Modelo do Processador de Informação Humano - MPIH

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Transcrição da apresentação:

Modelo do Processador de Informação Humano - MPIH Alexandre Faltz 108411 Fábio Beranizo Fontes Lopes 104864 Fernando Luis de Oliveira Costa 091188 Lucas Dermonde Gonçalves 103139 Rodrigo Elizeu Gonçalves 104005

O MPIH consegue acomodar usuários com diversos tipos de deficiência O MPIH consegue acomodar usuários com diversos tipos de deficiência? Se não, como deveria ser ajustado? Na teoria, o MPIH é um conjunto de regras bastante abrangente, que envolve todos os passos do modelo humano. Dessa forma, um sistema que usa os princípios do MPIH deve levar em consideração as especificidades do usuário, como tempo de resposta mais lento ou desvios de atenção. Porém, o MPIH tem como base o conceito de memória humana, que varia bastante de pessoa para pessoa.

Também não é enfatizado pelo sistema, soluções para usuários que possuam deficiências mais graves, como deficientes visuais ou portadores do Mal de Alzheimer. Por se tratar de casos particulares, o ideal é que sejam desenvolvidas técnicas específicas para esses tipos de usuários. Uma vez que um sistema não consegue atingir ou agradar todas as pessoas, torna-se muito complexo o desenvolvimento de uma técnica unificada que leve todos os tipos de deficiência em consideração. Assim como toda a área de IHC, esse campo de estudos ainda está evoluindo e em constante contato com várias áreas da ciência.

O MPIH continua válido considerando os dispositivos atuais de interação? Se não, como deveria ser ajustado? Apesar de toda a evolução tecnológica, a percepção humana continua a mesma, e os dispositivos cada vez mais tentam agradar as pessoas. O MPIH, portanto, continua válido, mas é importante que ele seja adaptado para casos específicos, afim de permitir a acessibilidade para um maior número de usuários. A maioria dos dispositivos de interação que surgem atualmente possuem telas sensíveis ao toque, que são mais agradáveis para a maioria das pessoas. Por outro lado, elas excluem um certo tipo de usuário, como por exemplo, os deficientes visuais, que neste caso necessitam de uma maior percepção do tato do que esses dispositivos podem oferecer. Isso também pode ser adaptado através de um controle pela fala, por exemplo, a leitura de tela que pode auxiliar na adaptação deste tipo de deficiência a essa onda tecnológica. No entanto, as tecnologias de controle de fala ainda não estão suficientemente evoluídas.