Modelagem Hierárquica Do Comportamento Dinâmico De Uma Estrutura Engastada Na Base, Sob Carregamento Transversal Bruno szpigel Dzialoszynski Marcela Teixeira.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Francisco E. Magalhães & Marcelo M. Campello
Advertisements

Mecânica dos Materiais 2
As escalas de Proficiência do PISA Material do Curso: Avaliação educacional em larga escala: O PISA no Brasil Autor: Lenice Medeiros Pesquisador-Tecnologista.
REVISÃO PARA A PROVA PROBLEMAS.
ONDULATÓRIA Professor: Kingnaldo.
CURSO DE INSTABILIDADE ESTRUTURAL
Aplicações aos osciladores harmónicos
Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga)
OSCILAÇÃO SISTEMA MASSA – MOLA Pêndulos
Introdução: grandezas físicas e suas unidades.
Desenvolvimento de ferramenta de colaboração em massa
Propriedades Geométricas de Superfícies Planas – Momento de Inércia –
Questão 1: Um cilindro de peso P=250 N é sustentado por dois cabos, AC e BC, que estão atados no topo de dois postes verticais. Uma força horizontal F,
8. Formulação de YANG e KUO (1994) Relações cinemáticas
Estudo da dinâmica em um pórtico com auxílio do MATLAB
Estados Limites Últimos
Método dos Elementos Finitos
Exercícios 6.3 Um corpo-de-prova de alumínio que possui um seção retangular de 10 mm x 12,7 mm é puxado em tração com uma força de N produzindo.
Um motor elétrico de 10 kg vibra violentamente quando a frequência de excitação é de 40 Hz. Projete um ADV não amortecido, sabendo que a força de excitação.
Equilíbrio de Corpos Rígidos
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Sistemas Prof. Luis S. B. Marques MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Física Teórica Experimental II Prof. Dr. Alysson Cristiano Beneti
Análise das condições dinâmicas de passarelas de pedestre segundo as exigências normativas. André Gurgel Rafael Rodrigues.
PEF-5916 Dinâmica e Estabilidade das Estruturas
ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES Prof. Ademilson
Escoamento Laminar e Turbulento
Equilíbrio de Corpos Rígidos
ONDULATÓRIA.
Sistemas de Controle III N8SC3
AMBIENTE MULTIMÍDIA DE SUPORTE À DISCIPLINA DE PÓS-GRADUAÇÃO
BRUNA SIMÕES LIMA Mestranda em Geografia Física
Ondas.
Prof: Márcio Soussa Centro Universitário Jorge Amado
Alguns tópicos do gretl
Lorraine Patiele Pereira Bispo Paulo Sérgio Atavila Júnior
Sérgio Luiz Manenti Influência de parâmetros computacionais e comportamento de descarga não-linear em simulação de retorno elástico “SPRINGBACK” Professor:
Capítulo 04: Condução Multidimensional em Regime Permanente
Prof. Adm. Luciano Nicoletti Junior Docente Especialista CRA SP
Probabilidade e Estatística Aplicadas à Contabilidade II
Contabilidade Financeira aplicada ao SAP
Cursos para Microsoft Office
Descrição e Análise dos cargos
ESTÁTICA Introdução às Estruturas Ano Lectivo
Simulação no EMSO de uma planta de Eteno Verde
Modelagem Molecular Aplicada ao Desenvolvimento de Fármacos
Interpretação de Imagens com CSP
FÍSICA - PROJETO REVISÃO 2018 MW
Átomos Prof. Marcelo Padilha.
APOIO ANÁLISE ESTÁTICA E DINÂMICA DE CHASSIS DE PROTÓTIPO AUTOMOTIVO
Circuitos de Segunda Ordem
Sebastião Samissone Timba
O que é Estatística? Introdução ao CEQ
Referencial e posição 11º ano [Imagem: Techpoint.ng]
INTRODUÇÃO CONCLUSÃO OBJETIVO REFERÊNCIAS APOIO
Introdução A instabilidade num elemento duma estrutura ou na própria estrutura verifica‑se quando as solicitações provoca deformações ou deslocamentos.
Ciências da Natureza e suas
Dinâmica de Sistemas Uma visão geral.
Mestrado Profissional em Física Médica
A Experiência do Pêndulo de Torção
Metodologia Científica e Tecnológica
Regression and Clinical prediction models
SER 301 – Análise Espacial de Dados Geográficos
Analyzing Agricultural Agglomeration in China
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE PROBABILIDADES
Álgebra Linear Aula 10 Transformações Lineares
Risers: Análise Global
Aplicação do software WRc STOAT em estação de tratamento de águas residuárias de indústria de laticínios Karla Yumi Shingo Prof. Dr. Rafael Montanhini.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fundamentos de Controle Robusto via Otimização
Transcrição da apresentação:

Modelagem Hierárquica Do Comportamento Dinâmico De Uma Estrutura Engastada Na Base, Sob Carregamento Transversal Bruno szpigel Dzialoszynski Marcela Teixeira Marcos barros DOCENTE: Carlos Eduardo Nigro Mazzilli

Introdução

Introdução Modelagem hierárquica Coordenadas generalizadas e graus de liberdade Modelos Modelo I – Oscilador de 1 grau de liberdade Modelo II – Barra unidimensional com múltiplos graus de liberdade no plano Modelo III – Casca tridimensional com múltiplos graus de liberdade no espaço Fonte - BUCALEM, Miguel Luiz; BATHE, Klaus-Jurgen. The mechanics of solids and structures-hierarchical modeling and the finite element solution. Springer Science & Business Media, 2011.

Apresentação do problema físico

Apresentação do problema físico Barra vertical sujeita a carga transversal Material elástico-linear isotrópico Sem amortecimento ω’= 50 rad / s e ω’= 408,41 rad / s

Modelo I - Oscilador de 1 grau de liberdade

Modelo I - Oscilador de 1 grau de liberdade Descrição do modelo – 1ª Massa 1/2 Barra engastada Oscilador 1 grau de liberdade Massa, carregamento e rigidez concentrados. M=410,4 kg , P=10.000 N 1/2

Modelo I - Oscilador de 1 grau de liberdade Descrição do modelo – 2ª Massa Matriz de Massa Consistente: Barra Bi-engastada E22 =E55 Fator = 156/420 M= 304,87 kg

Modelo I - Oscilador de 1 grau de liberdade Modos e frequências de vibração = 1 Já definido ω = 85,80 rad/s (M/2) ω = 99,55 rad/s (M*156/420) Modos de vibração Frequência

Modelo I - Oscilador de 1 grau de liberdade Deformada Massa no topo: Deslocamento transversal Barra: Inferido segundo uma função de interpolação arbitrária.

Modelo I - Oscilador de 1 grau de liberdade Deslocamentos no topo da barra, ω’ = 50 rad/s umáx = 7,9 x 10-3 m umáx = 5,7 x 10-3 m β ≈ 0,5

Modelo I - Oscilador de 1 grau de liberdade Deslocamentos no topo da barra, ω’ = 408,41 rad/s umáx = 8,7 x 10-4 m umáx = 1,0 x 10-3 m β ≈ 4,0

Modelo II – Barra unidimensional com vários graus de liberdade no plano

Modelo II – Barra unidimensional com 303 graus de liberdade no plano Descrição do modelo Material elástico isotrópico com as propriedades do modelo anterior (E=37,06GPa, 𝜌=9000kg/cm³); Elemento finito: barra de Euler- Bernoulli (Beam): 101 nós; 303 graus de liberdade (3 graus de liberdade cada nó); Matriz de massa consistente (massa distribuída ao longo da estrutura); 𝐶𝑎𝑟𝑔 𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢í𝑑𝑎 = 2𝑃 𝑙 =6666,67 𝑘𝑁/𝑚 Frequências de excitação: 50 rad/s e 408,41 rad/s;

Modelo II – Barra unidimensional com 303 graus de liberdade no plano Modos e frequências de vibração: 122,4 rad/s e 740,16 rad/s

Modelo II – Barra unidimensional com 303 graus de liberdade no plano Modos e frequências de vibração 1062,5 rad/s e 1967,3 rad/s

Modelo II – Barra unidimensional com 303 graus de liberdade no plano Modos e frequências de vibração 3188,1 rad/s e 3601,8 rad/s

Modelo II – Barra unidimensional com 303 graus de liberdade no plano Deformada, ω’ = 50 rad/s

Modelo II – Barra unidimensional com 303 graus de liberdade no plano Deformada, ω’ = 408,41 rad/s

Modelo II – Barra unidimensional com 303 graus de liberdade no plano Deslocamentos no topo da barra, ω’ = 50 rad/s Deslocamento máximo: 4,13 mm

Modelo II – Barra unidimensional com 303 graus de liberdade no plano Deslocamentos no topo da barra, ω’ = 408,4 rad/s Deslocamento máximo: 1,14 mm

Modelo III – Casca tridimensional com múltiplos graus de liberdade no espaço

Modelo III – Casca tridimensional com múltiplos graus de liberdade no espaço Descrição do modelo Casca plana em domínio tridimensional (t = 5%b) Elementos retangulares tipo Shell de 9 nós Dynamics Implicit, Bathe 100 elementos, 900 nós

Modelo III – Casca tridimensional com múltiplos graus de liberdade no espaço Modos e frequências de vibração

Modelo III – Casca tridimensional com múltiplos graus de liberdade no espaço Modos e frequências de vibração

Modelo III – Casca tridimensional com múltiplos graus de liberdade no espaço Modos e frequências de vibração

Modelo III – Casca tridimensional com múltiplos graus de liberdade no espaço Deformadas

Modelo III – Casca tridimensional com múltiplos graus de liberdade no espaço Deslocamentos no topo da barra Para ω’= 50 rad / s: uymáx = 3,99 x 10-3 m. Nó no topo da barra no centro da aresta onde é aplicada a carga. Para ω’= 408,41 rad / s: uymáx = 1,33 x 10-3 m. Nó no topo da barra no centro da aresta oposta à aplicação da carga.

Conclusão

Conclusão

Conclusão Desvio 6% Desvio 14%

Conclusão Modelagem hierárquica como ferramenta de análise. Modelos de baixa ordem auxiliam a compreensão do problema físico e seu comportamento básico. Seleção do modelo deve ser criteriosa e garantir que os comportamentos físicos relevantes sejam bem representados.

Obrigado