BOA TARDE.

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Transcrição da apresentação:

BOA TARDE

Pós-Graduação 2008 LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR Paulo Mendonça São José do Rio Preto 02 e 03 de dezembro 2009 LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR Pós-Graduação 2008 Paulo Mendonça

GLOBALIZAÇÃO “Processo de integração entre as economias e sociedades dos vários países, no que se refere à produção de mercadorias e serviços, aos mercados financeiros e a difusão de informação” Interdependência: Dependência recíproca. Fonte: Aurélio

A Influência da Logística nos Negócios Internacionais - Logística como fator de competitividade nos Negócios Internacionais - A disponibilidade e os Custos da Logística no Brasil - Centros de produções x Portos e Aeroportos – no Brasil. - O “Apagão” Logístico brasileiro – teremos?

Redes e Suprimento de Logística

Custos Logísticos e Transporte Custo de Transporte + Custo de Estoque + Custo de Armazenagem + Custo Administrativo Custos logísticos / % em relação ao PIB Nos Estados Unidos esse percentual é de 8,6%, com o transporte correspondendo entre 5% a 6% Fonte: Coppead- UFRJ/ Banco Mundial Em 1996 Custos 17% Transportes 9% a 10% Em 2006 Custos 11,6% Transportes 7%

Custos dos Transportes de Carga Fonte: Coppead- UFRJ 7,3% PIB  Custo de Transporte de Carga no Brasil 2006 * Somente Transporte Doméstico Ferroviário R$ 8,5 bi Aquaviário R$ 7,9 bi Dutoviário R$ 2,9 bi Aéreo R$ 3,3 bi Rodoviário R$ 114,2 bi TOTAL* R$ 136,8 bi

Matriz de Transportes - Brasil Modo:

Matriz de Transportes - Comparativo 13% 25% 4% 11% 81% 43% 46% 53% 32% 50% 37% 62% 14% 24% Rússia Canadá Austrália EUA China Brasil 8% Ferroviário Rodoviário Hidroviário

O Brasil no mundo de hoje Fonte: Casa Civil – Presidência da República – Brasil - 2007

PRINCIPAIS FLUXOS E ROTAS COMERCIAIS DE “CONTÊINERES”  750 Rotas de Conteineres + 6.000 Navios Porta-conteineres + 450 Portos e Terminais Especializados + 250 milhões de TEU’s 72.436.018 TEU’s 60O 30O 15 79% da Produção Mundial 72% do Comércio Internacional 94% do Comércio Marítimo Internacional   7  4   8 9  12   13 5 6   14 10   11   3 1  2  46 53   (5,7%) 4.163.971 TEU’s

COMÉRCIO MUNDIAL

Evolução do PIB Brasileiro

Evolução do Comércio Exterior Brasileiro (em USD Bi) Fonte: MDIC

Participação do Comércio Exterior Brasileiro no PIB 2007 Fonte: IPEA

Participação das empresas brasileiras no Exterior Brasileiro (em USD) Fonte: MDIC

Participação das empresas brasileiras no Exterior Brasileiro (Número de Empresas) Fonte: MDIC

Fonte: MDIC

Fonte: MDIC

Fonte: MDIC

Fonte: MDIC

Fonte: MDIC

Fonte: MDIC

PELO CUSTO COMPATÍVEL” CONCEITO DE LOGÍSTICA “O PRODUTO CERTO DEVE ESTAR DISPONÍVEL NO TEMPO CERTO E NO LUGAR CERTO PELO CUSTO COMPATÍVEL”

DEFINIÇÃO DE LOGÍSTICA LOGÍSTICA - DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO DE LOGÍSTICA “Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição, o fluxo reverso, serviços e as informações entre o ponto de origem até o ponto de consumo no sentido de atingir o nível de serviço desejado pelo consumidor”. www.cscmp.org

LOGÍSTICA - DEFINIÇÃO Wagner A. Roscito “Logística é uma cadeia de processos e ações executadas com eficácia, sucessivamente e/ou em sincronismo, a partir do desenvolvilmento de um produto e suportadas por um preciso sistema de controles e um ágil fluxo de informações, com o objetivo de minimizar prazos e dispêndio de recursos e satisfazer as necessidades e aspirações dos investidores, clientes e fornecedores.” Registrado no 1o. Registro de títulos e Documentos da comarca de Campinas-SP – Wagner Antonio Roscito

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES CONCEITO DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES “VISA A UTILIZAÇÃO DOS VÁRIOS MODAIS DE TRANSPORTES, DE FORMA A EXPLORAR SUAS MÁXIMAS POTENCIALIDADES A UM MÍNIMO CUSTO”

OPERADOR LOGÍSTICA Wagner A. Roscito O Operador Logístico é um provedor de soluções para atividades da cadeia logística*, através dos seus próprios serviços e/ou de terceiros, atuando como facilitador para a integração dos processos e ações requeridas para a solução proposta, sendo sempre para seu cliente o seu único interlocutor. Registrado no 1o. Registro de títulos e Documentos da comarca de Campinas-SP – Wagner Antonio Roscito (*) – grifo do professor

PAC – Programa de Aceleração do Crescimento Fonte: Presidência da República – Casa Civil

PAC – Programa de Aceleração do Crescimento Fonte: Presidência da República – Casa Civil

PORTOS PÚBLICOS PRINCIPAIS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AMAZONAS PARÁ AMAPÁ RORAIMA RODÔNIA MATO GROSSO TOCANTINS GOIÁS DO SUL MARANHÃO PIAUÍ CEARÁ DO NORTE RIO GRANDE PARAÍBA PERNAMBUCO ALAGOAS BAHIA MINAS GERAIS SÃO PAULO ESPÍRITO SANTO PARANÁ SANTA CATARINA SERGIPE RIO DE JANEIRO ACRE Porto de MANAUS Porto de SANTARÉM Porto de BELÉM Porto de VILA DO CONDE Porto de ITAQUI Porto de FORTALEZA Porto de AREIA BRANCA Porto de NATAL Porto de CABEDELO Porto de SUAPE Porto de MACEIÓ Porto de SALVADOR Porto de ARATU Porto de ILHÉUS Porto de BARRA DO RIACHO Porto de VITÓRIA Porto do RIO DE JANEIRO Porto de ITAGUAÍ (Sepetiba) Porto de SÃO SEBASTIÃO Porto de SANTOS Porto de PARANAGUÁ Porto de SÃO FRANCISCO DO SUL Porto de ITAJAÍ Porto de IMBITUBA Porto de PORTO ALEGRE Porto de RIO GRANDE Porto de MACAPÁ Porto de RECIFE Porto do NITERÓI Porto do FORNO Porto de ANTONINA Porto de ANGRA DOS REIS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PRINCIPAIS PORTOS PÚBLICOS

Segurança Agilidade Movimentação Custos PRINCIPAIS FATORES DE COMPETITIVIDADE DE UM PORTO Situação Geográfica Comunicações Terrestres Infra e Superestrutura Relação Capital-Trabalho Estáveis Segurança Agilidade Movimentação Custos

Principais Problemas na Área Aquaviária PORTOS Infra-estrutura próxima da saturação (falta de berços) Restrições de acesso marítimo (profundidade) Restrições de acesso terrestre (rodoviário e ferroviário) Deficiências na articulação institucional dos agentes governamentais envolvidos: aduana, órgãos de fiscalização sanitária etc. MARINHA MERCANTE Inadequação da frota nacional para cabotagem e longo curso Pequena participação da frota nacional nas operações Déficit elevado no mercado de fretes Necessidade de aumentar a competitividade da indústria naval brasileira DÉFICIT DO MERCADO DE FRETES Por falta de frota nacional, o Brasil gasta com frete internacional US$ 8 bilhões ao ano. Fonte: Secretaria dos Portos

Novas Rotas de Escoamento – corredores Norte

Portos / Terminais Santos

Tipos de Navios - Evolução

Porto de Hong Kong Terminal de Navios full containers

Mapa Rodoviário Baixada Santista

MODAL RODOVIÁRIO MODAL RODOVIÁRIO

PRINCIPAIS RODOVIAS DO BRASIL 1,5 milhões Km 165 mil Km pavimentados & MACAPA BOA VISTA NATAL JOAO PESSOA RECIFE FORTALEZA MACEIO ARACAJU SALVADOR SAO LUIS TERESINA BELEM PALMAS BRASILIA GOIANIA VITORIA BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO SAO PAULO CURITIBA FLORIANOPOLIS CUIABA MANAUS PORTO VELHO CAMPO GRANDE PORTO ALEGRE RIO BRANCO 400 800 1,200 Kilometers - Eixos Capitais . Rodovias Federais Rodovias Estaduais

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Polidutos da Petrobrás no Estado de São Paulo Uberaba Sta. Fé do Sul Mato Grosso do Sul Jupiá Minas Gerais Panorama Rib. Preto Lins Pres. Epitácio Araraquara RJ Ourinhos Cruzeiro Rubião Jr. Piracicaba Paulínia Barra Mansa Avaré Jundiaí Pindamonhangaba Angra Paraná S.J. Campos São Sebastião Santos Guarujá

Infra-estrutura Dutoviária da Macro Região Metropolitana de São Paulo Fonte: ADM, Seminário de Infra-estrutura Logística, 2006

Sistema dutoviário da UNIDUTO Logística (em projeto)

Polo Ralph Lauren anunciou ter alcançado US$ 76,8 milhões de lucro Polo Ralph Lauren troca modal e mantém lucro, apesar de queda nas vendas Apesar de observar uma diminuição no ritmo de vendas, a varejista de roupas Polo Ralph Lauren anunciou ter alcançado US$ 76,8 milhões de lucro no primeiro trimestre fiscal. A empresa atribuiu o resultado, principalmente, à economia logística e aos custos de transporte. O corte de custos inclui a transferência de modal de suas importações. Antes a empresa utilizava o aéreo e agora passou a adotar o marítimo. "Iniciativas de supply chain permitiram transportar mais produtos com um custo mais baixo", disse Tracey Travis, CFO da empresa. A companhia ganhou US$ 76,8 milhões no trimestre encerrado em 27 de junho, 20% a menos do que mesmo trimestre de um ano atrás. As receitas, por sua vez, caíram 8% no mesmo período. Apesar da queda, a Polo Ralph Lauren disse também ter melhorado a margem bruta em relação ao exercício anterior. 10/08/2009 Prof. Paulo Mendonça

IMPACTOS DA GLOBALIZAÇÃO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA A INFRA-ESTRUTURA E A LOGÍSTICA PORTUÁRIA Novas Técnicas de Gestão e Operação A Função Logística do Porto Sistemas de Informações – Intercâmbio e Acompanhamento Planejamento de Operação x Planejamento de Logística

A INTERFACE PORTO/CIDADE IMPACTOS DAS CIDADES NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA A INTERFACE PORTO/CIDADE A interdependência entre os portos e os ambientes urbanos Uso Racional de áreas e instalações Portuárias – área organizada Prestação de serviços portuários nas retro-áreas dos portos Crescimento das Cidades – novos espaços urbanos A responsabilidade entre os atores Poderes públicos: Municipal, Estadual e Federal Autoridade Portuária - Visão Estratégica da Atividade Portuária Conselho de Autoridade Portuária - CAP Compatibilização entre o PDZ e o Plano Diretor do Município

Entrada na Área de Carregamento Leitura Ótica Inspeção Para Carregamento Final da Linha de Produção Inspeção e Leitura Ótica Carregamento Montadora Pátio de Estocagem Conferência Parqueamento Carregamento Formação de Cargas

GARGALOS E DEFICIÊNCIAS No transporte doméstico os horários de entrega são restritos a dias e horários comerciais Congestionamento nos grandes centros urbanos, conseqüentemente aumento no tempo de viagem

GARGALOS E DEFICIÊNCIAS Na exportação o gargalo fica na infra-estrutura precária dos Portos, desembaraço aduaneiro e congestionamento nas vias de acesso

GARGALOS E DEFICIÊNCIAS INFRAESTRUTURA E ACESSO PRECÁRIOS

MELHORIAS ALTERAÇÕES Acesso aos portos tem que ser melhorado Rotas alternativas como Plano de Contingência em caso de:  enchentes, queda de barreiras/pontes, etc.        Alteração da rota para complementação de carga em outra Filial, otimizando a produtividade do equipamento, observando-se o destino final  da carga programada. Acesso aos portos tem que ser melhorado Treinamento e mão de obra Melhor infraestrura para recebimento dos caminhões ( estacionamento, acesso, equipamentos adequados...)

Necessidade de Dragagem: Aumento do Porte dos Navios

MUDANÇAS DE FOCO NOS ENTRAVES ÀS EXPORTAÇÕES NO PASSADO  ENTRAVES EXTERNOS ÀS EXPORTAÇÕES NO PRESENTE  ENTRAVES INTERNOS ÀS EXPORTAÇÕES Fonte: AEB

ENTRAVES INTERNOS AO COMÉRCIO EXTERIOR  CONCENTRAÇÃO 65% DAS EXPORTAÇÕES EM COMMODITIES BRASIL EXPORTADOR DE GRANDES VOLUMES INFRAESTRUTURA INSUFICIENTE, DEFICIENTE E ONEROSA EXCESSIVA BUROCRACIA EM TODOS ÓRGÃOS PÚBLICOS. CUSTO AUSÊNCIA INFRAESTRUTURA INVIABILIZA DESENVOLVIMENTO DE NOVAS FRONTEIRAS AGRÍCOLAS E NOVAS PROVINCIAS MINERAIS SISTEMA TRIBUTÁRIO IMOBILIZA CAPITAL EM TRIBUTOS NA EXPORTAÇÃO MANUFATURADOS TAXA CÂMBIO DESESTIMULA EXPORTAÇÃO Fonte AEB

REALIDADE DA INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA INSUFICIENTE / DEFICIENTE INFRAESTRUTURA. CUSTO ELEVADO  MUITA DEMORA PARA INICIAR OBRAS EXPANSÃO RECURSOS PAC TRANSPORTE LONGA DISTÂNCIA É ANTIECONÔMICO, REDUZ COMPETITIVIDADE PRODUTO E DANIFICA RODOVIA  EMPRESA TRANSPORTE INTL NÃO EXPORTADORA SERVIÇO. ACC  NÃO APLICAÇÃO RECURSO CIDE. PEDÁGIO É DUPLO PAGTO. CUSTO MELHORAR ACESSO TERRESTRE PORTOS, REDUZ ATRASO/CUSTO FRETE SOJA RODOVIA MT/PR US$100/TON. EUA BARCAÇA US$12 Fonte: AEB

REALIDADE DA INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA INSUFICIENTE E DEFICIENTE MALHA FERROVIÁRIA ATUAL MALHA DE 29.000 KM É SIMILAR EXISTENTE EM 1920 AUSÊNCIA INTEGRAÇÃO ENTRE DIFERENTES FERROVIAS EMPRESAS COMPRARAM 10.000 VAGÕES ENTRE 2005 E 2008 MESMA MALHA, MAIS PRODUÇÃO, SOBRECARREGA ROD E ATRASO EMPRESAS PRIVADAS INVESTIRAM R$ 10 BILHÕES PÓS- PRIVATIZ EM 1996 PARTICIPAÇÃO ERA 19% E HOJE 26%, MESMA MALHA  AEB PROPOS 2007 CRIAR PRODAF, SIMILAR REPORTO. EM ESTUDO Fonte: AEB

OUTROS DADOS SOBRE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA MATO GROSSO, MAIOR ESTADO AGRÍCOLA, NÃO TEM FERROVIA HÁ 2600 PASSAGENS NÍVEIS CRITICAS, GERANDO RISCOS / ATRASOS APESAR AFRMM, BRASIL SEM MARINHA MERCANTE. SÓ AFRETADO ESTADOS NÃO RECONHECEM MULTIMODALISMO, COBRAM ICMS SOBRE PRODUTO EXPORTADO. SEM LOGÍSTICA INTEGRADA MUDANÇA REGRAS PELA ANTAQ, REVOGAÇÃO PRAZO 25 ANOS CONCESSÃO PORTOS, CRIA INSEGURANÇA JURÍDICA REDUZ INVEST CHINA CONSTRUIU ÚLTIMOS 5 ANOS 192.000 KM DE RODOVIAS, DOS QUAIS 28.000 KM DE VIAS EXPRESSAS CHINA CONSTRUIU 6.100 KM DE FERROVIAS ÚLTIMOS 5 ANOS Fonte: AEB

DESAFIOS DO BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR GLOBALIZAÇÃO MUNDIAL É REALIDADE CRESCENTE  GLOBALIZAÇÃO ELIMINA BARREIRAS E ABRE MERCADOS EXPORTADORES MUNDIAIS ESTÃO CADA VEZ MAIS AGRESSIVOS, E MAIS COMPETENTES, GRAÇAS À EFICIENTE LOGISTICA  DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO AVANÇA MUITO RÁPIDO  NO FUTURO, EXPORTAÇÃO EQUIVALERÁ A VENDA INTERNA EXPORTAÇÃO MANUFATURADO: BRASIL 35% INDIA 70% CHINA 90% BRASIL CELEIRO DO FUTURO, SÓ COM MAIS INFRAESTRUTURA ALTO CUSTO INFRAESTRUTURA E BAIXA COTAÇÃO COMMODITY, PODE ELIMINAR COMPETITIVIDADE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

OCORRENDO APAGÃO LOGÍSTICO, EMPRESAS DEIXAM DE EXPORTAR, PROJEÇÃO OCORRENDO APAGÃO LOGÍSTICO, EMPRESAS DEIXAM DE EXPORTAR, POIS OS CUSTOS SOBEM E PAÍS PERDE COMPETITIVIDADE, CREDIBILIDADE E CONFIABILIDADE, E PARA VOLTAR É NECESSÁRIO RECONQUISTAR O MUNDO.

PAÍSES E EMPRESAS QUE NÃO PREVISÃO COM A GLOBALIZAÇÃO, PAÍSES E EMPRESAS QUE NÃO SE INTEGRAREM AO MUNDO, VÃO SE ENTREGAR.

HOJE, O BRASIL AINDA É UM PAÍS EXPORTADOR DE PESO, EM VOLUME. E NO FUTURO ?

Muito obrigado 11-9219.0081 pccm@uol.com.br pcmendonca@faap.br Paulo Mendonça