6ª. Aula: Custo de Capital, Endividamento e Benefício Fiscal e Estrutura de Capital 1 – Custo de Capital: é a taxa de retorno que uma empresa deve obter.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Política Fiscal e Déficit Público
Advertisements

INTRODUÇÃO - CAPITAL DE GIRO
Fontes de Recursos e Custos de capital
Curso de Gestão Tributária IOB
Contabilidade, Estratégia Financeira e de Capital de Giro
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Gestão Financeira A diferença entre contabilidade e gestão financeira:
Análise das Demonstrações Contábeis
INDICADORES ECONÔMICOS - FINANCEIROS
Conceitos e Definições Contábeis e Financeiras
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
4 – Algumas Decisões em Relação ao Balanço Patrimonial
ANÁLISE CONTÁBIL-FINANCEIRA
Contabilidade para executivos
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II
AVALIAÇÃO DO VALOR DA EMPRESA
Departamento Jurídico-Financeiro
Departamento Jurídico-Financeiro
CMPC: CUSTO MÉDIO PODERADO DE CAPITAL
CMPC – CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II
A NÁLISE DAS D EMONSTRAÇÕES C ONTÁBEIS Profª: Márcia I. Kovalski.
1 ASPECTOS CONTEMPORÂNEOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA.
NBC TG RESOLUÇÃO CFC Nº 1.255/09
Fontes de recursos Os recursos podem ser:
Estrutura de capital, custo de capital e política de dividendos
Análise Fundamentalista
Objetivo Introduzir a avaliação do desempenho financeiro da empresa de forma integrada através da fórmula Dupont modificada.
Demonstrações Financeiras e sua Análise
Fluxo de operações e de fundos
Análise de Demonstrações Financeiras.
Macroeconomia Política Fiscal
ANÁLISE DA ALAVANCAGEM FINANCEIRA
Alavancagem Financeira Retorno sobre Investimento
Distribuição aos Acionistas. Os lucros gerados podem ser reinvestidos em ativos operacionais, utilizados para aquisição de valores mobiliários ou cancelamento.
Análise de Demonstrações Financeiras - Aplicação Prática
GESTÃO FINANCEIRA 1 FARN Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ
A IMPORTÂNCIA DAS DEMOSTRAÇÕES FINANCEIRAS E A UTILIZAÇÃO DOS ÍNDICES FINANCEIROS AULAS 3, 4 E
Prefeitura Municipal de Taubaté
OBJETIVO DA ANÁLISE A análise econômico-financeira tem por objetivo extrair informações das demonstrações financeiras e dos demais relatórios dos últimos.
ANÁLISE DE ENDIVIDAMENTO
Gestão Financeira Aula 4
GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA
ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS
Prof. José Raimundo Pereira Gomes
Contabilidade Geral revisão presencial. O analista financeiro da empresa JQ calculou alguns indicadores dos anos de 2005, 2006 e 2007 da referida empresa.
Análises Financeira Profª : Suzana Habitzreuter Muller
Análise Estática Capítulo 3. Análise Estática Capítulo 3.
Custos de capital Cristina Juliana Solange Valéria.
Avaliação das Demonstrações Contábeis
EBITDA Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization.
Analise das Demonstrações Contábeis
Decisões de Financiamento a Longo Prazo
Teoria da Contabilidade
 Ching sintetiza o interessa de cada um dos usuários das demonstrações financeiras na seguinte tabela: UsuárioQuestões ProprietáriosRentabilidade,
MUNICÍPIO DE IJUÍ – PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AUDIÊNCIA PÚBLICA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E GESTÃO FISCAL 30 de Setembro de º QUADRIMESTRE.
Risco / Incerteza Liquidez / Solvência Alavancagem
Contabilidade Internacional
Cap. 20 Estratégias de Financiamento
Quais são as Origens (Fontes) dos Financiamentos (Recursos) ?
CUSTO DE CAPITAL Conceito: é o retorno mínimo exigido de um novo investimento; é a taxa de retorno que uma empresa deve pagar aos investidores a fim de.
Análise dos índices As demonstrações financeiras disponibilizadas por uma sociedade anônima informam tanto a posição da sociedade em determinado momento.
Risco do negócio O risco do negócio é um risco no sentido de que consiste numa função da incerteza inerente às projeções de retorno sobre o patrimônio.
Administração Financeira e Orçamentária I
MEDIDAS DE CRIAÇÃO DE VALOR
Decisão de Investimento
MECANISMOS DE INTERVENÇÃO NA ECONOMIA
1 ARTHUR RIDOLFO NETO Estrutura de Capital.
Transcrição da apresentação:

6ª. Aula: Custo de Capital, Endividamento e Benefício Fiscal e Estrutura de Capital 1 – Custo de Capital: é a taxa de retorno que uma empresa deve obter sobre seus projetos de investimentos para manter seu valor no mercado e atrair fundos.

Custo de Capital = (Juros + Dividendos) : (Capital de Terceiros + Capital Próprio) De forma mais simples: K = (j + d) : (ct + cp) Exemplo: Uma empresa Alpha nos apresenta a) Composição do Capital: Passivo Exigivel $ 95.000 Patrimônio Líquido $120.000 $215.000 b) Encargos sobre o Capital: Juros no ano $ 5.700 Dividendos pagos $ 12.000 $ 17.700 Custo de Capital = 17.700 : 215.000 = 8,23%.

Endividamento e Benefício Fiscal A LFT permite deduzir do lucro operacional o montante dispendido com o pagamento de juros. Ocorre, assim, diminuição do tributo na mesma proporção da alíquota do IR. Dessa forma o lucro fica menor se comparada a empresa com outra sem endividamento. Receitas Tributárias – Juros ..... Lucro menor Lucro sobre patrimônio líquido menor... O Lucro Líquido Por Ação tende a ser maior.

Estrutura de Capital (ainda não existe consenso para esse cálculo) Definição: é dada pela proporção = ct : cp. Corrente 1: Teoria Estática do Negócio (STT – Static Tradeoff Theory)... A meta da Estrutura de Capital é pré-estabelecida... Resulta em um confronto do custo e o benefício da dívida (o custo de falência se contrapõe ao benefício fiscal do endividamento). Corrente 2: Teoria do Pedido de Bicada (POT – Pecking Order Theory)... O endividamento é a diferença entre o fluxo de caixa gerado internamente e o déficit financeiro... Preferência ao financiamento interno. Se externo, usa debêntures antes de se pensar na emissão de ações). TEMA EM PROGRESSO!...