Prof. Ms. Alexandre Sérgio Silva

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Respostas hormonais ao exercício Mecanismos do emagrecimento e da hipertrofia Aulas 22, 24 e 26 Prof. Ms. Alexandre Sérgio Silva
Transcrição da apresentação:

Prof. Ms. Alexandre Sérgio Silva Respostas hormonais ao exercício Mecanismos do emagrecimento e da hipertrofia Aulas 22, 24 e 26 Prof. Ms. Alexandre Sérgio Silva http://geocities.yahoo.com.br

ADAPTAÇÕES AO EXERCÍCIO Adaptações agudas Metabolismo energético Mobilização de substratos Balanço fluido Síntese de proteínas Adaptações crônicas Alterando a estimulação Alterando a resposta celular Alterando a capacidade de liberação

ADAPTAÇÕES AGUDAS Metabolismo energético e mobilização de substrato EXERCÍCIO PROGRESSIVO Cortisol C O N E T. R L A T I V Norepinefrina GH Glucagon Epinefrina Insulina 25 50 75 100 VO2max

ADAPTAÇÕES AGUDAS Metabolismo energético e mobilização de substrato EXERCÍCIO SUBMÁXIMO Respostas hormonais ao exercício prolongado C O N C. P L A S M Adrenalina Noradrenalina GH Cortisol Glucagon Insulina 10 20 30 40 50 Tempo

ADAPTAÇÕES AGUDAS Síntese de proteínas Testosterona diminui com exercício Recentes pesquisas indicam amento na testosterona em exercícios curtos No exercício prolongado, cortisol inibe produção da testosterona. Insulina como fator de crescimento ( IGF-1 ou somotomadina C)- maior parte da síntese do GH depende do IGF IGF é inibida no exercício e aumenta no repouso.  

Mecanismos hormonais do emagrecimento e da hipertrofia Aula 26

The fed state glycogen triacyglycerol protein glucose triacylglycerol in chylomicrons triacylglycerol in VLDL amino acids glucose glycogen protein amino acids

The fasting state amino acids glucose triacyglycerol protein hormone-sensitive lipase glucose ketone bodies amino acids glycerol fatty acids fatty acids glycogen

Tecido adiposo como glândula Considerada a maior glândula endócrina do organismo. Secreta vários peptidios bioativos (Ceddia, 2005). Adipocitocinas (TNFalpha, IL-6, leptin, adiponectin ). Papeal chave no controle do equilíbrio energético homeostásico, sensibilidade à insulina e metabolismo da glicose e ácidos graxos. Saciedade, fatores de coagulação e inflamação. Junto com o tecido muscular, estão envolvido na regulação do metabolismo de glicose e ácidos graxos. Ambos são controlados pelo peptídeo LEPTINA.

Tecido adiposo como glândula Funções da leptina Controle da homeostasia Atividade do sistema nervoso central. Controle da sensação de saciedade e balanço energético por ação no hipotálamo. Explica aumento de gordura na gravidez, adolescência. Atua no tecido endotelial vascular Estumila angiogênese. Implicação na arterosclerose. Tende a diminuir pressão arterial por ação direta no óxido nítrico.

Tecido adiposo como glândula Leptina x exercício (estudo no futebol) (Unal et al, 2005) Menor em futebolistas que em congêneres saudáveis. Aumentos diretamente proporcionais com IMC e nível de gordura corporal. Exercício reduz gordura corporal e, consequentemente, níveis deleptina.

Metabolismo e endocrinologia na hipertrofia Enfase no treinamento Tensional Metabólico Fatores de hipertrofia Mecanotransdução Dano muscular Células satélites Transcrição RNA Insulina GH IGF 1 Testosterona Miostatina Osmolaridade

Metabolismo e endocrinologia na hipertrofia Treinamento de baixo volume e alta intensidade promovem maiores níveis de GH, IGF-1, insulina e testosterona.

Oxido nítrico x hipertrofia Reparo muscular fica lentificado (1 x 10 min), na ausência de ON. ON interfere positivamente na atividade das celulas satelites. Estudos mostram ineficacia da suplementacão de arinina no aumento da producão de ON. Em muleres com pre-eclampsia suplementacão suplementacão diminuiu pressão arterial.

Resposta endócrina na eletroestimulação (Di Loreto, 2004) Efeito do treinamento na resposta hormonal à alimentação (Crampes et al, 2003) Resposta endócrina na eletroestimulação (Di Loreto, 2004) Após alimentação Menor concentração de glicose Maior aumento de epinefrina. 264 x 195 pg/mL. Glicerol sem mudanças Aumento na oxidação de lipídios no exercício Menor pós alimentação. These results demonstrate that vibration exercise transiently reduces plasma glucose, possibly by increasing glucose utilization by contracting muscles. Since hormonal responses, with the exception of norepinephrine, are not affected by acute vibration exposure, this type of exercise is not expected to reduce fat mass in obese subjects.