XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA

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XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA 24  a 27 de agosto de 2010 Santos,  São Paulo O  LUGAR DO ARQUIVO PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS Marciana Leite Ribeiro Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – SubSiga/MCT/INPE Tema: 5. A imagem do arquivo

Ecosistemas MISSÃO DO INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA MISSÃO DO INPE Principal órgão civil responsável pelo desenvolvimento das atividades espaciais no País. Ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), tem como missão contribuir para que a sociedade brasileira possa usufruir dos benefícios propiciados pelo contínuo desenvolvimento do setor espacial. Ecosistemas Mudanças climáticas Desastres Reconhecido internacionalmente por seus sistemas de monitoramento, estudos climáticos e previsão do tempo, ciências espaciais, atmosféricas e do ambiente terrestre, engenharia de satélites e pela excelência de seus cursos de pós-graduação.

CONVERTENDO DADOS EM CONHECIMENTO SATÉLITES Missões de observação da terra e do universo, e de comunicações SISTEMAS DE SOLO Controle, recepção, processamento e distribuição de dados espaciais ANÁLISE E MODELAGEM Ciência Espacial e Ciência do Sistema Terrestre ACESSO AO CONHECIMENTO produtos e serviços inovadores que atendam e antecipem as demandas de desenvolvimento sustentável para o Brasil do século 21 Fonte: Câmara, 2008

XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA APRESENTAÇÃO O INPE, ao longo de sua trajetória, acumulou um acervo de documentos produzidos e recebidos, constituindo-se testemunho das ações científica, acadêmica, tecnológica e administrativa. São acervos de valor histórico, documental, probatório; documentos únicos. Muitas vezes já deteriorados pelo tempo e mau acondicionados. O trabalho apresenta os principais aspectos levados em consideração na implantação da gestão documental (GD) no INPE como: desafios que a Instituição ainda precisa enfrentar para gerenciar e preservar seu acervo documental e tornar disponível como um bem comum; e limitação no decorrer do processo de implantação da GD. A GD no INPE depende de inúmeros fatores, apontados por serem os mais determinantes para gestão da memória institucional.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO INPE PARA 2007–2011 XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO INPE PARA 2007–2011 Teve como propósito identificar as transformações necessárias para ampliar a efetividade e a eficiência das ações do Instituto junto à sociedade brasileira, bem como capacitá-lo para os desafios do futuro. Sob esta perspectiva, coube ao Serviço de Informação e Documentação (SID), depositário de todo o acervo gerado e adquirido, por meio da Subcomissão de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos (SubSiga/MCT/INPE), no cumprimento do art. 1º do decreto 4.915, 12 dezembro de 2003. Formular um plano de melhorias da Gestão de Documentos do INPE, contemplado no Objetivo Estratégico 9 do PD que determina na Ação Estratégica 9.13: consolidar a sistemática para desenvolvimento, registro, armazenamento, recuperação e disseminação do conhecimento gerado e adquirido no INPE.

DAS JUSTIFICATIVAS TÉCNICAS XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA DAS JUSTIFICATIVAS TÉCNICAS Grandes massas documentais acumuladas, que não sofrem ações de organização e difusão de maneira apropriada nas instituições. Nelas estão depositadas frações significativas dos registros da história das organizações. A GD significa a sobrevivência, competitividade de uma instituição. Conduz à transparência das atividades, possibilitando a governança e o controle das informações. Contribui para o acesso e preservação dos documentos que fazem jus à guarda permanente; faz com que a instituição reformule o seu fazer arquivístico. Falta da GD é um problema que atinge hoje a várias unidades do Instituto. Inexistência de pessoal especializado para construção dos instrumentos e desconhecimento da legislação. O fato mais grave é a perda da memória que é consequência direta das condições em que são preservados os acervos documentais no INPE. O Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA, da Administração Pública Federal (Decreto nº. 4.915) representa um passo importante e indispensável para se promover a necessária articulação dos arquivos federais nos padrões legais e tecnicamente corretos, garantindo o desenvolvimento integrado das atividades arquivísticas nas fases corrente, intermediária e permanente. 6

ACERVO DOCUMENTAL DO INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA ACERVO DOCUMENTAL DO INPE O INPE com quase 50 anos conta com uma produção intelectual significativa. Formada por todos os documentos produzidos e acumulados (textual, audiovisual, gráfico, fotográfico, vídeos, imagem, imprensa e tridimensional) Resultados de pesquisas, eventos, encontros, reuniões, entrevistas na área técnico-científica e gestão, construção de equipamentos que permitem visualizar a evolução da tecnologia e documentação administrativa como produto do desenvolvimento de suas funções e atividades. Independentemente do tipo de suporte ou formato.

ACERVO DOCUMENTAL DO INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA ACERVO DOCUMENTAL DO INPE Softwares e sites Textual Depoimentos e imprensa Fotografico, imagem, tridimensional e gráfico

AÇÕES DO SUBSIGA/MCT/INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA AÇÕES DO SUBSIGA/MCT/INPE Desde 2004, A SubSiga/MCT/INPE tem feito esforços, mesmo que ainda pequenos, para cumprimento do Decreto nº 4.915. A situação no INPE começou a mudar a partir de quando se iniciou um processo de identificação e organização dos acervos arquivísticos. Cumprimento da Portaria MCT nº. 831 de 2005, art. 1º - designa os membros integrantes da SubSiga. Atualizada pela Portaria MCT nº 511 julho de 2010, considerando a necessidade de atualizar a composição da SubSiga/MCT, face às mudanças estruturais ocorridas. RE/DIR-522/2004, que estabelece os procedimentos de gestão dos arquivos do INPE. DE/DIR/1203/2008, que designa os membros da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD) Regimento Interno do SubSiga/MCT pelo Ministro do MCT (Portaria nº 79, de 02 de fevereiro de 2010) Realização de um pré-diagnóstico da realidade atual dos arquivos no INPE. 9

AÇÕES DO SUBSIGA/MCT/INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA AÇÕES DO SUBSIGA/MCT/INPE Estudo de padronização de metadados para preservação de documentos gráficos e objetos tridimensionais. Aplicação da Norma ISAD (G) aliada aos recursos tecnológicos dos aplicativos da Biblioteca Digital do INPE. Atualização da Política de Editoração e de Preservação da Produção Intelectual do INPE (RE/DIR-204) Mapeamento de processos da Memória Científica. RE-DIR-577/2010, aquisição e implantação do Sistema Gerenciamento Eletrônico de Documentos (Próton). DE-DIR-2575/2010 de criação da Comissão de Apoio para Implantar o Próton. Eventos de capacitação e de orientação técnica para servidores nas questões ligadas à gestão de documentos e preservação. 10

PRÉ-DIAGNÓSTICO DOS ARQUIVOS NO INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA PRÉ-DIAGNÓSTICO DOS ARQUIVOS NO INPE Pré-diagnóstico da realidade atual dos arquivos no INPE. Muitos documentos sem as mínimas condições de armazenamento, guardados de forma inadequada, denominados “arquivos mortos” . Com uma reforma, arquivos que se encontravam todos reunidos em um só lugar foram para as áreas de origem e cada uma se responsabilizou pela sua conservação. Falta de política e de procedimentos definidos para guarda de documentos em qualquer mídia. Protocolo: percebe-se que o acompanhamento do trâmite documental não é adequado e não segue a legislação arquivística. Não há nada preestabelecido ou escrito sobre a forma como os arquivos são organizados; ausência de um programa arquivístico. As secretárias encarregam-se da gestão com critérios particulares. Não há transferência de documentos, não existe um arquivo central na Instituição. Recurso humano de arquivo necessitando qualificação em gestão de documentos de arquivo. 11

Repositório Hospedado na plataforma URLib desde 1995. XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA AUDITORIA INTERNA SOBRE O REPOSITÓRIO DIGITAL DA MEMÓRIA CIENTÍFICA DO INPE A Memória Científica INPE é o Repositório de toda produção intelectual da Instituição ao alcance da comunidade via Web. A Memória Científica INPE sempre foi uma grande preocupação desta Instituição, desde a década de 60. Repositório Hospedado na plataforma URLib desde 1995. Distribuído num total de 12 acervos e contém 33.215 registros, 17.869 dos quais tendo um link para o texto completo. Facilidades operacionais como: importação de dados do currículo Lattes; e geração de indicadores de produção científica para cumprimento do Termo de Compromisso de Gestão (TCG) para unidades de pesquisa do MCT. Compatível com o padrão Open Archives Initiative (OAI-PMH) Possui uma experiência em construção de Repositório Institucional de mais de quinze anos. 12

Fonte: Base de Dados da Memória Técnica-Científica do INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA A produção referente aos anos de 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010 pode ser encontrada através de Tabelas com os indicadores Físicos e Operacionais IPUB e IGPUB. O material acessível a partir desta Memória está sendo disponibilizado para garantir uma disseminação rápida de trabalhos acadêmicos, técnicos e artísticos. O direito autoral e todos os direitos são dos autores ou de outros detentores do direito autoral. Fonte: Base de Dados da Memória Técnica-Científica do INPE 13

14 XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA Como Referenciar este Documento no Padrão INPE (Formato BibINPE) SAULO, C.; FERREIRA, L.; NOGUÉS-PAEGLE, J. M.; SELUCHI, M.; RUIZ, J. Land-atmosphere interactions during a Northwestern Argentina low event. Monthly Weather Review, v. 138, n. 7, p. 2481–2498, jul. 2010. doi: <10.1175/2010MWR3227.1>. Como Fazer a Citação no Texto (por autor/ano) ... como proposto por Saulo et al. (2010). ... pode ser encontrada na literatura (SAULO et al., 2010). 14

XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA AUDITORIA INTERNA SOBRE O REPOSITÓRIO DIGITAL DA MEMÓRIA CIENTÍFICA DO INPE 2010: apresentado ao Conselho de Editoração e Preservação da Produção Intelectual do INPE um documento de uma auditoria interna, com o objetivo de: Confrontar as escolhas feitas até o momento, recomendações contidas no documento Audit and Certification for trustworththy digital repositories preparado pelo Consultive Committee for Space Data Systems (CCDS). Avaliar: terminologia, infraestrutura organizacional, gerenciamento de objetos digitais e gerenciamento de riscos de infraestrutura e segurança. 15

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PRÓTON NO INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PRÓTON NO INPE O INPE firmou um contrato com a empresa IKHON, em 2009, para Implantação do SISTEMA DE Informações Documentais (Próton) no âmbito do INPE para controle de Processos, Documentos e Arquivos. O MCT que possui os direitos de uso, por tempo indeterminado, deste sistema e está em uso pelo MCT desde 2006. O MCT requisitou ao fornecedor a extensão da licença de uso desta ferramenta para todas suas Unidades. MCT orientou o uso desta ferramenta e planeja criar uma estrutura coorporativa de controle da informação e gestão documental com suas entidades vinculadas visando uma futura integração dos sistemas. A implantação desse sistema visa garantir uma gestão mais efetiva dos processos, documentos recebidos, expedidos e criados no INPE. Atende o dispositivo no Decreto nº 4.915, de 2005, que dispõe sobre o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA), da Administração Pública Federal. 16

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PRÓTON NO INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PRÓTON NO INPE O Próton substituirá os diversos sistemas de controle existentes nas unidades do INPE, centralizando as informações documentais de toda a instituição. Não acarretará mais burocracia ao controle de documentos, pelo contrário, diminuirá. O sistema entrou em funcionamento no INPE a partir de março de 2010. O Serviço Corporativo de Tecnologia da Informação (STI) do INPE foi capacitado para atender todas as dúvidas e solicitações dos usuários. Todos os usuários deste sistema foram treinados: secretárias e demais usuários cadastrados no sistema. Vale salientar que o Próton ainda está em fase de implantação. A solução possibilitou mais rapidez e racionalização dos procedimentos administrativos e, consequentemente, maior controle no acompanhamento e tramitação de processos e documentos. 17

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PRÓTON NO INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PRÓTON NO INPE Reuniões: Apresentação das funcionalidades do Próton, Uso do Próton pelo MCT. Experiência importante para esclarecer todas as dúvidas e preparo para utilizar plenamente as funcionalidades do Próton. Comissão de Secretárias e a Comissão de Implantação do Próton. Comunicados Intranet Implantação e Uso do Sistema Próton.  Documentos: RE-DIR-577: Sistema de Informações Documentais - Próton. DE-DIR-2575: Comissão de Apoio para Implantar o Sistema Gerenciamento Eletrônico de Documentos - Próton. Manuais Disponíveis na Internet 18

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PRÓTON NO INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PRÓTON NO INPE Dados sobre a utilização do Próton no INPE Total de: acessos ao sistema: 36.278 Tramitações: 44.018 Documentos cadastrados: 16.552 Arquivos digitais: 2.894 Número de usuários ativos: 384 Dados sobre o treinamento na Ferramenta Próton Total de usuário treinados: 193 em todas as unidades do Instituto A próxima ação da Comissão de Apoio para Implantar o Próton será uma avaliação do uso do sistema por meio de um questionário que servirá de insumo para futuros treinamentos. 19

IMPLANTAÇÃO DO PRÓTON NO INPE XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA IMPLANTAÇÃO DO PRÓTON NO INPE 20

CURSO INTRODUTÓRIO SOBRE GESTÃO ARQUIVÍSTICA XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA CURSO INTRODUTÓRIO SOBRE GESTÃO ARQUIVÍSTICA Organizado pelas SubSiga/MCT/INPE, Comissão Permanente de Secretárias e Gestão de Competências do INPE Público: servidores que atuam na área de documentação, arquivo e protocolo, da Instituição. O curso proporcionou informações básicas e práticas sobre: gestão de documentos (convencionais e/ou eletrônicos); questões relacionadas à importância da gestão documental de arquivos; legislação arquivística e os instrumentos adotados no Sistema de Informações Documentais (Próton); roteiro para a adaptação, implementação e execução da organização de arquivos correntes, intermediários; noções de planos de classificação e destinação de documentos e demais rotinas de arquivamento; cuidados preventivos com as informações e armazenamento adequados. 21

MELHORIAS DA GESTÃO DE DOCUMENTOS XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA MELHORIAS DA GESTÃO DE DOCUMENTOS Acontecem em duas frentes: uma voltada para o acompanhamento sistemático da implantação da gestão de documentos correntes e a outra que se detém na massa documental acumulada nas unidades. Proposta de plano de trabalho para 2010 – 2011 SubSiga/MCT/INPE: promoção de ações de preservação e conservação de documentos; elaboração do plano de segurança / emergência e definição da política arquivística. Os órgãos e entidades do MCT deverão definir uma política de gestão arquivística de documentos. Essa política deverá ser iniciada com uma declaração oficial de intenções. 22

MELHORIAS DA GESTÃO DE DOCUMENTOS XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA MELHORIAS DA GESTÃO DE DOCUMENTOS Inicia-se pelo: apoio às atividades de protocolo (Sistema Próton); revisão do Código de Classificação de Documentos de Arquivo e a Tabela de Temporalidade de Documentos da Área Meio; elaboração do Código de Classificação de Documentos da Área Fim e levantamento de requisitos para a elaboração da Tabela de Temporalidade de Documentos da Área Fim; estabelecimento da capacitação continuada para os servidores que atuam ou vão atuar nas áreas de documentação; estabelecimento de diretrizes e procedimentos técnicos para produção, recebimento, tramitação, expedição, arquivamento, avaliação, transferência e recolhimento de documentos; revisão da formação da CPAD; levantamento da situação dos arquivos em cada unidade; e promoção da gestão de documentos eletrônicos; obtenção de apoio e reconhecimento da relevância dos serviços arquivísticos na Instituição. 23

CONSIDERAÇÕES FINAIS A GD deve ser vista: XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA CONSIDERAÇÕES FINAIS A GD deve ser vista: Como um processo primordial ao crescimento e evolução da instituição. Como uma responsabilidade que deve ser assumida como compromisso por todos os servidores do Instituto. Normativa conjunta do SUbSiga/MCT e Arquivo Nacional cobrando políticas arquivísticas e ações de GD (Ação fiscalizatória efetiva) A organização de acervos arquivísticos é muito mais do que uma tarefa simplesmente técnica, refere-se ao valor que a documentação possui como repositório de seus conhecimentos e experiências, indispensáveis à continuidade de suas ações presentes e futuras. A Implantação recente do Próton é um avanço para a gestão de documentos no INPE. De extrema importância para o desenvolvimento e transformações na área espacial e do ambiente terrestre relacionados à preservação do meio ambiente e da qualidade de vida. 24

OBRIGADA! marciana@sid.inpe.br 25 XVI  CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA OBRIGADA! marciana@sid.inpe.br 25