SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS SEBRAE/PE Luciana Raposo de Aguiar

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Desenvolvimento Local & Territórios
Advertisements

Agenda 21 como instrumento de construção de Sociedades Sustentáveis
BASES DE SERVIÇO DE COMERCIALIZAÇÃO – BSC’s caminhos e estratégias para constituição dos SISTEMAS ESTADUAIS DE COMERCIALIZAÇÃO – SECAFES.
Algumas provocações para se pensar DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
Rede Brasileira de Informação de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Propostas e parcerias Renata Monteiro Rodrigues Outubro/2012 IX Seminário Nacional.
Eliani Mayerhofer Propostas PLDS 6% 7% 8% 4%
I n v e n t á r i o d e E m i s s õ e s d e G a s e s d e E f e i t o E s t u f a e P l a n o d e N e u t r a l i z a ç ã o – Begreen Bioenergia.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Introdução ao Desenvolvimento Sustentável e à Gestão Ambiental
FOGO.
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
JA Juventude em Ação: construindo a Agenda 21 na Escola
Sistemas de Accountability
EQUIPE CGE – Controle Social 2007 A 2009 DESENVOLVIMENTO DO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA 2010 (até julho) PALESTRAS E DIVULGAÇÃO DO PORTAL 2010 (a partir de.
APL – Arranjos Produtivos Locais
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Apresentação do Projeto
Projeto “Articulação para a geração e transferência de tecnologia, produtos e serviços, de base ecológica, para o desenvolvimento endógeno do Território.
ESPAÇO TECNOLOGIA ALESP
A Responsabilidade Corporativa Natura
Ser referência mundial na promoção da qualidade e gestão para a competitividade da sua região
Treinamento Sistema de Gestão Integrada
ONDE E QUANDO TEVE INICIO A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL?
MISSÃO Oferecer oportunidades de aumento de competitividade empresarial através da Logística Reversa.
Termo de Referência nº. 01/2011
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
I Reunião - Preparatória Coordenadoria da Mulher
PROIMPE Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE)
O QUE É ? É um programa para a sensibilização prática e análise da gestão financeira, gestão da qualidade no atendimento e gestão de alimentos seguros,
RESPONSABILIDADE SOCIAL
“Por uma Bahia Limpa” (*) Projeto de Articulação, Mobilização e Divulgação de Ações Limpas para uma Bahia Sustentavelmente Cidadã.
Plano Estratégico Regional de Turismo
01 de Agosto de 2013 Brasília/DF GETIN – Gerência de Tecnologia da Informação.
5ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais
Diretoria da Qualidade do Inmetro
Meio Ambiente e Qualidade de Vida
VII Seminário de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
Oportunidades para a Rotulagem Ambiental
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
SUSTENTABILIDADE NA CADEIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO
FÓRUM DE BICICLETAS DE MANAUS O PAPEL DO ESTADO NAS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS ATRAVÉS DA MOBILIDADE.
Compras Públicas Sustentáveis Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Salvador, 18 de setembro de 2014 Ariel Pares Diretor de Produção e Consumo Sustentável.
Desenvolvimento Sustentável Sustentabilidade Corporativa
EXPRESSO EMPREENDEDOR
Unidade de negócio Sustentabilidade. Unidade de negócio Sustentabilidade.
Especialização em Gestão de Pessoas Ética e Responsabilidade Social.
Prof. Ms.Juliano Ricardo Marques
UNIVERSIDADE CORPORATIVA ELETRONORTE – UCEL
Histórico Comitê de Empreendedorismo e Inovação em 2005, com o objetivo de fomentar empreendedorismo e a inovação na região. Rede Gaúcha de Tecnologia.
EDUCAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL
MDIC STI MEC SEMTEC MTE SPEE III OFICINA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA NO BRASIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTABELECIMENTO DE.
CTR Nova Iguaçu.
AGENDA 2020 O Rio Grande que queremos. Crescimento econômico Elevação da qualidade de vida Eqüidade social e regional Referência em inovação e tecnologia.
Projetos Comunitários Lilian Kelian
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Seminário Nordeste de Políticas para Arranjos Produtivos Locais APLs
Plano Nacional de Cultura
XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Frederico Cavalcanti Montenegro Associação ITEP/OS 04 de novembro de 2011 XVIII CONGRESSO BRASILEIRO.
MEIOS DE HOSPEDAGEM MEIOS DE ALIMENTAÇÃO AGÊNCIAS DE VIAGEM ARTESÃOS RECURSOS E ATRATIVOS TURÍSTICOS PUBLICOS E PRIVADOS.
ISO E GESTÃO AMBIENTAL Ana Paula Matias dos Santos
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
Copyright ©2014 Porto Consultoria & Serviços – todos os direitos reservados.
Plano de Projeto Legados dos Projetos Copa 2014 com orçamento em 2012 Belo Horizonte,
Gestão Ambiental Prof. Me. Jaime Frajuca Engenharia de produção
Programa de Municipalização do Turismo - PNMT Prof. Debora Cordeiro Braga 02/content/av_prog/083/prog083.htm.
Desenvolvimento Regional e Governança. Diretrizes Estratégicas Redução das desigualdades regionais GOVERNANÇA REGIONAL - Realização de Seminário.
Transcrição da apresentação:

SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS SEBRAE/PE Luciana Raposo de Aguiar PORTFÓLIO DE SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS SEBRAE/PE Luciana Raposo de Aguiar Arquiteta e Gestora Ambiental

1. INTRODUÇÃO As MPEs e o Desenvolvimento Sustentável Rio + 20 Copa Verde 2014 Portal de Sustentabilidade SEBRAE PUBLICAÇÕES NOTÍCIAS DICAS

2. METODOLOGIA DEFINIÇÃO DO OBJETO DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS Pesquisa volta a identificação de ações em sustentabilidade. DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS TIPO: Programa, Projeto, Ação, Curso, Palestra, Evento , Ferramenta, Metodologia, abordagem RECORTE GEOGRÁFICO: Pernambuco RECORTE TEMPORAL: A partir de 2010 FOCO: Sustentabilidade Ambiental, podendo não atuar diretamente nos outros dois pilares do DS (social e econômica); ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO Dados sobre os projetos LEVANTAMENTO DE DADOS contato com gestores e consultores ANÁLISE E COMPILAÇÃO DE DADOS

3. RESULTADOS Década 1990 Década 2000 A partir da 2010... Rio 92 Projeto Araripe Mais Limpo (2004) Programa Redução dos Desperdícios (2005/2006) Programa de Eficiência Energética (a partir de 2005) Curso GA no Pólo Gesseiro (2009) Outros A partir da 2010...

RECIFE PROJETO ECOPÃO OBJETIVO: Fornecer subsídios para tornar as panificadoras de PE mais ecoeficiêntes a partir da identificação de oportunidades para racionalização do processo produtivo; redução dos desperdícios; e o aumento da produtividade. PÚBLICO ALVO: Panificadoras de PE

RECIFE PROGRAMA DE APOIO A ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR OBJETIVO: Adequar o público alvo ás necessidades do Festival delícias da Comunidade incluindo práticas sustentáveis PÚBLICO ALVO: 15 bares e restaurantes situados nos bairros Bomba do Hemetério e Brasília Teimosa. FÓRUM DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO: Criar ferramentas de identificação e tratamento de gargalos setoriais, com foco no meio ambiente. PÚBLICO ALVO: Pólo Fármaco, Panificação Construção civil e setor Automotivo.

RECIFE GESTÃO DA MANUTENÇÃO OBJETIVO: Fornecer subsídios através de mais de 30 diretrizes, para tornar as MPE’s mais econômicas, mais eficientes e mais competitivas PÚBLICO ALVO: Diversos setores, como empresas de gesso (2010 e 2012) e lavanderia (2012) CONSULTORIA - Orientações para construção de uma pousada com princípios sustentáveis OBJETIVO: Fornecer subsídios para construção de uma pousada com princípios de sustentabilidade. PÚBLICO ALVO: Empresário do município de Goiânia.

RECIFE PALESTRA - Sustentabilidade no setor de beleza OBJETIVO: Sensibilizar sobre impactos ambientais do setor e apresentar oportunidades práticas de sustentabilidade PÚBLICO ALVO: empresário de setor de beleza PALESTRA - Turismo Rural e Sustentabilidade PÚBLICO ALVO: grupo de turismo rural do estado de PE

RECIFE WORKSHOP - Empresas, Cidades e Comunidades Sustentáveis OBJETIVO: evento realizado em 2010 para disseminar práticas de sustentabilidade empresarial. PÚBLICO ALVO: empresários e sociedade. PROPOSTA PARA INTERVENÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA DAS PLANTAS FITOTERÁPICAS OBJETIVO: dar suporte à elaboração de futuros projetos voltados a esta cadeia, através da parceria entre CPD e UFPE – CTFITO. PÚBLICO ALVO: cadeia produtiva de plantas medicinais e fitoterápicos de PE

RECIFE ARTESANATO – TAPETES TIMBI OBJETIVO: Tornar os produtos da cooperativa mais competitivos no mercado. A sustentabilidade ambiental está na matéria-prima – cordão natural PÚBLICO ALVO: Artesãs da Tapeçaria Timbi, em Camaragibe   ARTESANATO - ASAS OBJETIVO: Revisar os tipos de produtos e incluir os conceitos como sustentabilidade e identidade cultural PÚBLICO ALVO: Unidade Produtiva Só de Mulheres –ASAS

MATA SUL PROJETO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL - Ação Turismo Tamandaré OBJETIVO: Minimização de impactos ambientais e otimização de processos - P+L PÚBLICO ALVO: 15 equipamentos de turismo situados em Tamandaré-PE FÓRUM DE SUSTENTABILIDAE - Turismo OBJETIVO: Criar ferramentas de identificação e tratamento de gargalos setoriais, com foco no meio ambiente. PÚBLICO ALVO: grupo de turismo Mata Sul

MATA SUL PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA OBJETIVO: Reduzir desperdício de energia na empresa . Implementar boa práticas. Estimular o uso de energia limpa e renovável. O conceito deste programa deve ressaltar a demanda de energia com discussões sobre aspectos vinculados à mudança dos padrões de consumo e eficiência energética. PÚBLICO ALVO: restaurantes e meios de hospedagem situados em Tamandaré * Programa aplicado em todo estado

CARUARU MULHERES DE ARGILA OBJETIVO: Estabelecer o diálogo cultural e socioambiental entre as principais especializações produtivas do agreste: barro do Alto do Moura e APL de Confecções, através dos olhares da cultura e do meio ambiente. PÚBLICO ALVO: ABMAM – Associação dos artesãos e moradores do Alto do Moura  

CARUARU LAVANDERIAS INDUSTRIAIS DO AGRESTE - Selo Verde OBJETIVO: Adequar as empresas no atendimento ao SELO VERDE ao reduzir impactos ambientais PÚBLICO ALVO: Lavanderias de Caruaru PALESTRA - Desenvolvimento Empresarial Sustentável OBJETIVO: Sensibilizar público alvo sobre impactos ambientais de suas empresas e apresentar casos exitosos e de fácil aplicabilidade PÚBLICO ALVO: empresários e associados da ACIC

PETROLINA Projeto de horticultura do Vale do São Francisco Ação: CULTIVO DE ORGÂNICOS OBJETIVO: Capacitar produtores a se adequarem às exigências da certificação de orgânicos PÚBLICO ALVO: Setor de horticultura do Vale do São Francisco APOIO À OBTENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO - GLOBAL G.A.P E TESCO OBJETIVO: Apoiar empresários na obtenção de certificados voluntários internacionais . Desde 2005, já atendeu cerca de 100 produtores locais. PÚBLICO ALVO: Setor de fruticultura do Vale do São Francisco

SERRA TALHADA PROJETO AGRONEGÓCIOS DO SERTÃO PERNAMBUCANO OBJETIVO: Apoiar o desenvolvimento dos setores alvo através de ações, tais como: Substituição ao carvão vegetal e utilização da fruta nativa. PÚBLICO ALVO: produtores rurais organizados nos setores de Agricultura Irrigada, Apicultura e Piscicultura TERRITÓRIO DA CIDADANIA NO SERTÃO DO PAGEÚ OBJETIVO: Ampliar atendimento às MPEs através de ações diversas, tais como o aproveitamento da flora natural da caatinga PÚBLICO ALVO: 20 municípios do Sertão do Pajeú

SERRA TALHADA ARTESANATO SERTÃO DO PAJEÚ OBJETIVO: Promover o desenvolvimento da atividade artesanal como meio de geração de emprego e renda. Abordar o mercado justo; organizar da produção, melhorar a qualidade e desenvolvimento de novos produtos. PÚBLICO ALVO: 14 grupos produtivos localizados no Sertão Central, Moxotó, Pajeú e Itaparica

ARARIPINA Registro Federal para a ASSOCIAÇÃO DE APICULTORES DE BODOCÓ, com base na Legislação voltado para a qualidade OBJETIVO: Garantir a qualidade do Mel de Abelha produzido em Bodocó. Os resultados esperados são apicultores mobilizados para a preservação do Bioma Caatinga. PÚBLICO ALVO: Os apicultores dos municípios do Sertão do Araripe MAPEAMENTO DA FLORA APÍCOLA / EXPOSIÇÃO DE ABELHAS NATIVAS/ MINICURSO APICULTURA NATIVA OBJETIVO: Levantamento da flora apícola da região e contribuir com a preservação da mata nativa e a produção de mel.

ARARIPINA CURSO DE GA NO SETOR GESSEIRO OBJETIVO: Sensibilizar os empresários quanto a questão ambiental, assim como instruí-los a implementarem ações de sustentabilidade em suas empresas. PÚBLICO ALVO: Setor Gesseiro do Araripe CONSULTORIA PARA LA NO SETOR GESSEIRO OBJETIVO: Licenciar empresas través de consultoria na fábrica e acompanhamento junto ao órgão ambiental. PÚBLICO ALVO: Empresas de pré-moldados de gesso

4. CONCLUSÕES QUADRO 1: Programas Sebrae-PE e os 3 pilares do DS Unid. SEBRAE SUSTENTABILIDADE Ambiental Social Econômica Projeto ECOPÃO / Recife + - Festival Delícias da comunidade / Recife Gestão da manutenção / Recife, Caruaru, Araripina Consultoria para pousada Sustentável / Recife Projeto Fitoterápicos / Recife Artesanato / Recife, Caruaru, Petrolina, Serra talhada Turismo Sustentável em Tamandaré / Mata Sul-Cabo Mulheres de Argila / Caruaru Lavanderias / Caruaru Orgânicos / Petrolina Projeto de apoio a obtenção de Certificação / Petrolina Apicultura / Serra Talhada, Araripina Licenciamento ambiental do Pólo Gesseiro/ Araripina Legenda: ( + ) aborda diretamente ( - ) aborda indiretamente

Ferramenta de Sustentabilidade QUADRO 2: FERRAMENTAS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL Ferramenta de Sustentabilidade Entidade proponente Conceito ISE - Índice de Sustentabili- dade Empresarial BOVESPA, FGV, ETHOS e MMA O Índice é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada na eficiência econômica, no equilíbrio ambiental, na justiça social e na governança corporativa ISO 14001 (14005-MPEs) ISO Norma internacional criada para auxiliar empresas a identificar, priorizar e gerenciar seus riscos ambientais como parte de suas práticas usuais, entre elas: prevenção da poluição e melhorias contínuas. A versão 14005 foi lançada em 2010 com critérios adaptáveis a realidade das MPEs. ISO 26000 Norma internacional de Responsabilidade Social Empresarial com o objetivo traçar diretrizes para empresas na implantação e desenvolvimento de políticas baseadas na sustentabilidade. ACV Ferramenta, regulada pelo conjunto de normas ISO 14040, que permite a quantificação das emissões ambientais ou a análise do impacto ambiental de um produto, sistema ou processo. Essa análise é feita sobre toda a "vida" do produto ou serviço, desde o seu início até o descarte final. P+L – Produção Mais Limpa CNTL – Centro de Tecnologia Limpa / SENAI (Brasil) Metodologia para implantação de um conjunto de práticas mais sustentáveis econômica, tecnológica e ambientalmente. Está voltada a processos, produtos e serviços e objetiva a redução dos impactos ambientais e otimização de processos através oportunidades e melhoria contínua. Ecoeficiência BCSD - Business Council for Sustainable Development Conceito de gestão que propõe melhorias ambientais que potenciem, paralelamente, benefícios económicos. Concentra-se em oportunidades de negócio e permite às empresas tornarem-se mais responsáveis do ponto de vista ambiental e mais lucrativas. SGS - Sistema de Gerencia- mento da Sustentabi- lidade APEL / Natura Conjunto de métodos e ferramentas para auxiliar as empresas a inserirem a sustentabilidade como prática de gestão, permitindo um aprimoramento do sistema de métricas, possibilitando maior integração entre os indicadores econômicos, sociais e ambientais, e avaliar a evolução dos resultados ligados ao tema. Pacto Global ONU É uma iniciativa com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, na condução de seus negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos com relação aos direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção refletidos em 10 princípios. Relatórios de Sustentabilidade GRI - Global Reporting Initiative Conjunto de padrões internacional com diretrizes para elaboração de relatórios de sustentabilidade composta por princípios, orientação para sua confecção e um modelo de conteúdo. Para as organizações relatoras, a estrutura fornece ferramentas para a gestão, fortalecimento da marca e da reputação, diferenciação no mercado etc. Licenciamen- to Ambiental MMA É o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual ou municipal, para licenciar a instalação, ampliação, modificação e operação de atividades e empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que sejam potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental.

5.RECOMENDAÇÕES Validar os dados destas pesquisas com os gestores de cada ação; Articular projetos entre si criando foco na sustentabilidade; Definir metas de sustentabilidade nos projetos; Criar selos verdes voltados a setores alvo; Oferecer consultoria de apoio ao processo de certificação ambiental; Capacitar consultores e instrutores para agregarem os aspectos de sustentabilidade como tema transversal em suas atuações; Publicar cartilhas, manuais entre outras publicações educativas voltadas a sustentabilidade Outras sugestões ???

Podemos fazer melhor? Então vamos fazer! GESTORES Angela Miki Saito asaito@pe.sebrae.com.br Maurício Corrêa mauricioc@pe.sebrae.com.br CONSULTORAS Luciana Raposo lucianaraposoA@gmail.com Carmen Cavalcanti carmencavalcanti@terra.com.br