REALIDADE DOS JOVENS NA A. L..

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Transcrição da apresentação:

REALIDADE DOS JOVENS NA A. L.

REALIDADE DO JOVEM

1. Realidade psicológica do jovem Os jovens buscam liberdade, autenticidade e simplicidade. Recusam a hipocrisia e os desvalores da sociedade Os meios de comunicação ocupam lugar primordial no itinerário de vida dos jovens. Para uns, são objeto de distração sadia e superação, tanto em nível pessoal quanto social; para outros, transformaram-se em escola do delito e do crime.

3. São radicais em seus conceitos e opiniões. Como a sua personalidade ainda não se estabilizou e os seus objetivos não estão claramente definidos, são matéria disponível para ser os depositários ativos do bem e dos mais altos ideais e esperanças; porém, também, de todos os males que assolam a nossa sociedade (droga, narco- terrorismo, guerrilha, ateísmo, consumismo, aberrações sexuais, manipulações políticas...).

2. Realidade econômica do jovem A grande maioria dos jovens depende economicamente da família. Há os que se vêem obrigados a trabalhar e a contribuir economicamente no lar. Há os que se deixam escravizar facilmente pela sociedade consumista. Entre os jovens camponeses há grande migração do campo para a cidade.

3. Realidade social do jovem Neste aspecto, a juventude é muito heterogênea. Uns vivem nos estratos mais altos, outros na pobreza e outros vivem na miséria. A grande maioria estuda e trabalha. Outros, em compensação, não participam de nenhuma atividade e a sua integração social é muito limitada. Manifestam as suas angústias e vivem inconformados com a realidade social, econômica e política do país.

4. Realidade religiosa dos jovens A realidade religiosa do jovem é marcada pela problemática social. Os jovens têm a tendência natural de se unir para aprofundar a sua fé e escassa participação na vida sacramental. Alguns manifestam desejo de colaborar nas atividades pastorais da paróquia. Com seu dinamismo, alegria e espontaneidade procuram abrir-se a outras comunidades cristãs.

3. Outros são conscientes da participação que a Igreja lhes oferece e a vivem responsavelmente. Outros, ainda, consideram as práticas religiosas como algo próprio dos anciãos, das mulheres e das crianças. 5. Nas famílias há pouca preocupação em formar os filhos doutrinal e espiritualmente. O mesmo acontece nas escolas e colégios.

6. Há escassez de meios para propiciar aos jovens uma evangelização adequada. 7. Não se conta com evangelizadores suficientemente com prometidos. 8. Alguns pastores não têm planos de pastoral juvenil.

9. Há jovens que sofreram o impacto dos maus exemplos de sacerdotes, de religiosas e de adultos em geral, e manifestam forte rebeldia ao modo dos mais idosos viverem a religião. 10. A proliferação de grupos religiosos e de seitas, em todos os níveis, e a participação dos jovens nos mesmos, é amostra clara do interesse que eles possuem de viver a sua fé.

5. Realidade cultural dos jovens Os baixos rendimentos da família e a situação econômica geral obrigam a maioria dos jovens a estudar e a trabalhar, com escasso rendimento acadêmico. 2. Outros são obrigados a interromper os seus estudos e entrar no mercado de trabalho, sem idade e preparação suficientes.

3. Muitos querem superar-se e se inscrevem em cursos de férias que, na maioria das vezes, só preenchem o tempo livre de que dispõem, sem nenhuma garantia de valida de para melhorar as condições de vida e para a obtenção de boa cultura geral, que os capacite para enfrentar as diferentes situações da vida. 4. Essa situação leva o jovem a perder a sua identidade cultural, a desvalorizar o que é próprio do país, a se abrigar nas culturas que chegam do exterior, sem as análises necessárias.

6. Realidade familiar dos jovens 1. A desintegração familiar vivida pela maioria dos lares cria angústia, ansiedade e instabilidade nos jovens de todos os níveis. 2. Em geral, ocorre uma forte necessidade de independência, que se manifesta nas rebeldias dos jovens. Os amigos aguçam essa independência. 3. Alguns jovens manifestam desejo de envolver os pais em seu mundo juvenil.

4. A situação econômica da família influi no comportamento do jovem 4. A situação econômica da família influi no comportamento do jovem. Dela depende, em boa parte, a sobrevivência. 5. Outros optam por viver o seu mundo, crêem na família como núcleo fundamental da sociedade e lutam pela sua unidade e integração, valorizam a união sacramental como a única e verdadeira união em que podem se realizar, e onde encontram estímulos para cumprir sua missão. Porém, na primeira oportunidade, optam pelo mais fácil.

7. Realidade política dos jovens Pouca consciência política entre os jovens; Alguns rejeitam os programas políticos; 3. Outros os aceitam ou se vêem obrigados a se submeter a eles por necessidade ou para obter um emprego.

Em geral, há inconformidade e indiferença perante o sistema que rege os destinos do país; 5. Ouvem-se, com freqüência, solicitações para que se dê aos jovens participação ativa nos cargos de governo.