Introdução à programação orientada por objetos

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Transcrição da apresentação:

Introdução à programação orientada por objetos

Fases da Programação Definição do problema. Para começar, há que definir o problema que se pretende resolver. Essa definição deve ser feita da forma mais clara e completa possível. Isto quer dizer que não se pode partir para a fase seguinte da resolução de um problema sem ter um enunciado preciso de todos os aspetos da situação-problema a resolver.

Fases da Programação 2. Planificação da resolução. Em seguida, devemos recorrer a uma estratégia de abordagem do problema que seja o mais adequada possível à obtenção de uma solução. É nesta fase que surgem os algoritmos. Um algoritmo é um conjunto ou sequência finita e ordenada de ações que conduzem à solução de um determinado problema.

Fases da Programação 3. Codificação Uma vez definido um algoritmo adequado à solução do problema, a fase seguinte - a codificação fica bastante facilitada, uma vez que se trata, então, apenas de transpor as indicações do algoritmo para instruções na linguagem de programação que se utilizar.

Fases da Programação 4. Teste e depuração Após obtido o código do programa, há então que testá-lo com diversos tipos de dados e em diferentes situações (se for o caso), de modo a poderem detetar-se eventuais erros, falhas ou omissões.

Fases da Programação 5. Documentação A documentação de um programa pode visar dois tipos de destinatários: programadores e utilizadores. Para os programadores a documentação pode, em grande parte, ser incluída no próprio código e visa facilitar a sua compreensão e eventual retoma para alterações ou melhoramentos por parte dos mesmos ou de outros programadores. Para os utilizadores a documentação visa facilitar a aprendizagem relativa ao modo de operar com o programa.

Fases da Programação 6. Manutenção Finalmente, a fase de manutenção diz respeito a possíveis alterações que sejam necessárias fazer ou a aperfeiçoamentos que se revelem úteis de introduzir. Esta fase tende a ocupar uma percentagem cada vez maior no trabalho dos profissionais de programação.

Como surgiu a programação orientada por objetos (POO) Basic e Fortran: primeiras linguagens de programação, mais conhecidas, não estruturadas (1950) Pascal e C: primeiras linguagens de programação , mais conhecidas, estruturadas (1970) Programação Orientada por Objetos (POO): novo paradigma ou modelo de programação (1980)

Classificação das linguagens de programação

Exemplos de linguagens de POO C++ - uma evolução da linguagem C vocacionada para trabalhar com classes e objetos; Object Pascal (integrado no ambiente de desenvolvimento Delphi) - uma evolução da linguagem Pascal com capacidades POO; Java - uma linguagem surgida principalmente para o desenvolvimento de aplicações para a Internet/Web; JavaScript. PHP; ASP; etc. - linguagens descripting orientadas também para o desenvolvimento de aplicações Web.

Conceitos centrais da POO Objeto Unidades de código utilizadas no desenvolvimento de aplicações Classe É uma unidade de código a partir da qual se criam objetos de um determinado tipo É constituída por membros Atributos ou campo de dados Métodos ou rotinas Uma imagem, uma caixa de texto, uma janela, podem ser exemplos de objetos A programação orientada por objetos caracteriza-se, fundamentalmente, pela criação de classes que, depois, são usadas nos programas sob a forma de objetos.

Principais Características da POO encapsulamento - as classes e os objetos são unidades de código que encobrem e protegem os seus membros em relação a acessos externos;

Principais Características da POO herança - as classes podem ser criadas com base em outras classes, herdando os seus membros;

Principais Características da POO polimorfismo - um determinado método de uma classe ou conjunto de classes pode ter várias (poli) versões ou formas (morfismo) para funcionar em diferentes contextos.

Classes, atributos e métodos Cabeçalho Campo de dados que caracteriza o objeto Procedimentos ou funções que os objetos da classe podem fazer executar Método