FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
ECONOMIA I - MICROECONOMIA Unidade 3: OFERTA E DEMANDA Introdução
Advertisements

Cálculo 3 9. Integrais Duplas Volumes Amintas Paiva Afonso
Determinação da carga do elétron por Millikan G Johnstune Stoeny 1897, Towsend,J.J Thomson 1897, Zeeman, Lorentz 1909, R. A. Millikan.
Indução Eletromagnética
MOVIMENTO EM II DIMENSÕES
Movimento rectilíneo uniforme  MRU
Fotografias aéreas e foto-interpretação são
Analisamos o movimento em cada uma das dimensões separadamente
FOTOGRAMETRIA.
ESCALAS – NBR 8196 ESCALA - É a relação entre a medida em que uma peça foi desenhada e a sua dimensão real. As ESCALAS terão seus títulos representados.
ESTUDO DA REFLEXÃO E ESPELHO PLANO
MOMENTUM LINEAR Caderno de exercícios Nome.
O que você deve saber sobre
Física I Mecânica Alberto Tannús II 2010.
Superfícies Quádricas
DINÂMICA Parte da mecânica que estuda as causas do movimento e de que forma um corpo influência o movimento do outro.
LANÇAMENTO HORIZONTAL
L E N T E S ÓTICA 3 PROF. CESÁRIO.
Ângulos Curso e Colégio Ideologia Professora: Francielle.
Cinemática – Principais Conceitos.
Prof. Leandro da Silva Taddeo
Lançamento horizontal
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO
A secção geológica em um mapa é a representação
Cap. 6 – Escoamento de fluidos incompressíveis e invíscidos
DEFINIÇÃO DE FOTOGRAMETRIA OBJETIVO DA FOTOGRAMETRIA
MARCAS FIDUCIAIS. MARCAS FIDUCIAIS PONTO PRINCIPAL E PONTO CONJUGADO As fotografias aéreas, obtidas a partir de câmaras métricas, possuem quatro marcas,
Graficamente temos Espaço variável Velocidade constante
Capitulo 2 - Cinemática do ponto material
Material de Apoio Interacção Gravítica.
ABERTURA DO DIAFRAGMA E VELOCIDADE DO OBTURADOR
Características dos espelhos planos
Movimento de um projétil Componentes da velocidade inicial
Hidrostática – Mecânica dos fluidos
Autor: José António Fernandes de Freitas
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO
Cap. 3 – Estática dos fluidos
TOPOGRAFIA E ORIENTAÇÃO
Princípios de Cinemática
FÍSICA PROFESSOR JAIRO GOMES.
Elementos Visuais.
TCC Título: Cálculo de volume efetivo de objetos em movimento usando estereoscopia Aluno: Renato Campelo de Barros Orientador: Wellington Pinheiro dos.
Bacharelado em Engenharia Civil
Curso de Física Geral F semestre, 2011
Física.
E.E.B. Pres. Médici Física – Óptica.
Movimento em duas dimensões
PADRÕES FRISOS PAVIMENTAÇÃO EMPACOTAMENTO.
Georefenciação de imagens
Exemplo 7. Encontre a velocidade instantânea da partícula descrita na Figura 1 nos seguintes instantes: (a) t = 1.0 s, (b) t = 3.0 s, (c) t= 4.5 s, e (d)
(Os risquinhos representam a parte de trás do spelho)
CINEMÁTICA (MRU) E (MRUV)
Aula 2. Hoje vamos ver um assunto diferente: Vamos aprender a retirar uma foto de um lugar e colar em outro local. Vamos usar duas fotos diferentes; Neste.
Turma: 2ª Série do Ensino Médio Professor: Fábio Jaime Raimundo
Introdução à topografia.
FÍSICA PROFESSOR JAIRO GOMES.
O MOVIMENTO DE FLUIDOS IDEAIS Os fluidos ideais são:... de fluxo estacionário (laminar) - em cada ponto a velocidade (vetorial)
Física I Aula 20 Mecânica de Fluidos II 2009/2010.
FORÇA E MOVIMENTO II Prof. Bruno Farias
Trabalho e Energia O problema fundamental da dinâmica de uma partícula é saber como a partícula se move, se conhecermos a força que actua sobre ela (como.
MOVIMENTOS PARABÓLICOS LANÇAMENTO HORIZONTAL NO VÁCUO.
Física I Aula02 – Movimento Unidimensional 2009/2010.
ÓPTICA GEOMÉTRICA e FORMAÇÃO DE IMAGENS
ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO
POTENCIAL ELÉTRICO Prof. Bruno Farias
Movimento em Duas e Três Dimensões
Transcrição da apresentação:

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO Mosar Faria Botelho

Sistema Fotogramétrico

Sistema Fotogramétrico

Elementos geométricos da foto vertical

Escala

Escala: Fotografia Vertical

Escala Exercicios: A que altura deveria voar um avião para que as fotografias fossem produzidas na escala 1:6000; utilizando-se uma câmera aérea com distância focal f=15,0cm? 2. Um avião equipado com uma câmera fotográfica com distância focal f=30,0cm, está fotografando a superfície da Terra a uma altura de vôo de 4320,0m. Qual será a escala da fotografia?

Principio da Marca Flutuante Vamos supor que o par de fotografias foi devidamente orientado e o estereoscópio colocado na posição correcta de observação. Colocamos sobre as fotografias duas peças de um material transparente, contendo cada uma delas uma marca rigorosamente igual (i.e. com a mesma forma e tamanho). Quando vistas estereoscopicamente estas duas marcas fundem-se numa única marca Se agora movermos, levemente, a marca direita para a direita de uma quantidade tal que as duas marcas se mantenham ainda fundidas, estereoscopicamente, a imagem aparecerá agora numa posição inferior 2.

Principio da Marca Flutuante o movimento fictício "acima-abaixo" da marca flutuante deve-se ao facto de a paralaxe das marcas se alterar quando se desloca, horizontalmente, uma relativamente à outra Nos instrumentos de medição tridimensional estas marcas podem movimentar-se na imagem estereoscópica e constituem a marca de medição do instrumento. Se a sua separação e, consequentemente, a sua paralaxe se mantiver constante, será possível movimentar a marca na imagem tridimensional a uma cota constante e permitirá, ao operador, efectuar o traçado de curvas de nível

Equação fundamental EstereoFotogrametria

Equação fundamental

Equação fundamental