João Luiz Barbosa Nunes Prevalência da Doença Arterial Obstrutiva Periférica em Pacientes com Doença Arterial Coronariana Projeto de pesquisa apresentado a Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina para obtenção do título de mestre em Ciências. Ano 2004 São Paulo 2004

1. Razões e Objetivos da Pesquisa 1.1 Contexto Qual é a prevalência da Doença Arterial Obstrutiva Periférica nos membros inferiores de pacientes com doença arterial coronariana em um serviço de hemodinâmica de Salvador – Bahia? 1

1.2 Hipótese A prevalência da Doença Arterial Obstrutiva Periférica nos membros inferiores de pacientes com Doença Arterial Coronariana será de 30%. 1.3 Objetivo Estimar a prevalência da Doença Arterial Obstrutiva Periférica nos membros inferiores de pacientes com Doença Arterial Coronariana. 2

2. Plano de Trabalho e Métodos - Comitê de Ética em Pesquisa. 2 2. Plano de Trabalho e Métodos - Comitê de Ética em Pesquisa 2.1 Tipo de Estudo Transversal de prevalência. 2.2 Local Serviço de hemodinâmica do Hospital Santa Izabel - Salvador – Bahia. 3

2.3 Amostra 2.3.1 Critérios de inclusão 2.3.2 Critérios de exclusão Pacientes com diagnóstico de Doença Arterial Coronariana emitido por laudo do serviço de hemodinâmica. 2.3.2 Critérios de exclusão Pacientes psiquiátricos, índios, menores de 40 anos e portadores de alterações nos membros superiores e inferiores que impossibilitem o diagnóstico da Doença Arterial Obstrutiva Periférica. 4

2.3 Amostra 2.3.3 Amostragem 2.3.4 Consentimento livre e esclarecido Não aleatória, feita em cinco turnos semanais de novembro de 2004 à abril de 2005, por dois cirurgiões vasculares. 2.3.4 Consentimento livre e esclarecido Será entregue na recepção do serviço de hemodinâmica enquanto o paciente aguarda sua admissão, sendo as dúvidas esclarecidas pelo cirurgião vascular. 5

2.4 Variáveis 2.4.1 Variável primária Prevalência de Doença Arterial Obstrutiva Periférica nos membros inferiores diagnosticada através do índice de pressão tornozelo/braço menor ou igual a 0,90, medido através de um aparelho Doppler unidirecional; 6

2.4 Variáveis 2.4.1 Variável primária Paciente em decúbito dorsal, em temperatura 25ºc; Exame clínico de rotina do serviço de hemodinâmica, prévio a todos os procedimentos; Exame físico vascular; 7

2.4 Variáveis 2.4.1 Variável primária Medida da pressão arterial com tensiômetro de coluna de mercúrio e aparelho Doppler unidirecional – Medmega modelo DV610; O paciente é encaminhado para realização da angiografia coronariana; Acesso ao laudo feito pelo hemodinamicista e inclusão do paciente com doença arterial coronariana.

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2.4 Variáveis 2.4.2 Variável secundária 2.4.3 Dados complementares Proporção da Doença Arterial Obstrutiva Periférica de acordo com a extensão da doença coronariana. 2.4.3 Dados complementares Idade, sexo, procedência, tabagismo, diabetes, hipertensão e hiperlipidemia. 14

2.5 Método Estatístico 2.5.1 Cálculo do tamanho da amostra Total de pacientes 50.112 População alvo (N) 35.078 ~ 35.100 Nível de confiança 95% (Z=1,96) Prevalência (p) 30% Margem de erro (d) 0,05 Mínimo 352 15

Técnica estatística utilizada 2.5 Método Estatístico 2.5.2 Análise estatística Variáveis Técnica estatística utilizada Primária Cálculo da prevalência Cálculo do intervalo de confiança de 95%* Secundária Cálculo de razões de prevalência Teste do Qui-quadrado* Dados complementares Cálculo de freqüências Medidas de tendência central Medidas de dispersão * Amostragem não aleatória 16