Os desafios da implementação da Lei 11.638/07. Nossos principais negócios: 40 empresas e 7 consórcios.

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Transcrição da apresentação:

Os desafios da implementação da Lei /07

Nossos principais negócios: 40 empresas e 7 consórcios

Ativos totais R$ 23,8 bilhões Divida consolidada R$ 7,1 bilhões Patrimônio Líquido R$ 9,5 bilhões Receita Líquida consolidada* R$ 10,7 bilhões Lucro Líquido* R$ 1,9 bilhão EBITDA* R$ 4,2 bilhões Posição no 2T08: Corporação Cemig Áreas de Atuação: –Geração, transmissão, comercialização e distribuição de energia elétrica –Distribuição de Gás –Eficiência energética, tecnologia e telecomunicações *Últimos doze meses

Acionistas em 42 países Março/2008 Bermudas Bahamas Ilhas Cayman Ilhas Turks e Caicos México Luxemburgo Grã-Bretanha Espanha Suíça Irlanda Ilhas Virgens Ilha Guernsey Ilha Jersey Holanda França Noruega Dinamarca Itália Suécia Canadá Estados Unidos Argentina Bolívia Brasil Chile Uruguai Emirados Árabes Kuait Líbano Omã Síria Austrália Brunei Cingapura Coréia do Sul Japão Alemanha Bélgica Áustria Portugal Polônia Romênia EUROPA AMÉRICA DO NORTE AMÉRICA CENTRAL AMÉRICA DO SUL ORIENTE MÉDIO ÁSIA OCEANIA

Bovespa CMIG3 CMIG4 NYSE CIG.C CIG Latibex XCMIG Ações na Bovespa, NYSE e Latibex

Sustentabilidade e reconhecimentos 9 anos consecutivos no índice Dow Jones de sustentabilidade (lider mundial no setor de utilities em 2007 e vice-líder em 2008) componente do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa - Bolsa de Valores de São Paulo. A Cemig se mantém no Índice desde sua criação em anos consecutivos entre as 10 empresas de capital aberto vencedoras do Troféu Transparência (ANEFAC – FIPECAFI – SERASA) pela qualidade das suas Demonstrações Financeiras

Convergência mundial para o IFRS – uma tsunami  07/2007 – CVM determina a publicação de DF’s consolidadas a partir de 2010  11/2007 – SEC anuncia que passará a aceitar o arquivamento de DF’s de empresas estrangeiras em IFRS sem a reconciliação para USGAAP  08/2008 – SEC propõem roteiro para a obrigatoriedade de publicação de DF’s em IFRS para empresas norte-americanas (2014/2006)

Lei /07  Parte do processo de convergência mundial para o IFRS  DF’s com melhor qualidade  Algumas empresas brasileiras foram surpreendidas pela rapidez da convergência  Benefícios esperados decorrentes da redução da percepção de risco  Facilita o acesso ao mercado de capitais externos  Permite a comparatibilidade e aumenta a transparência  Redução da assimetria de informações entre acionista controlador e minoritários

Lei /07 - implementação  14/01/ CVM publica comunicado ao mercado – entendimento preliminar da Lei  Divulgar nas DF’s de 2007 os efeitos da adoção da Lei /07 em 2008 no resultado e PL  Comentários sobre as principais alterações nas DF’s decorrentes da Lei /07  Entendimento preliminar que as ITR’s não precisariam contemplar as alterações da Lei /07 (somente divulgação em nota explicativa dos efeitos)  20/03/08 - Bacen publica comunicado ao mercado dispensando a aplicação da Lei /07 nas informações intermediárias

Lei /07 - implementação  CVM publica instrução nº 469 – 02/05/08 –Divulgar em Nota explicativa as alterações que possam impactar as DF’s Estimativa dos efeitos no resultado e PL Facultar a aplicação imediata (IFRS para as questões não constantes da instrução)  CVM publica nota explicativa da instrução nº 469 – 08/05/08  CVM publica comunicado ao mercado sobre a instrução nº 469 – 12/05/2008 –Aplicação obrigatória a partir da 1ª ITR de 2008 (quase 50 empresas já haviam entregue as ITR’s em 02/05/08)

Lei /07 - implementação  IBRACON publica em 04/07/08 comunicado técnico sobre a revisão das ITR’s em 2008 –Discutir com as Companhias a necessidade de reapresentação da ITR do 1º trimestre –Ajuste retrospectivo nas informações de períodos comparativos –Comentário sobre o critério de aplicação do AVP

2008/2010 – Um Período de Transição  Compreensível o surgimento de incertezas e instabilidade  Importância de medidas regulatórias que tornem o processo de convergência mais simples e sem traumas  Estabelecimento de regras claras  Integração entre os órgãos reguladores  Consolidação do papel do CPC

Antecipação da adoção do IFRS é uma boa decisão A conversão das DF’s para o IFRS não deve ser um desafio superestimado Empresas com cultura de conversão terão maior facilidade O grau de adaptação também depende da complexidade do negócio 2008/2010 – Um Período de Transição

Análise dos sistemas de informação Treinamento da equipe (não terceirizar o conhecimento) Melhorar a comunicação com os investidores e Conselhos (promover eventos específicos) Melhorar a comunicação e integração interna (não deve ser um projeto da contabilidade) 2008/2010 – Um Período de Transição

Riscos e incertezas  Existirão impactos tributários decorrentes da implementação da Lei /07?  Haverá “tropicalização” das IFRS?  Os profissionais de contabilidade estão prontos para a convergência?  O CPC conseguirá cumprir o cronograma para emissão dos pronunciamentos relacionados a Lei /07?  Roteiro de implementação da Lei /07 – 1º ano  Combinação de negócios  Ajuste a valor presente  Concessões  Instrumentos financeiros

Cemig – processo de convergência  Adoção para as DF’s em  Substituir o USGAAP pelo IFRS para as DF’s de 2008 a serem arquivadas na SEC  Lançamento do projeto com a participação de representantes das diversas áreas da empresa  Comitê consultivo de implementação com representantes da Contabilidade, RI e Auditoria interna (Sox)  Foco na 1ª etapa em DF’s e pessoas  Treinamento integrado e customizado  Discussão de questões regulatórias junto à ANEEL e IBRACON

Leonardo George de Magalhães Telefone: (55-31)