SISTEMATIZAÇÃO DOS SEMINÁRIOS REGIONAIS E DEBATE ATUAL SOBRE O BESC PÚBLICO Reunião da FETEC-SC Florianopolis, 18 de julho 2007.

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SISTEMATIZAÇÃO DOS SEMINÁRIOS REGIONAIS E DEBATE ATUAL SOBRE O BESC PÚBLICO Reunião da FETEC-SC Florianopolis, 18 de julho 2007

Florianópolis

Criciuma

Blumenau

Concórdia

Concórdia

Chapecó

Reunião ampliada da CUT SC

Evolução do debate na imprensa nacional

Besc reforça crédito imobiliário do BB Alex Ribeiro 24/04/2007 O ingresso do Banco do Brasil no segmento de crédito imobiliário deverá ganhar um novo impulso com a incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc). O BB demonstrou interesse especial na Besc Crédito Imobiliário, décima maior instituição na captação de caderneta de poupança vinculada a habitação, com R$ 1,635 bilhão em dezembro passado. A folha de pagamento do funcionalismo também atrai o BB, mas ainda falta acordo para definir o valor justo da operação. Santa Catarina tem interesse especial em obter o máximo da folha de pagamento porque o dinheiro ficará com o Estado.

Outro ponto que vem sendo discutido pelo Tesouro é o modelo da incorporação. Os funcionários do Besc e parlamentares do Estado estão fazendo pressão para que o ex-banco estadual permaneça uma instituição financeira segregada dentro do do conglomerado do BB. Nesse caso, seriam preservadas tanto as agências como os funcionários. Essa solução encontra resistências no governo pelo fato de que existe uma grande sobreposição na operação do Besc e do BB. O Besc é o banco com mais agências no Estado, com 248 unidades, e o BB vem logo em seguida, com 200 unidades. Há sobreposição de agências no interior de Santa Catarina - em 143 municípios, tanto o BB quanto o Besc estão presentes. Dados do BC mostram que 53 agências do Besc são vizinhas de rua de agências do BB; estão instaladas em um mesmo quarteirão ou separadas por poucas quadras. Uma fonte envolvida nas negociações afirma que, no fim das contas, a formatação da incorporação do Besc deverá ser definida pelo Tesouro e BB. Mas tanto o Tesouro quanto o BB estariam dispostos a negociar uma solução intermediária para reduzir as resistências dos sindicalistas. Uma das hipóteses é o BB assumir o compromisso de manter as agências do Besc e os funcionários por um determinado período de tempo. Bancos privados também estão pressionando o Ministério da Fazenda para que faça o leilão do Besc, por considerarem que o BB sairá fortalecido se se incorporar o Besc.

Incorporação do Besc deve ter troca de ações com BB Alex Ribeiro 04/05/2007 A incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) pelo Banco do Brasil, em estudo pelo Tesouro, deverá envolver a troca de ações entre as duas instituições. O preço da transação ainda não está definido, mas a tendência é usar um mecanismo de avaliação parecido ao utilizado nas privatizações dos demais bancos estaduais. Pela engenharia financeira que está sendo desenhada dentro do Tesouro, o BB deverá fazer uma emissão especial de ações, que será entregue ao Tesouro. Em troca, o BB irá receber ações do Besc, cujo controle, desde a federalização, pertence à União. Deverá ser feita também uma oferta aos acionistas minoritários. O modelo adotado para o Besc deverá ser mesmo o da incorporação, apesar de pressões de funcionários e de parlamentares para que ele seja mantido em separado.

BB propõe cortes e terceirização Valor Econômico 07/05/2007 Raquel Salgado A direção do Banco do Brasil se reúne hoje com os representantes dos trabalhadores para apresentar um plano de demissão voluntária, um plano de aposentadoria incentivada e também a opção pela terceirização de algumas funções atualmente exercidas por funcionários da instituição. O encontro acontece às 10h, em Brasília. A Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), recusou o convite. Marcel Barros, da Contraf e coordenador da comissão de empresa que representa os trabalhadores do BB, diz que "não irá participar porque o banco vai apresentar esses planos e não negociá-los com os trabalhadores". Segundo ele, os bancários farão mobilizações contra essas propostas hoje, e poderão ocorrer paralisações.

Declarações de Lula fazem ações de BB e Besc disparar Vanessa Jurgenfeld 09/05/2007 A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o "Banco do Brasil irá comprar o Besc", feita durante a inauguração da nova sede dos Correios em São José (SC), confirmou as informações que circulavam no mercado e que já foram assunto de comunicados enviados à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pelo Besc e pelo BB. Como reflexo, as ações ON do BB subiram 4,41%, a maior alta das 60 ações do Ibovespa e os papéis PNB do Besc tiveram alta de 34,02% ontem. O presidente disse que o Besc não será privatizado e que na sua incorporação será mantida a marca do banco catarinense. Há rumores de que com a incorporação o Besc venha a atuar no mesmo formato que hoje opera o Banco do Nordeste, atuando com foco maior em crédito para pessoas físicas de renda mais baixa, crédito agrícola e pequenas empresas. Há informações de que o Besc atuaria na mesma região que hoje atua o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE),banco de fomento da região Sul e do Mato Grosso do Sul.

Besc não trará custo, diz Mantega Alex Ribeiro 10/05/2007 O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem que a eventual incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) pelo Banco do Brasil não representará nenhum custo fiscal para o Tesouro Nacional. "Se tiver impacto fiscal, a gente breca a operação", afirmou o ministro. "É certo que não vai ter impacto fiscal. Não existe dinheiro da Secretaria do Tesouro Nacional metido nisso."

BB resolve "pisar no acelerador" Maria Christina Carvalho 01/06/2007 Apesar de ser o maior do mercado, o Banco do Brasil (BB) não dorme nos louros da posição privilegiada. Está atento até impacto que a negociação do controle do ABN AMRO terá no aumento da concorrência no mercado brasileiro. "Posso dormir líder e acordar para trás", disse o presidente do BB, Antonio Francisco Lima Neto, caso o Bradesco ou o Itaú comprem as operações brasileiras do banco holandês. Nessa hipótese, ele não descarta até a eventual fusão do BB com a Caixa Econômica Federal. O principal sinal de mudança é a praticamente certa compra do Besc pelo BB. Lima Neto não quis se estender sobre o assunto, apenas afirmou que a eventual aquisição está sendo analisada O Besc tinha uma carteira de crédito ao redor de R$ 580 milhões no fim de 2006.

BB adiantará R$ 210 milhões a SC pelo Besc *BB adiantará R$ 210 milhões a SC pelo Besc* Alex Ribeiro 14/06/2007 O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique (PMDB), disse ontem que o Banco do Brasil irá fazer um adiantamento de R$ 210 milhões ao Estado para administrar a folha de pagamento do funcionalismo, como parte dos entendimentos para a incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc). Henrique informou ontem que já foi acertada uma solução para esse impasse. O BB irá pagar R$ 210 milhões pela folha de pagamento do funcionalismo, a título de adiantamento, assim que for fechado o contrato de incorporação do Besc. Posteriormente, será feita uma avaliação técnica para determinar o real valor da folha de pagamento. O governador de Santa Catarina - que ontem se reuniu com o ministro da Fazenda, Guido Mantega - disse que a expectativa é que o operação esteja concluída antes de agosto. Neste momento, afirmou, estão sendo feitos dois pareceres, um pelo Banco Central e outro pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "Os pareceres do BC e da CVM serão acelerados para que, no máximo, em 15 dias estejam prontos", disse o governador. "Depois que os pareceres forem concluídos poderemos caminhar para a definição final da incorporação do Besc." Um dos aspectos que ainda não estão completamente definidos é como as operações do Besc vão se juntar às do BB após a incorporação. Os funcionários do Besc e parlamentares catarinenses pressionam o governo para que a instituição seja mantida como um banco independente no conglomerado BB. Já o BB não abre mão de fazer ajustes para evitar que os dois bancos operem com estruturas duplicadas. Uma boa parte das agências do Besc está localizada a menos de dois quarteirões de pontos de entendimento do BB.

Plano de aposentadoria do BB tem elevada adesão Alex Ribeiro 04/07/2007 O plano de aposentadoria antecipada do Banco do Brasil teve uma adesão quase três vezes maior do que a esperada, atingindo cerca de 7 mil funcionários. As estimativas são de que, depois de amortizados os custos do programa, deverá haver uma economia bruta anual de R$ 240 milhões na despesa com pessoal. O bom desempenho do programa poderá levar o BB a adotar caminho semelhante dentro de alguns anos, para enxugar ainda mais a despesa administrativa. "Não está descartada a hipótese de criarmos um novo programa dentro, digamos, de cinco anos", disse o gerente da unidade de relações com investidores do BB, Marco Geovanne Tobias da Silva.

Banco federal deve incorporar o BEP Raymundo Costa 11/07/2007 O Banco do Estado do Piauí (BEP) deve ser incorporado por um banco federal, seguindo o modelo formatado para o Banco do Estado de Santa Catarina (Besc). Essa pelo menos é a aposta do governador Wellington Dias. Ele espera concluir em breve negociações nesse sentido com o Ministério da Fazenda e o Banco do Brasil. Outro modelo em estudo no Ministério da Fazenda e no BB é a licitação pública. Nesse caso, o governador exige que os bancos federais , mais especificamente BB e Caixa Econômica Federal também disputem o leilão. A contrapartida que Dias exige é que o Piauí possa criar uma agência de fomento para atuar desde a área de microcrédito a fundos de investimentos. Segundo o governador, o banco já dispõe de reserva de R$ 25 milhões para o projeto. "O Piauí já ficou com um dinheiro que pode capitalizar uma agência de fomento", disse Dias, ontem, em Brasília.

Santa Catarina está montando junto com o Tesouro uma engenharia financeira na qual a incorporação seria feira por meio de troca de ações entre o BB e o Besc. Além disso, Henrique quer pelo menos R$ 210 milhões do BB para manter a folha de pagamento do funcionalismo no Besc. Com apenas sete agências e 17 postos de atendimento bancário, o BEP é um dos menores bancos estaduais entre os que foram socorridos com recursos do Programa de Incentivo à Redução do Setor Público Estadual na Atividade Econômica (Proes). A instituição foi federalizada em 1999 e teve o leilão de venda suspenso por decisões judiciais. Bancário, o governador foi dirigente sindical e sempre se opôs à privatização. O BB já sinalizou seu interessem em incorporar o Besc e outros bancos estaduais, como o de Brasília e Piauí, e federais, como o BNB e o banco da Amazônia (Basa). O BB está legalmente impedido de crescer por meio de fusões e aquisições, como fazem os grandes bancos privados, e só conseguia crescer por meio da abertura de novas agências e ampliação da base de clientes.

Desenho do Governo LHS Incorporação pelo Banco do Brasil (redução do desgaste politico, inclusive pela baixa reação parlamentar); Antecipação do valor da conta salário com reavaliação futura do valor (folego financeiro); Avaliação patrimonial pelo fluxo de caixa descontado para precificação (abatimento dívida); Possibilidade de discutir o “conteúdo” do BESC nessa avaliação (melhora do fôlego financeiro); Argumento do peso da dívida maior que o benefício do BESC (como se o valor da venda aliviasse o custo da dívida);Atualizaçao valores dívida BESC.xls

Manutenção da marca por um período (como um ônus ao invés de um ganho para o BB); Utilização do BRDE para os grandes empreendimentos; Utilização do Badesc para o médio, pequeno e micro empreendimentos; Utilização das cooperativas de crédito e das OSCIP´s para a falta de capilaridade (organização da sociedade civil de interesse público); Manutenção das agências pioneiras (máximo 15% da estrutura) como resposta ao esvaziamento bancário nos municípios;

A manutenção da direção, das demais agências, dos empregos; O que faltou responder A manutenção da direção, das demais agências, dos empregos; A manutenção da função e atribuição operacional.

A resposta Decisão de mercado, do novo controlador (ou agora é com vocês).

Alternativas sindicais Entrar na maré da incorporação, discutindo as condições em que a aceitamos; Forçar a alternativa de BESC banco público federal de atuação regional, numa perspectiva estratégia ou tática.

Poder de barganha Baixa em relação aos políticos; Baixa em relação aos municípios (sociedade), de acordo com os argumentos do governo e as alternativas de atendimento; Média em relação a categoria – poucas garantias + altas expectativas; Alta em relação a jurídica – ação popular.

Obrigado.