numero fixo de TU`s montado dentro de um VC-4. Como poderei carregar estes volumes menores mais eficientemente Ver Sub STM-1

9.1.2 - Payloads Sub STM-1 Sinal de 2Mb/s FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.1.2 - Payloads Sub STM-1 Digamos que queremos carregar o VC-4 com sinais de 2Mb/s de diferentes endereços. Cada endereço terá sua própria referência de tempo. O 2Mb/s será de natureza assíncrona. Teremos que encontrar uma maneira para acomodar este tráfego assíncrono no mundo síncrono do SDH. Sinal de 2Mb/s Vejamos

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.2.1 - Sincronização A sincronização é obtida pela adição extra de bits de enchimento aos tributários, como parte do processo de mapeamento do payload. Pressionar Taxas. TU-11 DS-1 TU-12 E1 TU-2 DS-2 TU-3 DS-3 Taxas E3

9.2.2 - Taxas TU Olhe as taxas TU. FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.2.2 - Taxas TU Olhe as taxas TU. A capacidade de carga disponível para cada sinal tributário é sempre ligeiramente maior do que a requerida pelo sinal tributário. TU-11 1,728 Mb/s DS-1 TU-12 1,544 Mb/s 2,304 Mb/s E1 2,048 Mb/s TU-2 6,912 Mb/s DS-2 TU-3 6,312 Mb/s 49,540 Mb/s DS-3 44,736 Mb/s E3 34,368 Mb/s

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.3.1 - Faixas dos TU´s Está mostrado aqui a faixa de TU`s fornecido pelo SDH. Pressionar os botões TU para ver uma breve descrição de cada um. Nº de colunas 86 3 4 12 TU-11 TU-12 TU-2 TU-3

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.3.2 - Faixas dos TU´s Cada quadro TU-11 consiste de 27 bytes, estruturado com 3 colunas de 9 bytes. Em uma taxa de quadro de 8000 Hz estes bytes fornecem uma capacidade de transporte de, 1,728 Mb/s Isto acomodará o mapeamento de um sinal DS1 de 1,544 Mb/s. 84 TU-11`s pode ser multiplexado dentro do VC-4 Nº de colunas 86 3 4 12 Arranjo para DS1 TU-11 TU-12 TU-2 TU-3

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.3.3 - Faixas dos TU´s Cada quadro TU-12 consiste de 36 bytes, estruturado com 4 colunas de 9 bytes. Em uma taxa de quadro de 8000 Hz estes bytes fornecem uma capacidade de transporte de, 2,304 Mb/s Isto acomodará o mapeamento de um sinal E1 de 2,048 Mb/s. 63 TU-12`s pode ser multiplexado dentro do VC-4 Nº de colunas 86 3 4 12 Arranjo para 2M b/s TU-11 TU-12 TU-2 TU-3

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.3.4 - Faixas dos TU´s Cada quadro TU-2 consiste de 108 bytes, estruturado com 12 colunas de 9 bytes. Em uma taxa de quadro de 8000 Hz estes bytes fornecem uma capacidade de transporte de, 6,912 Mb/s Isto acomodará o mapeamento de um sinal DS2. 21 TU-2`s pode ser multiplexado dentro do VC-4 Nº de colunas 86 3 4 12 Arranjo para DS2 TU-11 TU-12 TU-2 TU-3

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.3.5 - Faixas dos TU´s Cada quadro TU-3 consiste de 774 bytes, estruturado com 86 colunas de 9 bytes. Em uma taxa de quadro de 8000 Hz estes bytes fornecem uma capacidade de transporte de, 49,540 Mb/s Isto acomodará o mapeamento de um sinal DS3. 3 TU-3`s pode ser multiplexado dentro do VC-4 Nº de colunas 86 3 4 12 Arranjo para DS3 TU-11 TU-12 TU-2 TU-3

Portanto podemos ajustar FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.4 - Mapeamento do TU Quantos TU12`s são transportado em um VC-4? Bem, o que de fato acontece é que os TU-12`s passam através de dois níveis de multiplexação intermediaria antes de ser carregado no VC-4. Estes níveis são conhecidos como Unidade Tributário de Grupo (TUG). Como vimos antes esta estrutura de multiplexagem interna resulta em 63 TU-12`s sendo transportada em um VC-4 Três TU-12`s são byte multiplexado em um TUG-2 TU-12 TUG-2 TUG-3 VC-4 AU-4 AUG STM-n x3 x7 Sete TUG-2`s são byte multiplexado em um TUG-3 Três TUG-3`s são byte multiplexado em um VC-4 Portanto podemos ajustar 2 x 21 =63 TU-12`s em um VC-4

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.5.1 - Estrutura do TU Essencialmente, o Quadro da Unidade Tributária representa um mine estrutura de quadro. Ele tem os atributos de um quadro de transporte a SDH mas é transportado dentro da estrutura de quadro VC-4 padrão. Click abaixo para ver a similaribilidade com o quadro. TU-12 VC-4 TU-12

Quadro da Unidade Tributária FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.5.2 - Estrutura do TU Note a similaridade com o quadro SDH. Click o mouse dentro de cada parte para ver uma pequena explicação. A estrutura do quadro de TU é mostrado como que residindo em um VC-4. Na realidade ele está distribuído sobre 4 quadro VC-4 consecutivos. É então mais preciso se referir à estrutura como um TU multi-quadro. A fase do muti-quadro é indicado por um dos 9 bytes do POH do VC-4 (H4) Click abaixo para ver Multi-quadro. Quadro da Unidade Tributária TU SOH TU Vintual Container TU-12 TU POH VC-4 Sinal Tributário de baixa taxa Container MULTI-FRAME

Quadro da Unidade Tributária FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.5.3 - Estrutura do TU Note a similaridade com o quadro SDH. Click o mouse dentro de cada parte para ver uma pequena explicação. A estrutura do quadro de TU é mostrado como que residindo em um VC-4. Na realidade ele está distribuído sobre 4 quadro VC-4 consecutivos. É então mais preciso se referir à estrutura como um TU multi-quadro. A fase do muti-quadro é indicado por um dos 9 bytes do POH do VC-4 (H4) Click abaixo para ver Multi-quadro. O SOH do TU contém os ponteiros do TU. Estes ligam os TU´s Virtual Container ao quadro TU. Note: O SOH do TU é fixo em relação ao quadro VC-4, ie. ele não flutua Quadro da Unidade Tributária TU SOH TU Vintual Container TU-12 TU POH VC-4 Sinal Tributário de baixa taxa Container MULTI-FRAME

Quadro da Unidade Tributária FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.5.4 - Estrutura do TU Note a similaridade com o quadro SDH. Click o mouse dentro de cada parte para ver uma pequena explicação. A estrutura do quadro de TU é mostrado como que residindo em um VC-4. Na realidade ele está distribuído sobre 4 quadro VC-4 consecutivos. É então mais preciso se referir à estrutura como um TU multi-quadro. A fase do muti-quadro é indicado por um dos 9 bytes do POH do VC-4 (H4) Click abaixo para ver Multi-quadro. O POH do TU suporta monitoração de performance fim a fim. somente para via de ordem inferior( de modo similar ao POH de ordem superior no VC-4. Funções : Check de paridade Path trace Alarmes Signal label REI Mudança de via Quadro da Unidade Tributária TU SOH TU Vintual Container TU-12 TU POH VC-4 Sinal Tributário de baixa taxa Container MULTI-FRAME

Quadro da Unidade Tributária FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.5.5 - Estrutura do TU Note a similaridade com o quadro SDH. Click o mouse dentro de cada parte para ver uma pequena explicação. A estrutura do quadro de TU é mostrado como que residindo em um VC-4. Na realidade ele está distribuído sobre 4 quadro VC-4 consecutivos. É então mais preciso se referir à estrutura como um TU multi-quadro. A fase do muti-quadro é indicado por um dos 9 bytes do POH do VC-4 (H4) Click abaixo para ver Multi-quadro. Quadro da Unidade Tributária TU SOH O sinal tributário de baixa ordem( customer traffic) é transportado no payload do TU referido como Container. O processo de inserção do sinal dentro do container é chamado de mapeamento TU Vintual Container TU-12 TU POH VC-4 Sinal Tributário de baixa taxa Container MULTI-FRAME

9.5.6 - Estrutura do TU Note a similaridade com o quadro SDH. FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.5.6 - Estrutura do TU Note a similaridade com o quadro SDH. Click o mouse dentro de cada parte para ver uma pequena explicação. A estrutura do quadro de TU é mostrado como que residindo em um VC-4. Na realidade ele está distribuído sobre 4 quadro VC-4 consecutivos. É então mais preciso se referir à estrutura como um TU multi-quadro. A fase do muti-quadro é indicado por um dos 9 bytes do POH do VC-4 (H4) Click abaixo para ver Multi-quadro. POH Quadro da Unidade Tributária H4 XXXXXX00 V1 XXXXXX01 V2 XXXXXX10 V3 XXXXXX11 V4 TU-12 Ponteiro de TU cujo byte aponta p/ V5 no TU VC VC-12 Byte de enchimento na justificação Negativa V5 N2 J2 K4 Reservado MULTI-FRAME

9.6 - Modos de Operação do TU FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.6 - Modos de Operação do TU Há dois modos principais de operação para a estrutura TU: Modo Fechado e Modo Flutuante Na próxima pagina você verá o modo fechado primeiro. 1) Modo Fechado 2) Modo Flutuante SIGA

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.7.1- TU Modo Fechado TUs VC-4 Os TU VCs são “fechados” em posições fixas com respeito ao VC-4. Click ‘Ative’ e observe os TUs dentro dos VC-4 Ative

9.7.2- TU Modo Fechado Os TU VCs não move com respeito ao VC-4. FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.7.2- TU Modo Fechado TUs VC-4 Os TU VCs não move com respeito ao VC-4. Portanto eles não requerem ponteiros de payload e consequentemente não tem nenhuma Seção Overhead. Além disso nenhum POH é fornecido. SOH POH Container Vantagens

9.7.2- TU Modo Fechado ( Vantagens) FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.7.2- TU Modo Fechado ( Vantagens) Mínima complexidade - Nenhum ponteiro ou path overhead. Adequado para aplicações ponto a ponto onde não há problemas de sincronizacão. OBS.: modo fechado foi removido dos padrões mais recentes. (ITU G.707 Jul/95) TUs VC-4 SOH POH Container

TU multi-quadro distriuído sobre 4 VC-4s FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.8.1- TU Modo Flutuante O TU Virtual Container é permitido flutuar com relação ao TU multi-quadro e portanto com relação aos quadros VC-4. Note que o TU multi-quadro esta distribuído sobre 4 VC-4s e que o TU VC pode atravessar os limites do TU multi-quadro. Click em ativar para ver o movimento. V1 V2 V3 V4 TU multi-quadro distriuído sobre 4 VC-4s ativar

TU multi-quadro distriuído sobre 4 VC-4s FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.8.2 - TU Modo Flutuante Desta vez, o TU VCs pode mover com respeito aos VC-4s. Isto é alcançado usando o ponteiro de TU (bytes V1, V2 e o byte de ação do ponteiro V3). Um TU VC é permitido mover somente um byte por vez (ao contrário do VC-4 que move 3 bytes). V3 é usado para transportar um byte do TU VC durante uma justificação negativa. V1 V2 V3 V4 TU multi-quadro distriuído sobre 4 VC-4s SOH POH vantagens Container

TU multi-quadro distriuído sobre 4 VC-4s FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.8.3- TU Modo Flutuante (vantagens) Vantagens: 1. Projetado para minimizar atrazos na rede. 2. Provê eficiência na cross conecção de TU Virtual Container 3. Compensação de Offsets (desvio) de frequência (frequência de TU VC com relação ao VC-4) V1 V2 V3 V4 TU multi-quadro distriuído sobre 4 VC-4s SOH POH Container

Principais Pontos do Modo Flutuação. FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.9 - Tipos de TU Flutuante Nos padrões atuais há duas variações do modo de flutuação da estrutura TU que são : 1. Flutuação Assíncrona- sem dúvida o mais comum. 2. Byte de Flutuação Síncrono- usado principalmente em aplicações de loop digital da portadora. Principais Pontos do Modo Flutuação. Modo Assíncrono: Suporta o mapeamento de Tributários Assíncrono PDH (bit de enchimento na justificação é fornecido como parte do mapeamento). Nenhum byte de alinhamento de time slots individual de 64Kb/s com os bytes do TU Container (2Mb/s mapeado). Modo Byte síncrono: Tributários PDH são esperados ser síncrono com o elemento de rede SDH. ( Nenhum bit de enchimento é fornecido). Cada time slot de 64 Kb/s é alinhado com um byte específico no TU Container ( 2Mb/s mapeado)

9.10- Vantagens dos TU´s Projetado para ajustar nitidamente em um VC-4 FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributarias 9.10- Vantagens dos TU´s Projetado para ajustar nitidamente em um VC-4 Permite acesso direto ao tributário de nível mais baixo. Provê transporte eficiente, capacidades de add-drop e cross-connection com o mínimo de atraso. Os elementos cross-connects e add drop não tem que demultiplexar sinais de nível mais alto para então acessar aos tributários menores. Click o botão abaixo para ver as principais vantagens das unidades tributárias. vantagens

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Vamos pensar um pouco e responder as questões ao lado. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Não. O TU-11 tem somente 3 colunas e uma capacidade de 1.728 Mb/s. Tente outra vez. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

9.11 - Exercícios Sim. O TU-12 tem uma capacidade de 2.304 Mb/s. FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Sim. O TU-12 tem uma capacidade de 2.304 Mb/s. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Não. Lembre-se que o TU-2 tem 12 colunas. Dando uma capacidade de 12x9x8x8000= 6.912 Mb/s. Muito grande para 2 Mb/s somente. Tente outra vez. Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

9.11 - Exercícios Não. Você pode ajustar 21 payloads de FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Não. Você pode ajustar 21 payloads de 2 Mb/s em um TU-3. Tente outra vez. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Não. Uma coluna daria sómente 9 bytes. Talvez você deva rever a seção TU outra vez e ver que não há nenhum TU deste tamanho. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Sim. 4 colunas x 9 linhas x 8 bits x 8000 quadros/seg = 2.304 Mb/s é a capacidade do TU-12 TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

9.11 - Exercícios Não . Você pode estar pensando no TU-2. FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Não . Você pode estar pensando no TU-2. Tente de novo. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

9.11 - Exercícios Não . O TU-12 é muitos bits menor que TU-3 FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Não . O TU-12 é muitos bits menor que TU-3 Tente de novo. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

9.11 - Exercícios Não . Tente de novo. 9 - Unidades Tributárias FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Não . Tente de novo. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

9.11 - Exercícios Não . Tente de novo. 9 - Unidades Tributárias FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Não . Tente de novo. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

9.11 - Exercícios Não . Tente de novo. 9 - Unidades Tributárias FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? Não . Tente de novo. TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63

9.11 - Exercícios Sim! Você esta certo! Lembre-se que conseguimos: FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.11 - Exercícios Sim! Você esta certo! Lembre-se que conseguimos: 3 TU-12s em um TUG-2 7 TUG-2s em um TUG-3 e 3 TUG-3s em um VC-4 =63 TU-12s em um VC-4 Qual TU você usaria para transportar um payload de 2 Mb/s? TU-11 TU-12 TU-2 TU-3 Quantas colunas há em um TU-12? 1 4 12 86 Quantos TU-12´s podemos ajustar dentro de um STM-1 VC-4? 60 12 64 63 Mais Exercícios...

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.12 - Exercícios Qual é o atributo de um TU flutuante? Vamos pensar um pouco e responder as questões ao lado. Pode manipular os desvios de frequência dos VCs Transporte a granel de sinais de 2 Mb/s Complexidade de interface mínima Cross-conexão de TU eficiente A única função que há na secão overhead é o ponteiro de TU. Falso verdadeiro

9.12 - Exercícios Sim , isto está correto. FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.12 - Exercícios Qual é o atributo de um TU flutuante? Sim , isto está correto. Esta habilidade é fornecida pelo ponteiro do TU. Será que há outra resposta? Pode manipular os desvios de frequência dos VCs Transporte a granel de sinais de 2 Mb/s Complexidade de interface mínima Cross-conexão de TU eficiente A única função que há na secão overhead é o ponteiro de TU. Falso verdadeiro

9.12 - Exercícios Não! Isto é um atributo do TU fechado. FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.12 - Exercícios Qual é o atributo de um TU flutuante? Não! Isto é um atributo do TU fechado. Tente de novo. Pode manipular os desvios de frequência dos VCs Transporte a granel de sinais de 2 Mb/s Complexidade de interface mínima Cross-conexão de TU eficiente A única função que há na secão overhead é o ponteiro de TU. Falso verdadeiro

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.12 - Exercícios Qual é o atributo de um TU flutuante? Não A complexidade da interface pode ser considerável se levarmos em conta o processamento do ponteiro de TU. Tente de novo Pode manipular os desvios de frequência dos VCs Transporte a granel de sinais de 2 Mb/s Complexidade de interface mínima Cross-conexão de TU eficiente A única função que há na secão overhead é o ponteiro de TU. Falso verdadeiro

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.12 - Exercícios Qual é o atributo de um TU flutuante? Sim. Você está absolutamente correto, este é o atributo chefe de TU´s flutuante. Você já encontrou outra resposta correta? Pode manipular os desvios de frequência dos VCs Transporte a granel de sinais de 2 Mb/s Complexidade de interface mínima Cross-conexão de TU eficiente A única função que há na secão overhead é o ponteiro de TU. Falso verdadeiro

9.12 - Exercícios Não Tente de novo 9 - Unidades Tributárias FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.12 - Exercícios Qual é o atributo de um TU flutuante? Não Tente de novo Pode manipular os desvios de frequência dos VCs Transporte a granel de sinais de 2 Mb/s Complexidade de interface mínima Cross-conexão de TU eficiente A única função que há na secão overhead é o ponteiro de TU. Falso verdadeiro

FUNDAMENTOS DE SDH 9 - Unidades Tributárias 9.12 - Exercícios Sim. O ponteiro de TU é a única função contida na Seção Overhead do TU. Lembre-se também que o POH é fornecido dentro dos TU´s VC Qual é o atributo de um TU flutuante? Pode manipular os desvios de frequência dos VCs Transporte a granel de sinais de 2 Mb/s Complexidade de interface mínima Cross-conexão de TU eficiente A única função que há na secão overhead é o ponteiro de TU. Falso verdadeiro

9 - Unidades Tributárias FUNDAMENTOS DE SDH 9.13 - Resumo A Unidade Tributaria é um um mínimo quadro dentro do VC-4 SOH POH Sinal Tributário 2 M O TU apresenta-se em dois modos: Fechado e Flutuante Embora, hoje , o modo Fechado é raramente usado. C-12 VC-12 TU-12 TUG-2 TUG-3 O TU mais comum nas redes de hoje é o TU modo assíncrono usado para transporte de payloads de 2 Mb/s VC-4 AU-4 STM-n

Estudo das três partes do overhead : Caminho, Seção 6- Análise do Overhead - Estudo das três partes do overhead : Caminho, Seção Multiplex e Seção de Regeneração. Termi SDH Term 7- Análise do Payload- Como o payload é construido de containers virtuais e unidades de tributários. 8- Ponteiros de payload- Estudo de como são usados os ponteiros como indicação dos VCs e combate a falta de sincronismo. 9-Unidades Tributários - Definição de unidade de tributários com detalhes de taxa, estrutura e acondicionamento. 10- Gerenciamento de Rede - Algumas características do gerenciamento de rede tal como: rei, rdi e self healing

10.1 - Gerenciamento de Rede FUNDAMENTOS DE SDH 10.1 - Gerenciamento de Rede Uma das maiores vantagens do SDH é a facilidade de gerenciamento. Pele monitoração de tráfico através dos elementos de rede podemos detectar e localizar falhas e erros em nosso sinal e então em nossa rede. Antes de discutirmos os erros na rede, é importante entender qual é o significado de upatream e downstream. Elemento de rede Sinal A Downstream Upstream

10.1.1 - Gerenciamento de Rede FUNDAMENTOS DE SDH 10.1.1 - Gerenciamento de Rede Elemento de rede Considere Sinal A entrando no Elemento de Rede. Os sinais azul são “downstream” quando eles são endereçados para longe da fonte do sinal A O sinal verde é “upstream” quando endereçado na direção de onde veio o sinal A Sinal A Downstream Upstream Animar

10.1.2 - Gerenciamento de Rede FUNDAMENTOS DE SDH 10.1.2 - Gerenciamento de Rede Elemento de rede Considere Sinal A entrando no Elemento de Rede. Os sinais azul são “downstream” quando eles são endereçados para longe da fonte do sinal A O sinal verde é “upstream” quando endereçado na direção de onde veio o sinal A Downstream Upstream Sinal A Downstream Upstream Animar

10.2 - Indicação de Erro Remoto (REI) 10- Gerenciamento de Rede FUNDAMENTOS DE SDH 10.2 - Indicação de Erro Remoto (REI) A performance de erro na rede SDH é monitorada usando o BIP´s (Bit Interleaved Parity checks). Erros de transmissão detectados pelos BIP´s são comunicados de volta “ upstream” ao lado de origem via sinal REI (Remote Error Indication ). Elemento de rede A B Gerência de Rede REI

10.2.1 - Identificação de Erro Remoto (REI) 10- Gerenciamento de Rede FUNDAMENTOS DE SDH 10.2.1 - Identificação de Erro Remoto (REI) Quadros Errados BIPs e REIs associados são fornecidos a: camada de Seção Multiplexadora, camada de Via (Path)de Ordem Superior(VC-4) camada de Via de Ordem Inferior (TU) REI A B Gerência de Rede REI

10.3 - Indicação de Defeito Remoto (RDI) FUNDAMENTOS DE SDH 10- Gerenciamento de Rede 10.3 - Indicação de Defeito Remoto (RDI) No caso de falha séria, por exemplo, perda de sinal, quadro ou ponteiro, uma mensagem RDI é enviada de volta para o lado transmissor. Elemento de Rede downstream são também alertados da falha via um sinal indicativo de alarme (AIS) sendo enviado downstream. Quadros Errados AIS RDI Memsagem de Gerência A B Gerência de Rede RDI

10.3.1 - Indicação de Defeito Remoto (RDI) FUNDAMENTOS DE SDH 10- Gerenciamento de Rede 10.3.1 - Indicação de Defeito Remoto (RDI) Note que em adição a transmissão RDI upstream, os NEs também comunica a condição de falha ao sistema de gerência de rede. Quadros Errados AIS RDI Memsagem de Gerência A B Gerência de Rede RDI

10.4 - Curando a si mesmo veja A B 10- Gerenciamento de Rede FUNDAMENTOS DE SDH 10.4 - Curando a si mesmo As redes SDH são projetadas para sair da condição de falha usando Chaveamento de Proteção. Isto é conseguido com a duplicação das linhas de transmissão entre elementos de rede. Em caso de uma falha maior, p.ex. um rompimento da linha, o elemento de rede chaveará a transmissão para a linha back-up. Isto é conhecido como Multiplexer Section Protection (MSP) Quadro Transmitido RDI Mensagem de gerência Mensagem de chaveamento de proteção K1 K2 A B veja Gerência de Rede

10.4 - Curando a si mesmo veja 10- Gerenciamento de Rede FUNDAMENTOS DE SDH 10.4 - Curando a si mesmo Note que RDI é transmitido upstream sobre o canal principal, mas a Mensagem de Comutação para Proteção é transmitida upstream sobre o canal reserva. É esta mensagem que invoca o Chaveamento Quadro transmitido RDI Mensagem de gerência Mensagem de chaveamento de proteção K1 K2 A B K1 K2 K1 K2 K1 K2 K1 K2 K1 K2 veja Gerência de Rede

10- Gerenciamento de Rede FUNDAMENTOS DE SDH 10.5 - Resumo Quadro errado AIS A B SDH tem sido projetado para prover dados necessários para se ter um gerenciamento de rede eficiente. REI RDI AIS Remote Error Indication é uma mensagem enviada upstream quando um BIP detecta uma falha Falhas sérias na rede( perda de sinal, perda de quadro, perda de ponteiro) faz com que Remote Defect Indication (RDI) seja enviado upstream enquanto que um Alarm Indication Signal (AIS) é enviado downstream