Prof. Willian de Araujo Rosa, M.Sc.

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Transcrição da apresentação:

Prof. Willian de Araujo Rosa, M.Sc. Pontes Prof. Willian de Araujo Rosa, M.Sc.

Livro-texto: Oswaldemar Marchetti Ponte - Obra destinada a permitir a transposição de obstáculos à continuidade de uma via de comunicação qualquer Viaduto, passarela Pontilhão

Ementa Pontes em concreto armado: Classificação cargas móveis impacto vertical envoltória de solicitações de serviço vigas longarinas e transversinas armadura de cisalhamento encontros, cortinas e lajes de aproximação cálculo de lajes Fundações de pontes de concreto armado pilares, vigas de travamento e sapata Aparelhos de apoio. projeto de pontes de concreto armado

Requisitos Principais de uma ponte Funcionalidade – satisfazer tráfego e vazão segurança – atender ao estado limite último durabilidade – cumprir exigências no tempo estética – apresentar aspecto agradável economia – comparar várias soluções

Classificação das Pontes São várias as possibilidades para classificar as pontes: Extensão Durabilidade Tráfego Desenvolvimento Planimétrico Desenvolvimento Altimétrico Sistema da Superestrutura Material da Superestrutura Posição do Tabuleiro Mobilidade dos Tramos Estaticidade da Superestrutura Sistema Construtivo

Classificação das Pontes Extensão L L ≤ 2 m – Bueiro 2 m < L ≤ 10 m – Pontilhões L > 10 m – Pontes Durabilidade Permanentes Provisórias Desmontáveis Tráfego Rodoviárias Pedestres Aquedutos Ferroviárias Aeroviárias Canal Mistas Desenvolvimento Planimétrico – Retas – Curvas

Classificação das Pontes Desenvolvimento Altimétrico Horizontais ou em Nível Rampas Retilíneas Curvilíneas Sistema da Superestrutura Viga Pórtico Arco Pênseis Atirantadas

Classificação das Pontes

Classificação das Pontes

Classificação das Pontes

Classificação das Pontes

Classificação das Pontes

Classificação das Pontes

Classificação das Pontes Aparecida – SP

Classificação das Pontes Rodoferroviária – SP/MS 3700 m

Classificação das Pontes Rio-Niterói – RJ 13290 m

Classificação das Pontes Ayrton Senna – MS/PR 3607 m

Classificação das Pontes Rio Negro– AM 3595 m

Classificação das Pontes Terceira Ponte – ES 3330 m

Classificação das Pontes Ponte Pênsil Gonden Gate - EUA

Classificação das Pontes Passarela Atirantada La Coruña- Espanha

Classificação das Pontes Material da Superestrutura Madeira Alvenaria (pedra, tijolos) Concreto Armado Concreto Protendido Aço Posição do Tabuleiro Mobilidade dos Tramos – Basculante (pequeno vão) – Levadiça – Corrediça – Giratória Estaticidade da Superestrutura Isostática Hiperestática Sistema Construtivo Moldado in loco Pré-moldado Balanços Sucessivos Aduelas ou Segmentos

Classificação das cargas atuantes nas estruturas Cargas Permanentes - atuam constantemente na estrutura ao longo do tempo, e são devidas ao seu peso próprio e aos revestimentos e materiais de enchimento que ela suporta. Cargas Acidentais - são aquelas que podem ou não ocorrer na estrutura e são provocadas por:

Cargas Acidentais ou Adicionais Frenagem ou aceleração Variação de temperatura Vento Retração do concreto Deformação lenta Impacto lateral Força centrífuga Protensão Atrito nos apoios

Cargas Acidentais ou Adicionais Recalque de apoio Empuxo de terra ou água Força no guarda-corpo Força no guarda-rodas Pressões causadas pela água nos pilares Ação de neve Forças sísmicas Impacto nos pilares Forças de construção

Cargas Móveis são aquelas devidas a veículos que percorram a estrutura (caso de pontes rodoviárias ou ferroviárias, viadutos, pontes rolantes industriais). Para fins de análise estática, as cargas acidentais, com exceção das cargas móveis, são cargas que têm posição e valor conhecidos na estrutura, podendo ou não atuar ao longo do tempo. O mesmo não acontece para as cargas móveis, pois quando de sua ocorrência (embora tenham valores conhecidos), as posições que ocupam na estrutura variam à medida que os veículos por elas representados a atravessem. Como representar as cargas móveis?

Linhas de influência Linha de influência de um efeito elástico E em uma dada seção S é a representação gráfica ou analítica do valor deste efeito, naquela seção S, produzido por uma carga concentrada unitária, de cima para baixo, que percorre a estrutura.