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Transcrição da apresentação:

W W W. W A T S O N W Y A T T. C O M Instituto de Seguros de Portugal Políticas de investimento para companhias de seguros Roger Boulton Lisboa, 7 Julho 2004

2 Agenda Antecedentes O que deve influenciar a estratégia de investimento? O que têm feito as seguradoras? Observações Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

W W W. W A T S O N W Y A T T. C O M Antecedentes

4 Investimentos totais das companhias de seguros Em bilhões Euros no final de 2002 Fonte: CEA (Comité Européen des Assurances) Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

5 Source: CEALife, non-life Total investimentos vida e não vida (%) Em finais de 2002 Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

6 Matriz de poupanças: valor dos activos como proporção do PIB (%) Total activosActivos afectos a pensões Activos afectos a seguros Activos afectos a Mutuas * No final de 2001 Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

7 Prémio médio por habitante Vida e Não Vida Em Euros no final de 2001 Source: CEALife, non-life Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

W W W. W A T S O N W Y A T T. C O M O que deve influenciar a estratégia de investimento? ?

9 Missão Maximizar o valor para o accionista usando a carteira de forma eficiente (e garantindo performance para o segurado) Manter um nível de solvência que garanta uma posição competitiva Ter a capacidade de responder às responsabilidades quando as mesma são devidas Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

10 “Orçamento de risco” do investimento Riscos associados às responsabilidaes Incerteza no nível e timing dos sinistros futuros Peer group Quantidade de risco assumida pelas companhias rivais Capacidade financeira Posição actual em termos de capital Risco Tolerância ao risco por parte da companhia maismenos risco forte mais riscoforte mais risco Condições actuais de mercado O possível risco/ rendimento relativo à troca de investmentos forte mais risco maismenos risco Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

11 O processo de orçamentar o risco Idealmente para estabelecer este orçamento devemos realizar um modelo Activos/ Passivos da companhia Em seguida determinar o nivel apropriado de risco que queremos considerar usando, por exemplo, a volatilidade dos resultados e o seu valor esperado Os três principios da eficiência: Investidores deverão diversificar as fontes de risco o mais possivel Investidores apenas deverão investir onde é compensador Se o investidor tiver de de assumir um determinado nível de risco então deverá escolher aquele que lhe dá uma maior rendimento Passo 1 Determinar o nível global de tolerância ao risco ou “orçamento de risco” Passo 1 Determinar o nível global de tolerância ao risco ou “orçamento de risco” Passo 2 Usar esse orçamento da forma mais eficiente possível Passo 2 Usar esse orçamento da forma mais eficiente possível Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

12 Pressupostos risco / rendimento (relative to risk benchmark) Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

W W W. W A T S O N W Y A T T. C O M O que têm feito as seguradoras? ?

14 Colocação de activos em companhias de seguros (CEA countries) Fonte: CEA Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

15 Colocação de activos em companhias de seguros Vida 1992 Fonte: OECD (Organisation for Economic Co-Operation and Development) Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

16 Colocação de activos em companhias de seguros Vida 1997 Fonte: OECD (Organisation for Economic Co-Operation and Development) Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

17 Colocação de activos em companhias de seguros Vida 2001 Fonte: OECD (Organisation for Economic Co-Operation and Development) Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

18 Colocação de activos em companhias de seguros Não Vida 1992 Fonte: OECD (Organisation for Economic Co-Operation and Development) Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

19 Colocação de activos em companhias de seguros Não Vida 1997 Fonte: OECD (Organisation for Economic Co-Operation and Development) Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

20 Colocação de activos em companhias de seguros Não Vida 2001 Fonte: OECD (Organisation for Economic Co-Operation and Development) * 2000 Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

21 Observações Têm existido grandes diferenças entre os vários países Europeus A convergência monetária, legislação e impostos será alterada no futuro A posição minima de risco será a de ter um match de responsabilidades o melhor possivel Efeitos contabilisticos e económicos podem resultar em conflitos Cada companhia tem um conjunto único de responsabilidades, evitar pensamento em grupo (“peer group”) Legislação de seguros (e fundos de pensões) tenderá a ser especifica para cada companhia Alguns “mismatch” serão inevitáveis, pelo que convém usar de forma cuidadosa o orçamento de risco Investimento como uma área de oportunidades competitivas? Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.

W W W. W A T S O N W Y A T T. C O M Anexo - análise do orçamento de risco

23 Exemplo – colocação num número alternativos de classes de activos Asset mix 80% short dated bonds, 10% hedge funds, 5% equity, 5% high yield bonds Copyright © Watson Wyatt Worldwide. All rights reserved.