EVIDÊNCIA CRISTÃ Em defesa do cristianismo.

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Transcrição da apresentação:

EVIDÊNCIA CRISTÃ Em defesa do cristianismo

Introdução do livro O presente livro tem por objetivo o estudo racional e sistemático de evidências e de provas da integridade, autoridade e autenticidade da religião Cristã Unidades 1 – A necessidade da evidência Cristã. 2 – A Bíblia, o livro-guia do cristianismo 3 – Os fundamentos teológicos da fé 4 – Evidência histórica da fé Cristã

A necessidade da evidência Cristã Em defesa do cristianismo A necessidade da evidência Cristã Unidade I

Introdução O verdadeiro cristão precisa não só ter certeza e base sobre aquilo que crê, mas também transmitir resoluto e inteligentemente suas convicções. Por isso, nesta unidade, verificaremos a importância de estudar evidência cristã e de estarmos preparados para responder às questões ou às críticas que nos são direcionadas a respeito de nossa crença nas Sagradas Escrituras.

Capítulo 1 – A importância da evidência Cristã nos primeiros séculos da igreja A Fé Cristã, embora se baseie na Revelação de Deus por meio de Jesus Cristo, é um fenômeno histórico e tem sustentação no raciocínio lógico e até em muitos fatos cientificamente comprovados. 1.1 – A importância da evidência Cristã na era apostólica É importante observar que os Apóstolos, no primeiro século da Era Cristã, tiveram que lidar com a resistência dos judeus em aceitar a Divindade de Cristo, e dos gregos e romanos por negarem a singularidade de uma religião apenas. 1.1.1 – O cristianismo e a cultura Judaica 1.1.2 – O Cristianismo e o desafio do paganismo

Capítulo 1 – A importância da evidência Cristã nos primeiros séculos da igreja 1.2 – A importância da evidência Cristã na patrística Quando terminou o primeiro século da Era Cristã, todos os Apóstolos já haviam morrido, no entanto eles deixaram discípulos que deram seguimento à propagação do Evangelho. 1.2.1 – O cristianismo e a filosofia grega

Capítulo 1 – A importância da evidência Cristã nos primeiros séculos da igreja 1.3 – O cristianismo e o Império Romano O movimento cristão ascendeu na Palestina no período em que os romanos dominavam o mundo da época. A história mostra claramente que os súditos do império tinham a liberdade de expressar suas crenças.

Capítulo 2 – Conceitos Teológicos Neste capítulo, apresentaremos um glossário com explicação de alguns termos de uso corrente na teologia. 2.1 – Linguagem técnica A leitura dos textos bíblicos exige do cristão um cuidado com o significado das palavras, pois muitas vezes o significado do termo no dicionário secular não apresenta o sentido teológico reconhecido pelos eruditos como o significado real.

Capítulo 2 – Conceitos Teológicos 2.2 – Heresias O termo heresia é geralmente aplicado a ensinos ou crenças que se desviam das verdades claramente expostas nas Sagradas Escrituras. 2.2.1 – Arianismo 2.2.2 – Docetismo 2.2.3 – Ebionismo 2.2.4 – Gnosticismo 2.2.5 – Montanismo 2.2.6 – Neo-paganismo 2.2.7 - Pelagianismo

Capítulo 2 – Conceitos Teológicos 2.3 – Filosofias A palavra filosofia tem sua origem na língua grega e significa amor à sabedoria. A filosofia é a ciência que estuda realidades e fatos, chegando a suas conclusões últimas através do emprego da lógica, da ética e de uma visão geral da credibilidade que os filósofos encontram em reunir suficientes fatos que justifiquem a aceitação de sua filosofia. 2.3.1 – Ação empírica 2.3.2 – Consciência cósmica 2.3.3 – Ecletismo 2.3.4 – Esoterismo

Capítulo 2 – Conceitos Teológicos 2.3.5 – Lógica 2.3.6 – Monismo 2.3.7 – Naturalismo 2.3.8 – Platonismo 2.3.9 – Teosofia

Capítulo 2 – Conceitos Teológicos 2.4 – Ponto de vista religioso Apresentaremos a seguir uma lista de pontos de vista religiosos. Muito são heréticos no seu modo de ver e interpretar a Deus e o caminho para a salvação eterna. Porém por não serem religiões, mas somente crenças que se encontram ligadas às religiões, foram colocadas nessa classificação. 2.4.1 – Deísmo 2.4.2 – Dialética 2.4.3 – Existencialismo

Capítulo 2 – Conceitos Teológicos 2.4.4 – Humanismo 2.4.5 – Iluminismo 2.4.6 – Pragmatismo 2.4.7 – Reencarnação 2.4.8 – Revelação progressiva 2.4.9 – Sincretismo 2.4.10 – Transcendentalismo

Capítulo 2 – Conceitos Teológicos 2.5 – Interpretação Bíblica Na ciência ou arte de interpretar corretamente a Bíblia é necessário considerar os princípios de Exegese Bíblica. O estudo de Hermenêutica nos dá o sentido certo das palavras e textos bíblicos e sua reta aplicação no ensino das Escrituras. 2.5.1 – Alto criticismo 2.5.2 – Baixo criticismo 2.5.3 – Cetismo

Capítulo 2 – Conceitos Teológicos 2.5.4 – Criticismo da redação 2.5.5 – Exegese 2.5.6 – Hermenêutica 2.5.7 - Relativismo

Capítulo 3 – As reflexões sobre a verdade e a fé Neste capítulo apresentaremos dois tópicos fundamentais da reflexão teológica: a verdade e a fé. 3.1 – A verdade O homem sempre procurou definir a verdade, pois é de suma importância para o ser humano conhecer o que realmente é a verdade num mundo cheio de mentiras, incertezas, falsidades e avaliações subjetivas.

Capítulo 3 – As reflexões sobre a verdade e a fé 3.1.1 – A verdade teológica 3.1.2 – Teorias usadas para julgar a verdade 3.1.2.1 – A tese do instinto humano 3.1.2.2 – A tese dos costumes 3.1.2.3 – A tese das tradições 3.1.2.4 – A tese do consentimento geral 3.1.2.5 – A tese da intuição 3.1.2.6 – A tese dos sentimentos 3.1.3 – A consistência sistemática

Capítulo 3 – As reflexões sobre a verdade e a fé 3.2 – A natureza da fé A palavra fé (pistis) no grego significa crença, total confiança, certeza inabalável e aceitação incondicional. A palavra fé pode ter outras definições, mas todas são intimamente ligadas a essas citadas. 3.2.1 – Prova interna 3.2.2 – Prova externa

Capítulo 3 – As reflexões sobre a verdade e a fé 3.2.3 – Fé ativa 3.2.4 – Fé passiva 3.2.5 – Fé implícita 3.2.6 – Fé explícita

Capítulo 4 – O desafio do liberalismo teológico O Liberalismo na Teologia tem sua base no Racionalismo e no Idealismo Alemão. Veremos, neste capítulo, que as transformações históricas ocasionadas pelo Iluminismo afetam sensivelmente a Teologia Cristã. 4.1 – O iluminismo O Iluminismo surgiu no séc. XVII e teve seu apogeu no século XVIII. Trata-se de um movimento que tinha como ênfase o império da razão.

Capítulo 4 – O desafio do liberalismo teológico 4.2 – O protestantismo liberal e alguns teólogos O Protestantismo Liberal surgiu com os filósofos alemães nos séculos XVIII e XIX, mas somente chegou ao seu ápice na primeira metade do século XX. Muitos liberalistas queriam manter intactas certas facetas do Cristianismo ortodoxo, mas, ao mesmo tempo, queriam combiná-las com as recentes descobertas e teorias da ciência moderna, mesmo que essas teorias confrontassem diretamente os ensinos bíblicos.

Capítulo 4 – O desafio do liberalismo teológico 4.2.1 – Friedrich Shleiermacher 4.2.2 – Emanuel Kant 4.2.3 – Eduardo Gibbons 4.2.4 – Albrecht Ritschl

Capítulo 4 – O desafio do liberalismo teológico 4.3 – A teologia da morte de Deus Devemos incluir aqui a teologia de um grupo secular, um movimento teológico que surgiu por volta de 1960, que proclamou que Deus morreu. Seus protagonistas principais eram Thomas Altizer e William Hamilton. O termo originalmente foi usado pelo filósofo alemão Friederich Nietzsche.

Capítulo 4 – O desafio do liberalismo teológico 4.4 – O alto criticismo O alto criticismo analisa as fontes do material escrito, datas e escritores, aplicando princípios científicos, históricos e literários às Escrituras, resultando no surgimento de vários pontos de vista que contribuíram para um enraizado ceticismo quanto às crenças fundamentalistas da Bíblia.

Capítulo 4 – O desafio do liberalismo teológico 4.5 – O liberalismo nas igrejas O Liberalismo no séc. XX sofreu algumas derrotas ao serem encontrados documentos, tais como os pergaminhos do Mar Morto, os Tabletes de Nuzi e Mara, provando a confiabilidade das Sagradas Escrituras, e com outras numerosas descobertas arqueológicas dos últimos anos, que confirmam a veracidade da Bíblia.

Capítulo 5 – Evidência Cristã no pós-modernismo Os historiadores encontram sempre dificuldades para definir com precisão o momento exato da transição histórica de um período para o outro. Comumente separamos a Idade Antiga da Idade Média e Moderna, porém isso se torna possível pelos fatos que caracterizam cada período.

Capítulo 5 – Evidência Cristã no pós-modernismo 5.1 – A definição de pós-modernismo A Idade Média, ou pré-moderna é marcada pelo governo da Igreja. Nesse período, Deus é o centro de todas as coisas. Já na Idade Moderna o homem torna-se o centro. A razão torna-se o único critério da verdade. Na pós-moderna impera a indefinição, e consequentemente, não há centro. Ou seja, cada cabeça uma sentença, isto é, todos governam. (KIVTZ, 2007).

Capítulo 5 – Evidência Cristã no pós-modernismo 5.2 – Personagens e obras do pós-modernismo Vejamos no “quadro” abaixo alguns dos mais notáveis pós-modernistas das últimas décadas do século XX e do presente, e suas obras literárias. 5.3 – O pós-modernismo e o cristianismo Os pensadores do pós-modernismo rejeitam os absolutos da fé cristã e equiparam o Cristianismo às demais religiões. Na teologia pós-moderna, todas as religiões são igualmente caminhos a Deus, pois ninguém tem direito de declarar diferenças e assumir superioridade.

Capítulo 5 – Evidência Cristã no pós-modernismo 5.4 – O pós-modernismo e a hermenêutica As consequências morais do relativismo pós-moderno aplicado à hermenêutica estabelecem uma ausência de paradigmas, deixando cada indivíduo à mercê da sua própria consciência.

Capítulo 5 – Evidência Cristã no pós-modernismo 5.5 – Evidência Cristã e o pós-modernismo A frustração do homem pós-moderno, após ter presenciado um progresso que não solucionou os problemas essenciais da humanidade, tornou-o indiferente, superficial, vazio e sem identidade. É nesse cenário que a fé Cristã se apresenta como o ponto de referência que oferece sentido a vida humana.