TIC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO AULA 4

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TIC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO AULA 4 Produção Acadêmica da Pós-Graduação Lato Sensu

Plano de Aula 4ª aula 3hs Aula (CH) Conteúdo Leitura Indicada Unidade 6   6.1 – Conceitos de redes 6.2 – Redes locais e remotas 6.3 – Os serviços na rede 6.4 – Organizações integradas e em rede 6.5 – Negócios eletrônicos •TIGRE, Paulo. “Comércio Eletrônico e Globalização: desafios para o Brasil” In: LASTRES, Helena; ALBAGLI, Sarita. (org.) Informação e Globalização na Era do Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2003, p. 84-104. •LAUDON, K, C. e LAUDON, J.P`. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo, Pearson, 2007. •O´BRIAN, J. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na internet. Rio de Janeiro, Saraiva, 2001. •Stair, Ralph. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro. LTC. 2004

I- Conceitos de Redes II- Negócios Eletrônicos: Organizações integradas em rede

Conceito de Rede de Computador São sistemas de computação (computadores) interligados por sistemas de comunicação. Recursos de rede: Sistemas de Computação. Sistemas de Comunicação: Meios de transmissão (meio físico) Protocolos de comunicação (software); Ex: TCP-IP,HTTP).

Tipos de Rede LAN (Local Area Network): WAN (Wide Area Network): Redes Locais : ex. Laboratório de informática; Recursos de comunicação próprios; WAN (Wide Area Network): Redes Remotas; Recursos de comunicação de terceiros (provedores) para a efetivação da comunicação; ex: Embratel,Oi-Velox, Vivo,Globo.com, etc...

Objetivo principal das redes: Visão Geral das Redes Objetivo principal das redes: Compartilhamento de recursos

Visão Geral das Redes Tipos de Serviços Compartilhados: Exemplos: Arquivos; Bancos de Dados; Impressão; Gerenciamento/Logon. Backup; Firewall; WEB-WWW.

Organização baseada na Tecnologia da Informação Recursos Humanos: Usuários Finais e Especialistas em SI Controle do Desempenho do Sistema Dados Informação Processamento (conhecimento) Um Sistema de Informação é uma combinação organizada de pessoas, hardware, software, dados e recursos de rede que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização. Os conceitos fundamentais de um sistema de informação incluem: Recursos de Pessoal. São necessárias pessoas para as operações de todos os sistemas de informação. Essas pessoas incluem os usuários finais e especialistas em SI. Os usuários finais são as pessoas que utilizam um sistema de informação ou a informação que ele produz. Os especialistas em SI são pessoas que desenvolvem e operam sistemas de informação. Recursos de Hardware. Incluem todos os dispositivos físicos e materiais utilizados no processamento de informações. Especificamente, eles incluem não apenas máquinas, como computadores e outros equipamentos, mas também todas as mídias de dados, ou seja, todos os objetos tangíveis nos quais são registrados dados, desde folhas de papel até discos magnéticos. Recursos de Software. Incluem todos os conjuntos de instruções de processamento da informação. Este conceito genérico de software inclui não só os conjuntos de instruções operacionais chamados programas, que dirigem e controlam o hardware do computador, mas também os conjuntos de instruções de processamento de informação necessitados por pessoas, chamados procedimentos. Recursos de Dados. Os recursos de dados dos sistemas de informação normalmente são organizados em bancos de dados que guardam dados processados e organizados e bases de conhecimento que guardam conhecimento em uma multiplicidade de formas como fatos, regras e exemplos ilustrativos sobre práticas empresariais bem-sucedidas. Recursos de Rede. Redes de telecomunicações como a Internet, intranets e extranets tornaram-se essenciais ao sucesso de operações de todos os tipos de organizações e de seus sistemas de informação baseados no computador. Os recursos de rede incluem mídia de comunicações e suporte de rede. Recursos de Hardware: Sistemas de Computação Recursos de Software Armazenamento de Recursos de Dados Recursos de Dados: Bases de Dados e Bancos de dados Recursos de Rede 4 3 5 5 5 5 © 2001 Editora Saraiva

Negócios Eletrônicos Organizações integradas em rede

“Se não houvesse o livro não haveria sociedade industrial. Se não houvesse a Internet, não haveria a sociedade da informação.” Jack London, criador da BookNet

Wal-Mart vai entrar no setor de comércio eletrônico do Brasil Wal-Mart vai entrar no setor de comércio eletrônico do Brasil. O Wal-Mart afirmou que irá ingressar no setor de comércio eletrônico no Brasil ainda este ano, onde planeja investir R$ 1,2 bilhões para nutrir a crescente demanda no setor. Nós estamos... entrando em novos canais, sendo mais importante o comércio eletrônico que irá ser lançado na segunda metade deste ano", Hector Nunez, presidente- executivo do Wal-Mart no Brasil.

Qual a semelhança entre Ecologia e Tecnologia da Informação? Responda rápido: Qual a semelhança entre Ecologia e Tecnologia da Informação?

Associado o termo “Ecologia” à natureza, geologia, fauna e flora; e “Tecnologias da Informação”, naturalmente, a softwares, hardwares, bancos de dados etc.... E aí?

Mundo atual - novos tempos da Sociedade da Informação e do Conhecimento: a informação é verdadeiro patrimônio, assim como o conhecimento tácito – e intangível – residente na cabeça de seus funcionários. Esse “patrimônio” muitas vezes pode superar o valor contábil das empresas.

Tratar a informação de forma racional e adequada às necessidades do negócio e às necessidades do cliente é o verdadeiro desafio dos gestores, diretores e gerentes; Erro: deve ser “educada” no departamento de TI, conseqüência do abismo entre os gestores da informação com as outras células departamentais da empresa.

Necessidade de uma abordagem “ecológica” da informação. Nova forma de “educação” e tratamento da informação na empresa remete ao contexto de Ecossistema: O Ecossistema da Informação, ou melhor dizendo, todo o ciclo de vida da informação dentro da empresa, os lugares que percorre, seus canais, consumidores, gestores, enfim, metaforizando, a “cadeia alimentar” da informação.

Evolução Histórica do Comércio na Web Primeira Fase (1994/1997) Pontos de presença : Assegurar-se de possuir um site na Web, atendendo à exigência de que toda a empresa fosse conhecida ou tivesse ao menos alguma coisa na internet.

Evolução Histórica do Comércio na Web Segunda Fase (1997/2000) Introdução do conceito de transação: comprar e vender digitalmente, focando-se no fluxo de pedidos e aumento da receita; Trata-se de realizar transações que teriam sido feitas através de formulários de papel de pedidos de compra e dizer que a transação tinha sido feita na web.

Evolução Histórica do Comércio na Web Terceira Fase (2000/ ?) Foco em como a internet pode influenciar a lucratividade; Fase do e-business, incluindo todas as aplicações e processos que permitem que as empresas possam realizar transações de negócio, incluindo processos e sistemas de retaguarda integrados; É uma estratégia global de redefinição de modelos de negócios com auxílio da TI, para maximizar o valor do cliente e da organização.

Internet, Intranet e Extranet

A Organização Conectada em Rede A Internet Parceiros da Empresa (B2B) Fronteira da Empresa Extranets Logística Integrada (Supply Chain) Intranets Engenharia e Pesquisa (P&D) Fabricação e Produção Contabilidade, Finanças e Administração Intranets Marketing ( Propaganda Vendas Atendimento ao Cliente) Extranets A Internet Clientes da Organização (B2C) 5 6 6 6 © 2001 Editora Saraiva

E-Business: Tipologia Governo Governo G2G B2G G2C Empresa B2C Consumidor B2B C2C Empresa Consumidor

E-Business: Tipologia Business-to-business (B2B): ocorre quando as empresas compram e vendem bens e serviços para e entre elas; se refere ao espectro das diversas operações do negócio eletrônico que pode ocorrer entre duas organizações, notadamente aplicações de Cadeia de Suprimento (fornecedor-empresa).

E-Business: Tipologia Business to consumer (B2C) – Neste caso, os vendedores são organizações e os compradores são pessoas físicas. Governo-para-cidadãos (G2C / e-Government) e para outros – Neste caso, o governo presta serviços a seus cidadãos por intermédio de tecnologias de Comércio Eletrônico. Exemplo: o imposto de renda.

E-Business: Tipologia Governo-para-Governo (G2G): Aplicações que permitam integrações entre governo e governo. Poderíamos ter aplicações que governos e municípios acessassem informações sobre a liberação de verbas junto ao governo federal.

E-Business: Tipologia Consumidor a Consumidor (C2C): Permite que consumidores pessoas físicas interajam entre si. Como exemplo, podemos dar os sites de leilões eletrônicos: e-bay, mercado livre. Business to Employees (B2E): Permite a interatividade e relacionamento do funcionário com a empresa.

E-Business: Tipologia E-Auctioning Leilão via Internet. Pode ser ao vivo, seguindo o modelo tradicional, com todos conectados a uma página Web, onde se ganha tempo e se reduz custo. Também pode fechar o lance quando atingir o valor previsto ou um limite de tempo transcorrido.

E-Business: Aplicações E-Directories Catálogos diversos (telefones, páginas amarelas, endereços etc.) Possível a partir da integração Internet x Banco de Dados Evolução do serviço telefônico, na Internet sempre acessível sem a intervenção de pessoas Mecanismos de busca da própria Internet (Google, Altavista, Yahoo!, Cadê ...)

E-Business: Aplicações E-Procurement – (B2E) Utilização da Internet para gerenciar os recursos operacionais, criando um canal direto de comunicação entre compradores e fornecedores. Custos menores e agilidade. Ex.: Materiais de escritório, computadores, viagens, produtos MRO (Manutenção, Reposição e Operação) etc.

E-Business: Aplicações E-Engeneering A Internet permite a colaboração eletrônica entre engenheiros e técnicos na elaboração de projetos de engenharia. Engenharia simultânea, permite interação de profissionais da área em todo o mundo. Segmento forte no desenvolvimento de softwares. Na GM, até poucos anos atrás, lançar um carro poderia ser idealizado 48 meses antes; atualmente, o recorde é de um ano.

E-Business: Aplicações E-Learning A Internet permite a criação de ambientes de aprendizagem de acordo com as modernas técnicas didático-pedagógicas existentes, adaptadas ao Ensino à Distância. Cursos oferecidos por instituições de ensino formais, universidades corporativas, cursos de idiomas (universidades virtuais e portais do conhecimento).

E-Business: Aplicações E-Payment Dinheiro eletrônico Cartão de Crédito Cartão de Débito Os novos instrumentos de pagamento precisam ser seguros, ter baixo custo de processamento e ter aceitação como moeda corrente global.

E-Business: Aplicações E-Trading / E-Brokering Compra e venda de ações na Web. Os preços das ações são oferecidos em tempo real para todas as mesas em todas as partes do mundo. As pessoas podem reagir às mudanças do mercado de ações em tempo real.

E-Business: Aplicações E-Library Organizações que disponibilizam conteúdos - acadêmicos ou não – em forma de artigos, que podem ser de acesso full, restritos, gratuitos ou pagos. Alguns sites deste segmento: http://www.prossiga.br www.ibict.br http://www.educacional.com.br http://www.ea.ufrgs.br/professores

E-Business: Aplicações E-Medicine São as possibilidades de suporte usando as novas tecnologias na área biomédica: monitoramentos on-line, laudos eletrônicos, cirurgias, entre outros.

E-Business: Aplicações E-Banking O uso da Internet banking vem aumentando consideravelmente no Brasil. O electronic banking (e-banking), também conhecido como cyberbanking, virtual banking, home banking e on line banking, é uma organização bancária que oferece serviços bancários sem a necessidade da presença física do cliente na agência.

Negócios na era digital Gerenciamento da informação CE CE Comunidades virtuais BI e KM Fornecedores Clientes BI e KM Parceiros SCM CRM Efficient Consumer Response Supply Chain Management Customer Relationship Management

Conectando a aula passada – Redes e Cadeia de Valor

A Cadeia de Valor de Porter Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio Administração de Recursos Humanos Desenvolvimento Tecnológico Obtenção de Recursos Logística Interna Operações Externa Marketing e Vendas Atendimento ao Cliente Competitiva Vantagem O Conceito de Cadeia de Valor desenvolvido por Michael Porter considera uma empresa como uma série de atividades básicas (a “cadeia”) que adiciona valor a seus produtos e serviços que apóiam uma margem de lucro para a empresa. No conceito de cadeia de valor, algumas atividades empresariais são atividades primárias e outras são atividades de apoio. Para cada atividade, o papel dos sistemas de informação estratégica (SIS) pode contribuir significativamente para a contribuição daquela atividade para a cadeia de valor: Atividades de Apoio. As atividades de apoio criam a infra-estrutura interna que fornece direção e apoio para o trabalho especializado das atividades primárias: Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio. O papel fundamental dos SIS neste caso está nos sistemas de colaboração empresarial. Administração de Recursos Humanos. Papel dos SIS: Bancos de Dados de Qualificações dos Funcionários. Desenvolvimento Tecnológico. Papel dos SIS: Projeto Auxiliado por Computador. Obtenção de Recursos. Papel dos SIS: EDI com fornecedores. Atividades Primárias. Estas atividades contribuem diretamente para o processo de transformação da organização. Logística Interna. Papel dos SIS: Armazenamento Automatizado, JIT. Operações. Papel dos SIS: Fabricação Auxiliada por Computador. Logística Externa. Papel dos SIS: Entrada de Dados Online. Marketing e Vendas. Papel dos SIS: Análise de Mercado. Atendimento ao Cliente. Papel dos SIS: Sistema Especialista de Diagnóstico. 7 6 7 7 7 7

A Cadeia de Valor de Porter e Internet Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio Sistemas financeiros e de planejamento (ERP) via web Relacionamento on-line com investidores e acionistas Gerenciamento de Recursos Humanos Auto-serviço na administração de serviços de RH e de benefícios Treinamento on-line Divulgação de informações internas via Intranet Sistemas eletrônicos de agendamento de compromissos e de justificativa de despesas Desenvolvimento Tecnológico Desenho de produtos de forma compartilhada através de diferentes localidades da empresa e com participantes de diversas áreas e sistemas de valores diferentes Base de conhecimentos (patentes, normas, serviços etc.) acessíveis por toda a organização Acesso em tempo-real às informações sobre vendas e mercado por parte do setor de P&D Obtenção de Recursos Planejamento da demanda, de fullfilment e de estoques on-line Ligações com os sistemas de transações, estoques e previsões de venda de fornecedores Cobrança e recebimento automáticos Busca, direta e indireta, de fornecedores e produtos via mercados, leilões e trocas virtuais

A Cadeia de Valor de Porter e Internet Logística Interna Integração em tempo real do agendamento, envio, administração de armazéns e estoques, planejamento de demanda e gerência avançada entre diversas áreas da companhia e de seus fornecedores Divulgação, através de toda a companhia, de informações sobre entregas de materiais e materiais em estoque Operações Troca de informações e tomada de decisões integrada com diversas plantas operacionais, montadores, terceirizados e fornecedores Informações em tempo real sobre níveis de estoque e de produção para a força de vendas e canais Logística Externa Processamento de pedidos em tempo real tanto para a força de vendas quanto para o cliente final ou o canal parceiro Automatização de contratos e acordos personalizados para clientes Acesso ao desenvolvimento de produtos e status de entrega para clientes finais e canais Integração colaborativa com os sistemas de previsão de vendas Gerenciamento de canal integrado, incluindo informação sobre trocas, recall de produtos, garantias e administração de contratos (controle de versões, controle de processo)

A Cadeia de Valor de Porter e Internet Marketing e Vendas Canais de venda on-line, incluindo web sites e mercados virtuais Acesso em tempo real, interno e externo, a informações sobre clientes, catálogos de produtos, precificação dinâmica, disponibilidade de estoques, cotações eletrônicas e entrada de pedidos Gerenciamento de produtos on-line Marketing personalizado para o cliente através de perfis de clientes (on-line profiling) Propaganda direcionada (push advertising) Acesso on-line personalizado Retorno de respostas on-line para clientes, através de pesquisas on-line, marketing de permissão e controle de resposta de promoções (promotion response tracking) Serviços de Pós-Venda Suporte on-line para representantes de serviço para clientes através de auto-resposta de e-mail, gerenciamento de respostas a pedidos, integração com sistema de pagamento, navegação conjunta (co-browse), atendimento on-line em tempo real (chat), voz sobre IP e outros usos de video-conferência na Internet Auto-serviço para clientes através de sites e processamento de pedidos de serviço inteligente, incluindo atualizações de cobranças e perfis para envio. Acesso a serviço de campo em tempo-real para verificação de contas de clientes, revisões periódicas automatizadas, gerenciamento de pedidos e disponibilidades de partes e acessórios, atualização de ordens de serviço e gerenciamento de serviços acessórios.

Próxima Aula 5ª aula 3hs Aula (CH) Conteúdo Leitura Indicada Unidade 7 - O surgimento e a evolução da Internet.   7.1 – O acesso e arquiteturas da Internet 7.2 – Serviços na Internet – email, webmail, redes de relacionamento 7.3 – Internet no Brasil 7.4 – O futuro da Internet. Unidade 8 - A pesquisa na Internet. 8.1 - Pesquisa através de URLs. 8.2 - A pesquisa acadêmica na Internet. 8.3 - Portais Científicos. 8.4 - Bibliotecas Digitais de Teses e Dissertações. •COOPER, Brian. Como pesquisar na Internet. São Paulo: Publifolha. 2007 •CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: Volume 1. São Paulo: Paz e Terra, 2003.(capitulo 1)