OVERTRAINING Fadiga Persistente Baixa Performance Mudanças de Humor Fatores neuro-endócrinos Doenças do trato respiratório superior Overtraining syndrome reflects the body’s inability to adapt to cumulative fatigue resulting from daily, intense exercise training that is not balanced with appropriate and sufficient rest.
OVERTRAINING vs OVERREACHING
65% corredores – longa distância 50% jogadores de futebol 21% nadadores GRAU DE INCIDÊNCIA Rogero, 2005
ETIOLOGIA DA SINDROME DE OVERTRAINING Ativação do eixo HPE-adrenal Supressão do eixo HPE-gonadal
EIXO HPE E PROCESSOS INFLAMATÓRIOS
GLUTAMINA E OVERTRAINING
METÓDOS DE AVALIAÇÃO DO OVERTRAINING UTILIZAR A TEMPORADA DO ATLETA TEMPO MÉDIO : 3-8 SEMANAS DE AVALIAÇÃO UTILIZAR PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DO OVERTRAINING – 4 SEMANAS OVERTRAINING = Grandes volumes de treinamento sem intervalos adequados de recuperação
VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS QUE OCORREM NO OVERTRAINING Performance decrements. 2. Reduced ability to perform high intensity exercise. 3. Persistent high fatigue ratings. 4. Decreased maximal heart rate. 5. Changes in blood lactate variables, such as the blood lactate threshold or blood lactate concentration at maximal exercise. 6. Neuroendocrine changes, such as reduced nocturnal excretion of norepinephrine (NEp), endócrino= niveis de cortisol e testosterona. 7. Changes in athletes’ self-reported indicators of ‘wellbeing’ such as fatigue and quality of sleep.
VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS QUE OCORREM NO OVERTRAINING Perda de potência aeróbia – atletas de endurance, corredores, nadadores Perda de força – atletas de potência , judo e levantamento de peso Limiar anaeróbico individual (IAT) declina com overtraining de 20-30% a 110% do IAT Aumento da FC repouso pela manhã – dados contraditórios Queda da FC máxima – 5-10 bpm – dado mais confiável
PRINCIPAIS FATORES QUE INDUZEM AO OVERTRAINING Sudden increase in training volume and/or intensity. 2. Heavy competition schedule. 3. Lack of periodization or programmed recovery in training schedule. 4. Monotonous training program. 5. High self-reported stress levels, regardless of whether they are directly related to training.
de catecolaminas noturna QUEDA DA FC MÁXIMA QUEDA DA CONCENTRAÇÃO DE LACTATO NO EXERCÍCIO MÁXIMO Diminuição da Concentração de catecolaminas noturna Percentual de fadiga RELAÇÃO CORTISOL E TESTOSTERONA
PREVENÇÃO DO SURGIMENTO DO OVERTRAINING √ Idenficação dos fatores relacionados ao overtraining √ Minimizar os fatores que geram o overtraining: rápido aumento de carga dos treinos, dieta inadequada frequentes competições √ Promover treinamento individualizados √ Promover periodização do treino √ Programar dias de recuperação nos ciclos
MECANISMOS DE FADIGA Identificar fadiga ou ainda evitar = deterioração celular e lesões musculares FADIGA ORIGEM PERIFÉRICA ORIGEM CENTRAL PROCESSOS BIOQUÍMICOS E CONTRÁTEIS DA MUSCULATURA INERVAÇÃO MUSCULAR
FADIGA DE ORIGEM CENTRAL Acetilcolina – supressão de colina Serotonina – 5HT - triptofano Relação serotonina/dopamina Aumento central de mediadores inflamatórios
FADIGA DE ORIGEM PERIFÉRICA Alteração do PH Acúmulo de prótons Falha na cinética de cálcio