EQUIPE
EQUIPES DE TRABALHO Uma equipe de trabalho gera uma sinergia positiva por meio do esforço coordenado. Os esforços individuais resultam em um nível de desempenho maior do que a soma daquelas contribuições individuais.
DIFERENÇA ENTRE GRUPO E EQUIPE Formado por indivíduos que atuam de maneira independente,trabalham de forma individual;
DIFERENÇA ENTRE GRUPO E EQUIPE Não trabalham juntos para atingir resultados; Não produzem além do que se espera e não possuem sinergia para contribuições significativas.
Equipe: Entrosamento para realizar tarefas, produzem de maneira ordenada; Excluem as fraquezas individuais e somam as qualidades;
Equipe: Funcionam como uma engrenagem; Apoiam-se uns aos outros, emanando energia positiva; Se auto-motivam a todo momento.
As pioneiras Gore e Volvo iniciaram o trabalho em equipe a 25 anos; Houve melhora no desempenho, maiores resultados e aumento motivacional; Capacidade de organização, dividir tarefas, rapidez e praticidade em definir e iniciar o trabalho, flexibilidade e rápida dissolução.
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL As relações interpessoais tiveram como um de seus primeiros pesquisadores o psicólogo Kurt Lewin. MAILHIOT (1976: 66), ao se referir a uma das pesquisas realizadas por esse psicólogo, afirma que ele chegou à constatação de
http://www. administradores. com http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/aonde-voce-quer-chegar/35887/
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL “A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas sobretudo com a solidariedade de suas relações interpessoais”.
Schutz, um outro psicólogo, trata de uma teoria das necessidades interpessoais: necessidade de ser aceito pelo grupo, necessidade de responsabilizar-se pela existência e manutenção do grupo, necessidade de ser valorizado pelo grupo
REFERÊNCIAS MAILHIOT, G. B. Dinâmica e gênese dos grupos. 3. ed. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1976. COSTA, W. S. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 11, nº 1, p. x-x, janeiro/março 2004