▣ O problema institucional. ▣ Sem conteúdos não há pedagogia e didática que resolvam. ▣ A prática não começa onde a teoria termina. ▣ Não tem referência.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Analisar o Plano de desenvolvimento do negócio
Advertisements

Profa. Gilvanete Correia Bezerra
ANEXO I - PROJETO DE PESQUISA
Unidade 1 Educação a Distância: Modelo da UFSCar
DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA EDUCAÇÃO BÁSICA NAS ESCOLAS DO CAMPO
Relação professor/aluno
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
PROGRAMA de Educação pelo Trabalho para a Saúde – PET/SAÚDE/UFPE
Resolução n°51 EJA e ECONOMIA SOLIDÁRIA. Formação de Educadores Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
ELABORAÇÃO DE PLANO DE CURSO-DISCIPLINA NAP-LORENA/2003
A escola é uma escada, cada degrau prepara para o degrau posterior.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS
Plano de Trabalho Docente
FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR.
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFESSORES COORDENADORES
SEMINÁRIO NACIONAL PROFAPS ABRIL DE Integração ensino-serviço como prática pedagógica estruturante dos processos de formação profissional técnica.
AÇÕES DESCENTRALIZADAS
O Projeto Projeto educacional que tem como objetivo redimensionar as relações pedagógicas na escola de ensino médio por meio da formação continuada de.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO TOCANTINS – FAPT
Diretrizes Curriculares e Práticas Docentes
REGIME DE COLABORAÇÃO: OS MUNICÍPIOS, O ESTADO E A UNIÃO
Diretrizes Curriculares Centro Paula Souza
Pedagogo "Individuo que se ocupa dos métodos de educação e ensino" Fonte: Dicionário Michaelis.
CARREIRA FORMAÇÃO VALORIZAÇÃO Maria Sufaneide Rodrigues APEOESP
PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE
POLÍTICA EDUCACIONAL E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
Docência Universitária e Programas de Aprendizagem on line
Regulamentação dos Cursos de Graduação em Saúde Coletiva
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA O ORIENTADOR DE APRENDIZAGEM
PROGESTÃO ENCONTRO PRESENCIAL – MODULOS I E II SISTEMÁTICA DE ESTUDO
Licenciatura em Pedagogia a Distância
SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PERGUNTA-SE As escolas dão a devida atenção aos CONSELHOS DE CLASSE?
Organização do Planejamento com os professores
Atribuições do Professor coordenador de apoio à gestão pedagógica
LICENCIATURA EM LETRAS-PORTUGUÊS UAB – UNB
3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO COM ESCOLAS PRIORITÁRIAS
Disciplina: Estágio Supervisionado I
Pós Graduação em Docência do Ensino Superior
1º Colóquio Internacional Sobre Epistemologia e Educação em Engenharia
II ENCONTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES I SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DO PIBID UNIUBE “A multiculturalidade nos diferentes tempos e espaços de aprendizagens”
Maria Isabel de Almeida Fac. de Educação – USP GEPEFE/FEUSP
Luiz Dourado CNE/CAPES/UFG
Professor: Faça a sua Parte Participe Conosco!
A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Campus “Luiz de Queiroz” - PUEA
Planos Acadêmicos dos Departamentos Procedimentos para sua elaboração Vice-Reitoria Acadêmica PUC-SP.
Comissão Própria de Avaliação - CPA Socialização de Resultados Período Letivo
A PRÁTICA EDUCATIVA Antoni Zabala.
Estágio Supervisionado em História I Departamento de História
“Projetos para Suporte à Implementação do Currículo”
PLANEJAMENTO, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO
Organização Curricular: a experiência de Minas Gerais
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica A Identidade do Professor e as Diretrizes para Organização da Matriz.
3ª Reunião Técnica de Formação MEC A Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica no SNE Interfaces da Política Nacional.
Edital n° 3/2009 Resolu ç ão FNDE n° 51 de 15 de dezembro de 2008.
Prática como Componente Curricular
DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
PLANEJAMENTO DE ENSINO
O papel do Estagio na Formação de Professores
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR
Objetivo: + Contribuir para que o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento humano seja assegurado a todos os estudantes brasileiros e estrangeiros residentes.
CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA Um novo padrão de qualidade Liliane Barros Especialista em Educação a Distância
BRASIL Desenvolvimento Profissional e Incentivos aos Professores Guilherme L Sedlacek Nov
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Ana Paula Palheta PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO.
O papel pedagógico do órgão gestor
LDB Leis Diretrizes e Bases da Educação
Projeto Pedagógico - PP - Ivany Ehrhardt – fev.2006.
Transcrição da apresentação:

▣ O problema institucional. ▣ Sem conteúdos não há pedagogia e didática que resolvam. ▣ A prática não começa onde a teoria termina. ▣ Não tem referência no currículo da EB. ▣ “Disciplinarismo”. ▣ Multidisciplinar e disciplinar mal resolvido 2.

▣ Não há resposta completa a essa pergunta. ▣ A resposta empírica de chegar de alguns estudos como os da Mc Kinsey e os de Eric Hanushek. 3 Alunos do “bom” professor aprendem pelo menos 50% a mais por ano. Em oito anos isso representará 4 anos a mais de escolaridade!

▣ Fez um curso superior de boa qualidade, não necessariamente de formação específica. ▣ Não tem necessariamente mestrado ou doutorado. ▣ Gosta do que faz, tem entusiasmo. ▣ Acredita que todo aluno é capaz de aprender. ▣ Sabe o conteúdo que seus alunos precisam aprender. 4

▣ Domina o conteúdo. ▣ Gerencia as situações de aprendizagem: o estudo de Doug Lemov e as técnicas de sala de aula. ▣ Tem boa prática porque domina a teoria e sabe a teoria porque a pratica. ▣ Trabalha em grupo, troca experiências com os colegas, planeja junto (a experiência do Japão e da China). 5

▣ Formação inicial, formação continuada e avaliação vinculadas pelos mesmos princípios. ▣ Formação e avaliação na prática da sala de aula e na escola.  Prática desde o primeiro dia da formação inicial.  Estágio e Residência ponte com a formação continuada.  Avaliação de desempenho desde o início da carreira (período probatório). ▣ Complexidade, diversificação de instrumentos e metodologias; desempenho dos alunos como um dos indicadores. 6

▣ Complexidade.  Diversificação de instrumentos e metodologias;  desempenho dos alunos como um dos indicadores. ▣ Considerar o desempenho dos alunos entre os vários instrumentos e metodologias. ▣ Formação e avaliação referidas a um currículo determinado. ▣ Adoção de padrões: descritores sobre o que o professor é ou será capaz de fazer a partir da experiência de formação. ▣ Uso dos mesmos padrões para avaliação do desemp. 7

▣ Padrões de ensino na EB como referência. São indicações do desenvolvimento profissional no longo prazo. ▣ Padrões gerais e padrões específicos. ▣ Padrões mais ou menos detalhados dependendo do nível de definição: países federativos ou não. 8

▣ As Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior: Parecer CNE 09/2001 homologado e publicado no DOU de 18/01/2002). ▣ Os conflitos e impasses: é urgente buscar consenso! 9

▣ Utilizar modos diferentes e flexíveis de organização do tempo, do espaço e de agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de desenvolvimento e aprendizagem; ▣ Manejar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as mais adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das atividades propostas e as características dos próprios conteúdos; ▣ Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática, diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes situações. 10

▣ DCNs e regime de colaboração. ▣ Ex.: “Utilizar modos diferentes e flexíveis de organização do tempo, do espaço e de agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de desenvolvimento e aprendizagem”. Pode ser especificada em:  Arrumar o espaço físico de acordo com o tipo de aula;  Manter o ritmo da classe sem deixar momentos “em branco” na interação.  Verificar sempre a adequação do conteúdo ao tempo disponível. 11

▣ Articular formação inicial, formação continuada, avaliação de desempenho e carreira. ▣ Superar a segmentação polivalente e especialista. ▣ Aproximar a formação inicial do modelo clínico.  Introduzir a prática desde o início da formação;  Tornar o estágio efetivo, integrado na escola-campo, com participação e responsabilidade da escola-campo;  Criar modelos de residência escolar na formação inicial.  Tornar o estágio ou a residência uma transição para a carreira.  Aproveitar o período probatório dos concursados para fazer residência escolar com apoio de professores experientes e avaliadores. 12

▣ Padrões curriculares nacionais para a educação básica como referência para a formação de professores. ▣ Padrões para formação de professores e para avaliação dos cursos:  Gerais para todos os professores.  Específicos dependendo da etapa da EB em que vão atuar e da disciplina que vão ensinar.  Diversificados dependendo da região ou estado. ▣ Integração da formação num mesmo projeto pedagógico e institucional com incentivos para inovações como formação por áreas, formação interdisciplinar. 13

▣ Rever o esquema de financiamento. ▣ Avaliar com rigor (a partir dos padrões), os cursos de formação públicos e privados. ▣ Bolsas para que os alunos dos cursos de formação estudem em tempo integral. 14 Para discussão: qual o papel dos CEEs? Elaborar ou adequar padrões para cursos de sua jurisdição?

▣ Quando contratar ou conveniar instituições e cursos:  referenciar no currículo da EB;  exigir padrões rigorosos;  induzir projetos inovadores e de qualidade;  condicionar o pagamento a resultados confiáveis de avaliação. ▣ Criar condições para que os professores tenham espaços e tempos na escola para trabalho conjunto, com apoio e supervisão de tutores, mentores, avaliadores e com frequência no mínimo semanal. 15

OBRIGADA! Guiomar Namo de Mello 21