Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva

Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Desde 2001 que a Águas do Douro e Paiva (AdDP) aposta, anualmente, na execução de Projectos de I&D.

Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Os temas mais abordados têm sido a Qualidade da Água de Consumo e a Qualidade da Água Bruta (água antes de sofrer tratamento).

Alternativas de Gestão de Lamas Provenientes da ETA de Lever Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Exemplos de Projectos de I&D da AdDP Alternativas de Gestão de Lamas Provenientes da ETA de Lever

Alternativas de Gestão de Lamas Provenientes da ETA de Lever Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Alternativas de Gestão de Lamas Provenientes da ETA de Lever As lamas de clarificação de água da ETA de Lever (a maior “fábrica de água” da Águas do Douro e Paiva), representam 90% de todos os resíduos produzidos pela empresa. Estas lamas estavam a ser depositadas em aterro sanitário. Lamas ETA de Lever 90% Lamas de outras ETAs 7% Outros resíduos 3% Resíduos produzidos pela AdDP Contudo, desde o início do funcionamento da ETA de Lever que a empresa procurava um destino final alternativo que fosse mais adequado do ponto de vista ambiental.

Lamas de Clarificação de Água Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Alternativas de Gestão de Lamas Provenientes da ETA de Lever Após um projecto de I&D no qual foram testadas várias alternativas, concluiu-se que uma boa aplicação seria a incorporação em misturas para ceramização. Lamas de Clarificação de Água Tijolos Desde Janeiro de 2006 que as lamas da ETA de Lever deixaram de ser encaminhadas para aterro sanitário e passaram a ser incorporadas num processo de fabrico de tijolo para a construção civil.

Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Exemplos de Projectos de I&D da AdDP Eficácia do Dispositivo de Transposição de Espécies Piscícolas no Açude da Ponte da Bateira

Escada de Peixes do Açude da Ponte da Bateira Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Eficácia do Dispositivo de Transposição de Espécies Piscícolas no Açude da Ponte da Bateira O açude da Ponte da Bateira, no rio Paiva, entrou em funcionamento em 1999. Para minimizar o impacto desta infra-estrutura, a empresa optou pela instalação de uma escada de peixes com duas linhas de passagem: uma em forma de chicana para espécies como a truta, e outra de acesso livre para espécies como a enguia. Escada de Peixes do Açude da Ponte da Bateira

Alguns exemplares de peixes recolhidos para amostra Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Eficácia do Dispositivo de Transposição de Espécies Piscícolas no Açude da Ponte da Bateira A eficácia do dispositivo foi testada por um projecto de I&D, no qual se concluiu que o dispositivo de transposição de peixes de açude de Ponte da Bateira permite a movimentação para montante da maioria das espécies piscícolas. Alguns exemplares de peixes recolhidos para amostra

Estudo da Hidrodinâmica no Tanque de Ozonização da ETA de Lever Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Exemplos de Projectos de I&D da AdDP Estudo da Hidrodinâmica no Tanque de Ozonização da ETA de Lever

Linhas de escoamento na 2ª câmara do tanque de ozonização Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Estudo da Hidrodinâmica no Tanque de Ozonização da ETA de Lever No Tanque de Ozonização é introduzido ozono na água, para fins de oxidação e desinfecção. Com o objectivo de aumentar a eficiência desta etapa de tratamento e diminuir os custos de operação, foi realizada a modelação da hidrodinâmica do tanque em CFD (Computacional Fluid Dynamics). Linhas de escoamento na 2ª câmara do tanque de ozonização

Estudo da Hidrodinâmica no Tanque de Ozonização da ETA de Lever Investigação e Desenvolvimento na Águas do Douro e Paiva Estudo da Hidrodinâmica no Tanque de Ozonização da ETA de Lever Utilizando o modelo de simulação criado, foram testadas diferentes configurações de deflectores que alterassem as linhas de escoamento no interior do tanque. Diferentes configurações de deflectores testadas no modelo de simulação Estima-se que, com a colocação de deflectores, os consumos de oxigénio e de energia possam ser reduzidos entre 10 a 30%.