DEPÓSITOS, ARMAZÉNS E CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO Aula 1 – António Albano Baptista Moreira
Aula 12 – 30/10/2013 OBJETIVOS Conceitos, princípios e fundamentos de sistemas de armazenagem de materiais; Fundamentos de sistemas
Material de apoio http://antonioabmoreira.pbworks.com Cópias de apostilas, indicação de capítulos de livros, sites, etc. Uso do site, http://antonioabmoreira.pbworks.com DEPÓSITOS,A RMAZÉNS E CDS Login e senha Como usar
4 Instruir propostas de TI da Armazenagem para controle dos recursos do armazém. 5 Dimensionar os Sistemas de armazenagem
Tecnologia da informação na armazenagem Automação da armazenagem Etiquetas código de barra e rádio frequência ( WMS VS WCS e RFID)
Sistemas de Informação e Técnologia de Comunicação
Vamos lá ... DADOS E INFORMAÇÕES
Uma viagem Objetivos Presente Tomada de decisões Futuro Necessidades
Empresa como um Processo
Gerar Vantagens Competitivas. Tomada de Decisão: Para agregar Valor e Gerar Vantagens Competitivas.
Gerir é ... Tomar decisões !! Programadas e Não programadas
Estrutura e Fluxo da decisão + Lucratividade + Rentabilidade + % de Mercado Estratégico Decisão Análise Gerencial Informação Organização dos Dados Operacional Coleta e Controle dos Dados
Estrutura e Fluxo da decisão + Lucratividade + Rentabilidade + % de Mercado INDICADORES LUCRATIVIDADE : CUSTO, EFICÁCIA, DESPERDÍCIO, ETC. METAS
Tomada de decisão Decisão Alternativas Avaliação Diagnóstico Problema
Então temos que ... Gerir com técnica; Buscar informações; Usar as informações ao tomar decisões.
Sem dados não há gestão ... Gestão – Prever, Planejar, Organizar, Controlar e Avaliar Sem controle não há Gestão Não existe controle sem medir
Quais Dados ? Dados que reflitam a atividade; Dados que permitam prever o futuro; Dados que permitam planejar; Dados que permitam controlar a atividade.
SEM INFORMAÇÃO CORRETA, NÃO HÁ TOMADA DE DECISÃO! Portanto ... SEM INFORMAÇÃO CORRETA, NÃO HÁ TOMADA DE DECISÃO!
Fluxo das informações CONHECIMENTO, INTELIGÊNCIA Tomada de decisão com vantagem competitiva INFORMAÇÕES Dados inseridos num contexto, numa situação em análise DADOS Componentes básicos influentes ao negócio
Estrutura e Fluxo da decisão + Lucratividade + Rentabilidade + % de Mercado Estratégico Decisão Análise Gerencial Informação Organização dos Dados Operacional Coleta e Controle dos Dados
Estrutura e Fluxo da decisão + Lucratividade + Rentabilidade + % de Mercado INDICADORES LUCRATIVIDADE : CUSTO, EFICÁCIA, DESPERDÍCIO, ETC. METAS
Então temos que ... Gerir com técnica; Buscar informações; Usar as informações.
Quais Dados ? Dados que reflitam a atividade; Dados que permitam prever o futuro; Dados que permitam planejar; Dados que permitam controlar a atividade.
SEM INFORMAÇÃO CORRETA, NÃO HÁ TOMADA DE DECISÃO! Portanto ... SEM INFORMAÇÃO CORRETA, NÃO HÁ TOMADA DE DECISÃO!
Fluxo das informações CONHECIMENTO, INTELIGÊNCIA Tomada de decisão com vantagem competitiva INFORMAÇÕES Dados inseridos num contexto, numa situação em análise DADOS Componentes básicos influentes ao negócio
INTELIGÊNCIA APLICADA AO PROCESSO DECISÓRIO DE QUE FORMA ? EXCELÊNCIA ORGANIZACIONAL, VANTAGEM COMPETITIVA INTELIGÊNCIA APLICADA AO PROCESSO DECISÓRIO
Na estrutura Estra- tégico Gerencial Objetivos Informação Operacional
Vamos falar de dados ? Tipo Forma Padronização Modelagem Significado Segurança Responsável
Exemplo – Finanças em MPE´s - 3 INTELIGÊNCIA Terei Caixa para pagar as contas ? Tenho lucro ? Vou ter lucro ? Quanto valem os estoques ? Qual o nível de estoques a manter ? Qual a capacidade ? Qual o investimento necessário ? Qual capital de giro necessário ? Vou capitalizar ou falir ? Qual o nível de custos adequado ? Quais são os custos ? Qual o valor do contas a receber ? Qual o valor do contas a pagar ? Quais os Ptos. Equilíbrio ? Qual Margem Contribuição ? Qual a lucratividade ? Qual a rentabilidade ? Qual a participação de mercado ?
Um exemplo– Passo 1? DADOS DOS DADOS NOTAS FISCAIS VENDA CTAS A PAGAR NOTAS FISCAS COMPRA MOV. ESTOQUE MOV. CAIXA MOV. BANCOS ORGANIZAÇÃO DOS DADOS CTAS A PAGAR CTAS A RECBER REGISTRO CAIXA CONTROLE ESTOQUES EXTRATO BANCÁRIO CUSTOS CONTABILIDADE GERENCIAL
Um exemplo – Passo 2 INFORMAÇÃO APLICAÇÃO D. G. RESULTADO FLUXO DE CAIXA BALANÇO GERENCIAL PTOS EQUILÍBRIO MARGEM CONTR. ANÁLISE E APLICAÇÃO PREÇO DE VENDA CAPITAL DE GIRO METAS DE VENDAS CICLO FINANCEIRO CUSTOS GIRO DE ESTOQUE LUCRO RENTABILIDADE
Exemplo – Finanças em MPE´s - 3 INTELIGÊNCIA Terei Caixa para pagar as contas ? Tenho lucro ? Vou ter lucro ? Quanto valem os estoques ? Qual o nível de estoques a manter ? Qual a capacidade ? Qual o investimento necessário ? Qual capital de giro necessário ? Vou capitalizar ou falir ? Qual o nível de custos adequado ? Quais são os custos ? Qual o valor do contas a receber ? Qual o valor do contas a pagar ? Quais os Ptos. Equilíbrio ? Qual Margem Contribuição ? Qual a lucratividade ? Qual a rentabilidade ? Qual a participação de mercado ?
Estrutura e Fluxo da decisão Estratégico Decisão Informação Objetivos Análise Gerencial Informação Organização dos Dados Operacional Coleta e Controle dos Dados
Representações originais e detalhadas de eventos no mundo físico. DADOS Representações originais e detalhadas de eventos no mundo físico.
Dados contextualizados Espaço Tempo Síntese INFORMAÇÕES Dados contextualizados Espaço Tempo Síntese
Informações novas baseado em informações já existentes. CONHECIMENTO Informações novas baseado em informações já existentes. Conclusões, descobertas ...
MODELOS Abstração da realidade Físicos Simbólicos Matemáticos Computacionais Simulação
SISTEMAS Componentes relacionados entre si atuando conjuntamente para coletar, processar e prover informações. Propósito Entradas Saídas Recursos Ambiente Feedback adaptativo ou não Relações
Conceitos da TIC Todo e qualquer dispositivo que tenha capacidade para tratar dados e ou informações, tanto de forma sistêmica como esporádica, quer esteja aplicada ao produto, quer esteja aplicada ao processo (CRUZ, 1998)
Componentes da TIC Hardware Software Peopleware / humenware Tele comunicação Gestão de dados e informações Gestão da infraestrutura
Hardware Conjuntos integrados de dispositivos físicos, posicionados por mecânismos de processamento que utilizam eletrônica digital, usados para entrar, processar, armazenar e sair com dados e informações. Balanceamento através da relação com o sistema de Informações e a empresa, para complementar a solução integral global da empresa.
Hardware - componentes Computadores UCP, UAL, UC, AR, ROM, RAM Clock, MHz, Mips Bits, Bytes Armazenamento, HD, discos rígidos, outros. Medidas, K, Mega, Giga, etc PC, desktops, lap, note, net, hand helds, palm, workstations, mini, médios, mainframes, super Periféricos Input / entrada Output / saída Infra estrutura
Software Base / operacional Redes Aplicativos – Linguagens de programação Utilitários Sistemas aplicativos automação de escritório Automação comercial, de serviços e industrial PLC, CNC, CAD, CAM, PDV, documentos, digitalização, bancos Outros, gráficos, editoração, IA, realidade virtual, educativos, GUI
Tipos de processamento Batch On-line Real time Time-sharing Local – Servidor, estação, cliente, cliente-servidor, nuvem SAAS, Data center
Pontos importantes Objetivos definidos Qualidade técnica Avaliação custo / benefício Gestão da mudança Gestão da implantação
Sistemas de informação operacional Produção: nome do produto, data de produção Faturamento: nome do item de venda, preço do produto, data de venda, data de recebimento Contas a pagar: valor do título, data de vencimento Estoque: código do material, tipo Folha: valor do salário, nome do funcionário
Sistemas de informação operacional Mais usado Base de funcionamento Alimentação dos banco de dados Informação única Edição, validação, consistências, auditorias Entrada, alimentação, processamento e armazenamento
Sistemas de informação gerencial Produção: quantidade total produzida Faturamento: valor total do dia, valor acumulado do mês Contas a pagar: títulos a pagar no dia, total a pagar no mês, inadimplentes Estoque: percentual de estoque por grupo de materiais Folha: valor acumulado, valor dos encargos
Sistemas de informação gerenciais Sistemas de apoio à decisão Informações e conhecimento estratégico Informações gráficas amigáveis, resumos Nível macro, funções empresariais, unidades de negócios
Sistemas de informação gerenciais Grupos de dados e informações Sintetizados Tomada de decisão das unidades Sinergia com as demais unidades
Sistemas de informação estratégico Produção: qtde produzida versus pedidos, capacidade da fábrica Faturamento: valor total do dia versus valor do contas a pagar Data de planejamento das compras, estocar ou comprar aos poucos Valor total dos custos versus valor do contas a receber
Coleta dos Dados / Controle OLTP – On-line Transaction Process (Controle Estoque, Controle Caixa, etc) Bancos de Dados e ERP MRP II Planilhas DADOS
Externos Internet Redes Neurais AI - Agentes Inteligentes DADOS
Processamento EIS ERP e CRM BD/DB - Bandos de Dados Data Warehouse Data Mart SI – Sistemas Inteligentes DADOS Organização dos dados
Disponibilizar SQL, Structured Query Language Queries e Reports Planilhas DSS SAD SIG OLAP On-line Analytical Processing Data Mining DADOS Organização dos dados Informação Análise e Contextuali - zação
Decisão Ação humana Racionalização das decisões Estabelecimento de metas KPI - Indicadores de performance BPM Balanced Scorecard DADOS Organização dos dados Informação Análise e Contextuali - zação INTELI- GÊNCIA
Resultados/Avaliação PDCA – Plan Do Control Action Avaliação contínua de resultados Retro-alimentação e correção Novo ciclo – processo contínuo DADOS Organização dos dados Informação Análise e Contextuali - zação INTELI- GÊNCIA
EIS, DataWareHouse, DataMart Visão Geral SQL DSS OLAP Data Mining Queries Reports Estratégico Indicadores Metas Objetivos KPI BPM BSC SI, BD/DB, ERP MRP II, Planilhas, CRM EIS, DataWareHouse, DataMart Gerencial OLTP, BD/DB, AI, MRP II Planilhas, ERP Operacional
EIS, DataWareHouse, DataMart Visão Geral SQL DSS OLAP Data Mining Queries Reports Estratégico Indicadores Metas Objetivos KPI BPM BSC SI, BD/DB, ERP MRP II, Planilhas, CRM EIS, DataWareHouse, DataMart Gerencial OLTP, BD/DB, AI, MRP II Planilhas, ERP Operacional
Sistemas de informação OIS Operacional BASES DE DADOS FUNÇÕES OPERACIONAIS Produção/serviços, Comercial, Materiais, financeiro, legal, recursos humanos e marketing
Sistemas de informação operacional Produção: nome do produto, data de produção Faturamento: nome do item de venda, preço do produto, data de venda, data de recebimento Contas a pagar: valor do título, data de vencimento Estoque: código do material, tipo Folha: valor do salário, nome do funcionário
Sistemas de informação operacional Mais usado Base de funcionamento Alimentação dos banco de dados Informação única Edição, validação, consistências, auditorias Entrada, alimentação, processamento e armazenamento
Sistemas de informação gerencial Produção: quantidade total produzida Faturamento: valor total do dia, valor acumulado do mês Contas a pagar: títulos a pagar no dia, total a pagar no mês, inadimplentes Estoque: percentual de estoque por grupo de materiais Folha: valor acumulado, valor dos encargos
Sistemas de informação gerenciais Grupos de dados e informações Sintetizados Tomada de decisão das unidades Sinergia com as demais unidades
Sistemas de informação estratégico Produção: qtde produzida versus pedidos, capacidade da fábrica Faturamento: valor total do dia versus valor do contas a pagar Data de planejamento das compras, estocar ou comprar aos poucos Valor total dos custos versus valor do contas a receber
Trabalho Com o texto a seguir propor uma solução informatizada para resolver o problema dos empresários. Usar como base e apoio o fluxo de obtenção de conhecimento a partir de dados. Para se apresentado ao final da aula, em equipes de 3 alunos e a ser entregue ao professor por escrito.
Sistemas de informação gerenciais Sistemas de apoio à decisão Informações e conhecimento estratégico Informações gráficas amigáveis, resumos Nível macro, funções empresariais, unidades de negócios
Os requisitos funcionais Negócio: Missão da empresa: Função empresarial Módulo ou subsistema Requisitos funcionais
Os requisitos funcionais Negócio: fabricar e comercializar sabão Missão da empresa: elaborar o melhor sabão do mercado Função empresarial: Finanças Módulo ou subsistema: Contas a receber Requisitos funcionais
Os requisitos funcionais Manutenção cadastro clientes Movimentos financeiros Consultas Relatórios (quais e detalhes)
Documentação dos requisitos NI/FE ADM. PROD. COMER. FINANC. --- Estratégico Gerencial Operacional
Documentação dos requisitos Função empresarial: NI Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 ... Estratégico Gerencial Operacional
Documentação dos requisitos - 2
Cadeia Logística FORNECEDOR DE MATÉRIA PRIMA INDÚSTRIA MANUFATURA ATACADISTA VAREJISTA CONSUMIDOR
RELACIONAMENTOS/INFORMAÇÕES O fluxo do processo Sub- forne cedor Consumidor Forne- Cliente Venda Fábrica Distribui-dor Varejista Compra SUPRIMENTO DEMANDA SCM RELACIONAMENTOS/INFORMAÇÕES FLUXO FINANCEIRO FLUXO DE MATERIAIS Sub- forne cedor Sub- forne cedor Consumidor Consumidor
Fatores que afetarão o crescimento e o desenvolvimento da logística na próxima década Fonte: LA LONDE, Bernard J.; GINTER, James L.. 2001 SURVEY OF CAREER PATTERNS IN LOGISTICS. Ohio University
Abrangência do uso da TI no SCM
Níveis de funcionalidade da TI em SCM
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Funcionam como elos entre as atividades logísticas em um processo integrado, combinando HARDWARE e SOFTWARE, para medir, controlar e gerenciar as operações logísticas. Como Hardwares consideramos: Computadores e dispositivos para armazenagem de dados até instrumentos de entrada e saída do mesmo, tais como: Impressoras de código de barras, leitores óticos, GPS ( rastreadores) etc. Como Softwares consideramos: Sistemas e aplicativos/ programas usados na logística.
Tecnologia da Informação Aplicada a Logística O avanço da TI permitiu as empresas executarem operações que antes eram inimagináveis. Modificação do “modus operadi” de diversas organizações Impactos positivos sobre o planejamento, execução e controle logístico; Inovações na área de logística, motivados pelo aumento na complexidade das operações; Executar operações que antes eram impossíveis.
Informações Logísticas O fluxo de informações ( de antigamente) baseava-se principalmente em papel, resultando: A transferência de informações era muito lenta; Eram informações pouco confiáveis; Propensas a erros.
Informações Logísticas As formas mais comuns de informações nas operações logísticas são: Pedidos de clientes e resuprimentos; Necessidades de estoques; Movimentação nos armazéns; Documentação de transporte e faturas.
Ferramentas do Sistema de Informação A TI contribui para a logística tornar-se eficiente na geração de valor para as empresas. EDI – Eletronic Data Interchange ( troca eletrônica de dados ou intercâmbio eletrônico de dados) Código de Barras; Internet; RFID – Identificador por rádio freqüência; ERP – Entreprice Resource Planing ( Planejamento de Recursos Empresariais) ERP I – Ligado a sua empresa ERP II – administra em parceira com o fornecedor
Transferência e o Gerenciamento Eletrônico de Informações Proporcionam uma oportunidade de reduzir custos logísticos através da sua melhor coordenação, permitindo o aperfeiçoamento do serviço baseando-se na melhoria de oferta de informações ao cliente.
Os Sistemas de Informações Os sistemas de informações logísticos possuem quatro diferentes níveis funcionais Sistema Transacional; Controle Gerencial; Apoio à Decisão; Planejamento Estratégico.
Sistema Transacional É a base para as operações logísticas e fonte para atividades de planejamento e coordenação. As informações são compartilhadas com outras áreas da empresa como MKT, Finanças, entre outras. O principal processo transacional logístico é o ciclo do pedido. Atividades e eventos que devem ser processados: Entrada de pedidos; Checagem de crédito;Alocação de estoques; Emissão de notas; Expedição; Transporte; Chegada do produto ao cliente.
Controle Gerencial Permite que se utilize as informações disponíveis no sistema transacional, para gerenciamento das atividades logísticas. A avaliação do desempenho inclui indicadores financeiros, de produtividade, de qualidade e de serviço ao cliente. De um modo geral, existe grande carência de indicadores/relatórios de desempenho nas empresas brasileiras
Principais Fatores A ausência de um sistema transacional que possua todas informações relevantes e de visão sobre as vantagens de controlar as operações logísticas. Exemplo disso: Indicadores que apontem o percentual de pedidos que foram entregues completos; Lead-time nem sempre as empresas possuem informações da data de chegada do produto ao cliente; Existem casos em que as empresas conseguem obter as informações, mas não as utilizam de forma sistemática para avaliar o desempenho do seu transportador ( transit-time) Obs: Relatórios que tratam exceções são fundamentais para um bom gerenciamento, visto que as operações logísticas se caracterizam pelo intenso fluxo de informações.
Apoio À Decisão Caracteriza-se pelo uso de softwares para apoiar atividades operacionais, táticas e estratégicas, que possuem elevado nível de complexidade. Ferramentas De Apoio à Decisão Tática e Estratégica Operacionais Programação; Rastreamento de Veículos; Gestão de Estoques. Localização de instalação; Análise da Rentabilidade de clientes, etc.
Planejamento Estratégico No planejamento estratégico as informações logísticas são sustentáculos para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da estratégia logística. Com freqüência, as decisões tomadas são extensões do nível de apoio à decisão, embora sejam mais abstratas, menos estruturadas e com foco no longo prazo. Como exemplo: Podemos citar as decisões baseadas em resultados de modelos de localização de instalações e na análise da receptividade dos clientes à melhoria de um determinado serviço
Visão geral do software e recursos
Tele comunicação Transmissões de sinais por um meio qualquer, de um emissor para um receptor. Se referem à transmissão eletrônica de sinais para comunicações. (Telefone, rádio, TV, etc.) A comunicação de dados são um sub conjunto especializado de telecomunincações que se referem a coleta, processamento e distribuição eletrônica de dados, normalmente entre dois dispositivos de hardware de computadores.
Telecomunicações Software de processamento e controle das transmissões e transferências. Hardware Modems, multiplexadores, switchs, routers Linhas, redes LAN, WAN VPN Internet, IP, TCPIP Itens Recepção, envio, canais, processadores e software
Aplicações Arquivos Interação E-mail Tele conferência, video conferência EDI Internet, intranet, redes em geral Etc
Aplicações
Enterprise Resources Planning Nomes/Acrônimos Descrição resumida Utilização Supply chain design Para gerar modelos de cadeia de suprimentos com investimentos otimizados em fábricas e centros de distribuição, fluxos de material, níveis de serviço ao cliente, tempos de atendimento, etc. Estratégico ERP / ERP II Enterprise Resources Planning Para projetar demandas e gerar programação de compras e produção para fábricas, atacadistas e varejistas (MRP/TPOP/ROP), planos de abastecimento a redes de distribuição (DRP), avaliar capacidades de centros de trabalho, controlar estoques, receber e processar pedidos e fazer os demais controles administrativos, contábeis, financeiros e tributários de uma empresa. Tático Operacional TMS Transportation Management System Sistemas para administrar relacionamentos com transportadoras, fretes, controle de roteiros de entrega, controle de desempenho de veículos e motoristas, fazer rastreamento de mercadorias e veículos, otimizando recursos de transportes. WMS Warehouse Management System Sistemas para administrar os fluxos físicos de recebimento, armazenagem, separação e expedição de mercadorias, definindo suas localizações dentro dos depósitos e possibilitando a automação de suas operações através de tecnologias de código de barras, rádio freqüência, separação automática de pedidos, etc.. APS / MES Advanced Planning Systems e Manufacturing Execution Systems Sistemas de planejamento de utilização de recursos, visando otimizar e sincronizar a utilização dos mesmos.Ao serem acoplados com MÊS, executam o controle individualizado das operações executadas em cada recurso, em tempo real, permitindo então a otimização do processo decisório em um ambiente fabril ou qualquer outro que necessite de controle de processos com repetibilidade.
Design Development Systems Sistemas orientados para ajuda ao desenvolvimento de produtos e processos, permitindo inclusive a troca de desenhos entre equipes de projeto de clientes e fornecedores. Operacional E-commerce e E-procurement Sistemas para permitir compras e leilões entre empresas e entre estas e seus consumidores, através da utilização da internet. Category Management Systems Sistemas para a elaboração de planogramas de lojas que ajudam a definir quais skus e de quais fornecedores uma loja deverá comercializar, baseados em níveis de renda dos clientes, expectativa de margem bruta de cada categoria e vendas por m2 de loja Tático VMI Vendor Managed Inventory Systems Sistemas para comunicar aos fornecedores os níveis de estoque ou de demanda de mercadorias, baseados em dispositivos de leitura de níveis de estoque, de fluxos de consumo ou de transações de venda (POS). Tais sistemas hoje já possuem comunicações eletrônicas diretamente com sites especializados ou com os próprios sites dos fornecedores SCM Supply Chain Management Systems São extensões dos sistemas ERP, agora chamados de ERP II, que estão se estendendo além das fronteiras das empresas, operacionalizando os diversos processos de negócio que interfaceiam consumidores, varejistas, atacadistas, fabricantes e fornecedores de matérias primas. Tais sistemas incorporam funcionalidades de CPFR – collaborative planning forecasting, and replenishment, para sincronizar da melhor forma possível as demandas à jusante com o abastecimento pelos elementos da cadeia de suprimentos à montante. Estratégico CRM Customer Relationship Management Systems Tais sistemas objetivam capturar informações dos clientes/consumidores, identificando seus perfis de compra de maneira a possibilitar maior acurácia nas previsões de demanda, na definição dos sortimentos de produtos. Proporcionam ainda o controle de atividades promocionais e seus impactos na demanda assim como o controle de atividades de garantia de produtos.
Geo-positioning Systems Etiquetas inteligentes Coletores de dados Dispositivos de leitura de dados automática seja através de tecnologias de código de barras ou de rádio freqüência, para leitura de smart labels. Facilitam operações de contagens de mercadorias e controle de rastreabilidade Operacional GPS Geo-positioning Systems Dispositivos que identificam posição de qualquer veículo/pessoa através do uso dos conceitos de latitude e longitude geográfica, em conjunto com mapas digitalizados. São aplicados para controle de desempenho e segurança de transportes. Smart labels Etiquetas inteligentes Etiquetas para serem colocadas em mercadorias, permitindo armazenar diversas informações como lote de produção, código de identificação, preço, etc.. A grande vantagem é a possibilidade de serem lidas à distância através de rádio freqüência. Esta tecnologia está sendo encarada como substitutiva, no futuro, das diversas técnicas hoje existentes de código de barras
Implantação do e-business Componentes Internet e Web EDI B2B vendas, troca de informações, etc. Atendimento a clientes E-commerce na web Contact center Extranet Internet
Implantação e-business - benefícios Modelo de negócios aperfeiçoado Negócios mais eficientes – competitividade Comunicação interna e colaboração Melhor atendimento a clientes Redução de custos Melhor conhecimento dos mercados Integração das atividades e informações
Diferenças entre e-business e tradicional
Ações e implantação
Bi Business Intelligence
Open source
Microsoft Excel ODBC, dados externos Tabelas dinâmicas, drill down Atingir meta Filtros e subtotais Funções estatísticas e de agrupamento de informações Solver Mapas de dados Gráficos, indicadores e sinalizadores Tendências, progressão e regressão lineares
Resumo Business Intelligence é um conjunto de conceitos e metodologias que, fazendo uso de acontecimentos (fatos) e sistemas baseados nos mesmos, apóia a tomada de decisões em negócios.
Na prática E os pequenos ? Bancos e Financeiras Bolsas de valores McDonald´s Automotivas Grandes Grupos Etc. E os pequenos ?
Decisões operacionais Foco estreito Estruturadas Internas Históricas Freqüentes Detalhadas Programadas Pré-especificadas
Decisões operacionais Administração de caixa Administração de crédito PCP e Carga de máquina Controle de estoque
Decisões táticas Semi-estruturadas Análise de desempenho Re engenharia de processos Orçamentos Controle dos programas de produção, vendas , etc Gerentes de unidades
Decisões estratégicas Especiais Não estruturadas Não programadas Resumidas Infreqüentes Antecipadas Externas Perspectiva ampla
Decisões estratégicas Planejamento de novos negócios Reorganização da empresa Planejamento de produtos Fusões, aquisições Localizações de novas unidades Executivos Diretores Conselho
Tecnologia da Informação
ERP, sistemas integrados Conceitos, importância, segurança Banco de dados, exemplo
O que é ERP? Sistema que engloba todas as informações de todas as áreas da empresa, onde são verificadas, reunidas e processadas para serem disponibilizadas de forma eficiente para a tomada de decisões.
Evolução do ERP
O que compõe um ERP
Estrutura do ERP
Estrutura Detalhada do ERP
Porque Preciso de um ERP Permanecer competitivo. Melhorar a produtividade. Melhorar a qualidade. Melhorar os serviços prestados aos clientes. Reduzir custos, estoques, financeiro e contábil. Melhorar o planejamento e alocação de recursos.
Quais os Benefícios?
Benefícios Padronização Documentação Criando procedimento e Fluxos de processos Documentação Base unificada, notas fiscais, recibos, relatórios Eficiência (Agilidade/Produtividade) Alinhando com melhores práticas de negócio. Automatizando processos, eliminando redundâncias. Obtendo visibilidade. Conhecendo o negócio. Integração Integrando as áreas, departamentos e processos
Benefícios Flexibilidade Organização Segurança Ajustando e automatizando processos. Organização Única fonte de dados e informações Coerência de informações (Lógistica = Fiscal = Contábil) Segurança Controle de Acessos e Autorizações Rastreabilidade (Quem fez, Quando fez, Como fez)
Quanto tempo para Implantar? Instalar o ERP não é um processo fácil para as empresas que o fizeram. Para que o projeto tenha sucesso é necessário muito empenho principalmente do cliente a fim de disponibilizar ao consultor a forma que a empresa trabalha. As implementações que foram feitas em um curto tempo, todas foram realizadas em pequenas empresas, ou foram limitadas a pequenas áreas da empresa, ou apenas usaram as partes financeiras do programa. Para fazer o ERP certo, a forma como você faz negócio terá que mudar, bem como a forma como as pessoas trabalham. O importante é não focar-se no tempo que levará a sua implantação, já que transformações reais com o ERP normalmente levam entre um e três anos em média, mas sim entender porque você precisa dele e como você pode utilizá-lo para aumentar seus negócios.
Passo a Passo da Implantação Fase 1 - Raio X É o momento em que a companhia é profundamente observada e quando é definida a necessidade de uma solução ERP. Esta é a fase do projeto onde os processos e as práticas de negócio são analisados.
Passo a Passo da Implantação Fase 2 – Desenvolvimento É neste momento que uma aplicação é escolhida e configurada para uma companhia. Também são definidos o modelo de funcionamento da solução e outros aspectos do ambiente.
Passo a Passo da Implantação Fase 3 - Testes Aqui a solução de ERP é colocada em um ambiente de teste. É quando os erros e falhas são identificados.
Passo a Passo da Implantação Fase 4 - Treinamento Todos os profissionais são treinados no sistema para saber como utilizá-lo antes da implementação ser concluída.
Passo a Passo da Implantação Fase 5 – Implementação O software de ERP é finalmente instalado na companhia e se torna funcional aos usuários.
Passo a Passo da Implantação Fase 6 – Avaliação A solução de ERP é avaliada, observando-se o que é necessário melhorar e o que está ou não funcionando adequadamente. Esta é apenas uma avaliação geral do projeto ERP para referências futuras.
Treinamento As pessoas resistem muito mais ao que não conhecem. O treinamento deve ser visto como um investimento. Só quando as pessoas souberem aproveitar integralmente o sistema é que este terá valido a pena (redução de custo, tempo, melhoria da qualidade dos serviços).
Quando Receberei um Retorno A implantação dele requer uma reorganização na forma como as coisas funcionam mais internamente na sua empresa do que externamente com clientes, fornecedores ou parceiros. Mas, para quem tem paciência, esse é um projeto com retorno garantido. Um estudo feito em 63 empresas que adotaram o sistema descobriu que os benefícios costumam aparecer em média oito meses depois da instalação do novo sistema.
Valores de Mercado Fabricante Solução Investimento Implantação Sabro BFCAD (Até 40 usuários) 500 reais por usuário Não Inclusa Microsiga First (Até 10 usuários) 1 mil por usuário Express 2,5 mil por usuário Gemco SmartBiz A partir de 3 mil (5 usuários) Senior Sistemas Senior SMB 4 mil por 5 usuários SAP Business One 4 mil por usuário RM Sistemas Corpore RM 20 mil (5 usuários) Inclusa Microsoft Solomon e Navision 70 mil (5 Usuários)
EIS, SAD Conceitos, importância, funcionamento. Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) ou Decision Support Systems (DSS) EIS, Executive Information Systems SIG, Sistemas de Informação gerencial
SIG Relatórios periódicos programados Relatórios de exceção Informações por solicitação Exportação de dados OLAP On Line Analytic Process
SAD Modelos analíticos Bancos de dados especializados Apoio a decisões semi estruturadas e não estruturadas Específicos para cada gerente
SAD x SIG SIG SAD Apoio à decisão fornecido Fornecem informações sobre desempenho da organização Fornecem informações e técnicas de apoio à decisão para analisar problemas ou oportunidades específicas Forma e freqüência Periódicas, de exceção, por demanda, relatórios Consultas e respostas interativas Formato das informações Formato pré estabelecido, fixo Formato ad hoc, flexíel e adaptável Metodologia Informações produzidas por extração e manipulação de dados dos negócios Informações produzidas por modelagem analítica de dados dos negócios
SAD Modelagem analítica Atividades e exemplos Análise do tipo What if Observar como as mudanças de variáveis selecionadas afetam outras variáveis. Exemplo: E se reduzíssemos a propaganda em 10%? O que aconteceria com as vendas? Análise de sensibilidade Observar como mudanças repetidas em uma única variável afetam outras variáveis. Exemplo: Vamos reduzir a propaganda em 1.000 reais repetidamente de forma que possamos entender sua relação com as vendas. Análise de busca de metas Fazer repetidas mudanças em variáveis selecionadas até que uma variável escolhida alcance um valor alvo. Exemplo: experimentemos aumentos na propaganda até que as vendas atinjam 1 milhão de reais. Análise de otimização Encontrar um valor ótimo para variáveis selecionadas, dadas certas restrições. Exemplo: qual o melhor montante de propaganda, considerando nosso orçamento e escolha de mídia?
ERP, sistemas integrados Conceitos, importância, segurança Banco de dados, exemplo ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram. Material Requirement Planning – MRP, MRP II (Manufacturing Resource Planning ).
EDI Conceito, utilizações Electronic Data Interchange
CRM Conceitos, importância, segurança Banco de dados, exemplo Customer relationship management - Gestão de Relacionamento com o Cliente
PRM Conceitos, importância, segurança PRM (Partner Relationship Management) ou Gerenciamento de Relacionamentos com parceiros é um sistema de gerenciamento de canais.
WMS Conceitos, importância Warehouse Management System (WMS), ou Sistema de Gerenciamento de Armazém, é uma parte importante da cadeia de suprimentos (ou supply chain) e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço do armazéns. O sistema também dirige e otimiza a disposição de "put-away" ou colocação no armazém, baseado em informações de tempo real sobre o status do uso de prateleiras.
SCM Conceitos, importância, segurança Supply chain management
GPS Conceitos, importância, segurança Sistema de Posicionamento Global, popularmente conhecido por GPS - Global Positioning System.
RDFI Conceitos, importância, segurança Radio frequency identification
SOFTWARES NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO Supply Chain design Para gerar modelos de cadeia de suprimentos com investimentos otimizados em fábricas e centros de distribuição, fluxo de materiais, níveis de serviço ao cliente, tempos de atendimento, etc. Estratégico ERP / ERP II Enterprise Resources Planning Para projetar demandas e gerar programação de compras e produção para fábricas, atacadistas e varejistas, planos de abastecimento e redes de distribuição (DRP), avaliar capacidades de centros de trabalho, controlar estoques, receber e processar pedidos e fazer os demais controles administrativos, contábeis, financeiros e tributários de uma empresa. Tático Operacional
SOFTWARES NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO TMS Transportation Management System Sistema para administrar relacionamentos com transportadoras, fretes, controles de roteiros de entrega, controle de desempenho de veículos e motoristas, fazer rastreamento de mercadorias e veículos, otimizando recursos de transportes. Tático Operacional WMS Warehouse Management System Sistema para administrar os fluxos físicos de recebimento, armazenagem, separação e expedição de mercadorias, definindo suas localizações dentro dos depósitos e possibilitando a automação de suas operações através de tecnologias de código de barras, rádio freqüência, separação automática de pedidos, etc.
SOFTWARES NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO MES Manufacturing Execution Systems Sistemas de gerenciamento da produção Operacional Design Development Systems Sistemas orientados para ajuda ao desenvolvimento de produtos e processos, permitindo inclusive a troca de desenhos entre equipes de projeto de clientes e fornecedores.
SOFTWARES - geral Software livre LMS, LCMS, EAD PDV Outros
Tecnologias de TIC, equipamentos Coleta, leitores, smartfones, etc Processamento Comunicação
Utilização de RFDI em processos de gerenciamento de estoques
Definição Identificação por radiofrequência ou RFID (do inglês "Radio-Frequency IDentification" ) é um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos denominados etiquetas RFID
Histórico Origem na segunda guerra mundial. Primeira patente: 1973 Na decada de 90 a IBM entra neste mercado.E implanta a tecnologia de UHF.
Histórico
Utilização Na área da saúde. Em veículos. Embalagens do setor de transportes. Indústria. Estabelicimentos comerciais.
Utilização
RFID X CÓDIGO DE BARRAS
CUSTO TAG ATIVA US$ 25,00 À US$ 100,00 ETIQUETA US$ 0,15 LEITOR US$ 500,00 À US$ 2.000,00
Utilização Cronometragem e Follow-UP de rondas e itinerários
Utilização MATERNIDADE Monitora a permanência do bebe no quarto
Utilização ENFERMAGEM Acesso de funcionários a áreas de urgência
Utilização LOGISTICA Movimentação de carga Abertura e fechamento de portas Inventário dinamico
Utilização Pneus Novos – Kilometragem Apurada
Internet conceitos gerais Cliente/servidor Navegadores Servidores e Serviços através da internet Buscadores Intranets, Extranets, Provedores de serviços e/m- business Portais E-learning LMS Trabalho – perguntas do livro Pérolas do prof. António – Falando de talento
Processamento centralizado Cliente/servidor Dados e informações num servidor, programas e processamento na máquina do usuário Processamento centralizado Necessidades de hardware e software para o usuário e para o servidor. Dimensionamento do projeto: Banda, memória RAM, disco, backups, rede,etc
Navegadores Browsers, navegadores Mozilla, Internet Explorer, etc, pop-ups, necessidades de configuração, cache, cookies, arquivos temporários, firewall, VPN, LAN, WAN, WireLess, WiFi, proxy Ligação com o negócio e com a Lógística. PDAs Personal digital Assistents, smartphones, videogames Linguagens e máquinas virtuais
Servidores e Serviços através da internet Configuração, segurança, dimensionamento, software livre de web, linguagens Banco de dados Serviços: comunicação, web, e-mail, chat, fóruns, blogs, Telnet, Instante Messager, Telefonia – VoIP, Fax, audio, Vídeo, Vídeoconferência, FTP,
Buscadores Google, Yahoo, Bing Search Engines Page clicks, Ads , tags e-commerce logística
Intranets Conectividade Integração dos sistemas corporativos Aplicações interativas Adequação fácil à infraestrutura existente Facilidade de uso e implantação Baixos custos de implantação (browser e IIs) Redução de custos e distribuição da informação Trabalho colaborativo
Extranets Extended Intranet C uidados com segurança VPN, padrões de comunicação, integração de plataformas e tecnologias Redução de funcionários de apoio a clientes e fornecedores Integridade e acuracidade dos dados Redução de custos de deslocamentos e erros Agilidade e integração dos dados Comunicação
Provedores de serviços Acesso, hospedagem ASP – Application Service Provider SSp – Storage Service Provider dat centers, 24/7 MSP - Management Service Provider
E-Business - fases Primeira 94 a 97 – presença na internet Segunda 97 a 00 – transações, e-commerce Terceira 00 a ? – lucratividade, e-business, trabalho colaborativo, novos modelos de negócios Exemplo do iceberg Estratégia – e-business – e-commerce
E-Business - vantagens Novos mercados e novas fontes de receitas 24/7 Melhor conhecimento e atendimento ao cliente Rapidez Mix variado de produtos e serviços Melhor gestão da cadeia de suprimentos Trabalho colaborativo Mobilidade Melhor comunicação interna e externa Redução de custos de comunicação e erros Visibilidade e controle
http://www.amazon.com/Long-Tail-Future-Business-Selling/dp/1401302378
Vive em Berkeley, Califórnia com sua mulher e quatro filhos. Chris Anderson Editor-chefe da Revista Wired. Escreveu a Cauda é Longa, publicado na forma de artigo na Wired em outubro de 2004 e, posteriormente, surgiu o livro, publicado pela Hyperion em julho 2006. Vive em Berkeley, Califórnia com sua mulher e quatro filhos. Trabalhou para The Economist por sete anos em Londres, Hong Kong e Nova York, em várias posições, de Editor de Tecnologia a Editor de Negócios. Possui formação em ciências, estudou física e fez pesquisas em Los Alamos, que o levou aos jornais científicos, Nature e Science. http://www.thelongtail.com/Anderson.jpg http://www.thelongtail.com/about.html
INTRODUÇÃO http://www.amazon.com/Long-Tail-Future-Business-Selling/dp/1401302378
“Todos os anos, as grandes redes de televisão perdem cada vez mais público para as centenas de canais a cabo que se concentram em nichos do mercado.” (ANDERSON, 2006, p.2) http://www.tva.com.br/web/quemsomos/quem_somos.shtml http://assine.sky.com.br/pacotes/Combos.aspx?gclid=CNGdzNeEtIwCFShTUAodQj-RMg http://nettv.globo.com/NETServ/br/cidade.jsp http://www.tvcabo.pt/Televisao/ComparativoCanais.aspx
http://www.tvcabo.pt/Televisao/ComparativoCanais.aspx
http://www.tvcabo.pt/Televisao/ComparativoCanais.aspx
http://www.tvcabo.pt/Televisao/ComparativoCanais.aspx
http://www.sky.com.br/ppv/programacao/numeracao.aspx
“Os índices de audiência dos principais programas de televisão estão caindo há décadas e o que se situa no topo da lista hoje não se situaria entre os dez de maior sucesso de 1970.” (ANDERSON, 2006, p.2) http://redeglobo.globo.com/TVG/0,,3916,00.html http://www.band.com.br/grupo/torre.asp http://www.rederecord.com.br/home.asp http://www.sbt.com.br/ http://www.ibope.com.br/calandraWeb/servlet/CalandraRedirect?temp=0&proj=PortalIBOPE&pub=T&db=caldb
“… esses hits já não são mais a força econômica de outrora “… esses hits já não são mais a força econômica de outrora. Mas para onde estão debandando aqueles consumidores volúveis, …? Em vez de avançarem como manada numa única direção, eles agora se dispersam ao sabor dos ventos, à medida que o mercado se fragmenta em inúmeros nichos. A única grande área em crescimento acelerado é a internet, …, com milhões de destinos, cada um desafiando, à sua maneira, a lógica convencional da mídia e do marketing.” (ANDERSON, 2006, p.2) http://www.physorg.com/newman/gfx/news/internet_001.jpg http://www.lif.coppe.ufrj.br/apresentacao/apr.htm
Este livro é sobre esse mercado.” “Ainda existe demanda para a cultura de massa, mas esse já não é mais o único mercado. Os hits hoje competem com inúmeros mercados de nicho, de qualquer tamanho. E os consumidores exigem cada vez mais opções. A era do tamanho único está chegando ao fim e em seu lugar está surgindo algo novo, o mercado de variedades. Este livro é sobre esse mercado.” (ANDERSON, 2006, p.5)
www.eumed.net/cursecon/economistas/Pareto.htm Vilfredo Pareto (1848-1923) http://extend.unb.ca/wss/pareto2.jpg http://www.streuverluste.de/bilder/pareto-prinzip.gif
“A resposta certa era 98 por cento.” by Analize Rabelo Nicolini “A resposta certa era 98 por cento.” “É impressionante, não é?”, observou Vann-Adibé. “Todo mundo erra nisso”. Vann-Adibé descobrira que o mercado agregado para músicas de nicho era enorme e efetivamente sem fronteiras. E denominou essa situação de “Regra dos 98%”. Anderson, pg. 8
http://esamultimedia.esa.int/images/spcs/hubble/hst_78_high.jpg “Mas e se o espaço for infinito? Nesse caso, os hits talvez sejam a maneira errada de encarar os negócios. Afinal, os não-hits são muito mais numerosos do que os hits, e agora ambos estão igualmente disponíveis.” Anderson, pg. 8
satelite.cptec.inpe.br/.../modeloROL1.htm http://www.scielo.br/img/revistas/rbef/v27n2/a11fig01.gif “Em estatística, curvas como essa são denominadas “distribuições de cauda longa”, pois seu prolongamento inferior é muito comprido em relação à cabeça.” Anderson, pg. 10
http://www.techbits.com.br/img/ext/caudalonga.png
http://www.moinhogarota.com.br/img/ilustracao/crie_sua_farinha.jpg “Geralmente me perguntam que categoria de produtos não se incluem na economia da Cauda Longa. Quase sempre minha resposta é que seria alguma mercadoria não diferenciada, em que a variedade é não só existente, mas também indesejável. Como, por exemplo, farinha,.......” Anderson, pg. 11
MASSCLUSIVITY = Massa + Exclusividade - Paradoxal ou não, o termo Massclusivity ilustra uma tendência que está se consolidando e promete entregar a produtos personalizados. Criado pela Trendwaching (www.trendwatching.com/trends/MASSCLUSIVITY), uma organização que monitora as grandes tendências do comportamento do consumidor, a sociedade não quer mais comprar um Ford modelo T preto para apenas rodar pela cidade, mas ter estilo próprio no seu passeio, ser reconhecido como único, valorizado e diferenciado. Comportamento naturalmente usado em alguns segmentos como automóveis, moda e artigos de luxo, a “massclusividade” (já aportuguesando o termo), começa a ganhar força em produtos tipicamente de massa. NARROWCASTING - Oposição ao broadcasting (ampla transmissão em rádio e televisão), significando transmissão exata ou minuciosa, como por exemplo, via rede de televisão a cabo, que torna possível uma seleção de um canal a ser assistido em função da programação específica que é veiculada. MASS CUSTOMIZATION - customização em massa. Tendência da comunicação de massa que, segundo alguns autores, deverá prevalecer a partir do final dos anos 90, resultado da desmassificação do mercado. A “mass customization” caracteriza-se pelo direcionamento da mensagem de comunicação, baseado em informações de bases de dados integradas, que permitam às agências de propaganda, aos anunciantes e aos veículos de comunicação, terem um bom perfil de seu público-alvo, otimizando assim a eficiência dessa mensagem.
“O mais fascinante neste momento é que a economia do século XXI já está esboçada de maneira evidente nos bancos de dados das Googles, Amazons, Netflixes e iTunes da vida, em cujos muitos terabytes sobre o comportamentos dos usuários se encontra uma pista de como os consumidores atuarão nos mercados de escolhas infinitas, questão que até recentemente ainda não era significativa, mas cuja compreensão agora tornou-se fundamental.” Anderson, pg. 12 http://www.uie.com/images/blog/Amazon.com_HomePage.gif http://www.rodrigoghedin.com.br/wp-content/uploads/2007/01/google-yahoo.jpg http://netmarcom.cocolog-nifty.com/netmarcom/images/itune.jpg http://www.smileycat.com/miaow/archives/images/misc/netflix.jpg
Até parece que tem todos os títulos! Espaços finitos Espaços caros e limitados obrigaram o foco no lançamento de grandes sucessos. Até parece que tem todos os títulos! http://www.fnac.com.br/StoresDet.aspx?idStore=7
Fnac Pena que falta espaço! http://www.fnac.com.br/StoresDet.aspx?idStore=7
Realidade editorial brasileira Livros publicados nos anos 2003 e 2004 Títulos Exemplares 2003 2004 Var. % 1ª edição 13.340 14.462 8,56 107.850.000 123.736.566 14,73 Reedição 22.250 20.367 -8,42 191.550.000 196.357.461 2,51 Total 35.590 34.858 2,06 299.400.000 320.094.027 6,91 Na Economia movida a Hits, não há espaço físico para se oferecer tudo a todos . “Esse é o mundo da escassez” Fonte: Fundação Instituto de Pesquisa Econômica. Produção de vendas no setor editorial brasileiro 2004.
http://www.thelongtail.com/conceptual.jpg
A nova forma da cultura e do comércio Fonte.: A cauda longa p.22
http://www.wired.com/wired/archive/12.10/images/FF_170_tail2_f.gif
Pequenas empresas grandes negócios X Pequenas negócios das grandes empresas Superar limitações geográficas e escala Descobrem novos nichos Liberar demanda por novas opções Propaganda de pequenos negócios O crescimento acelerado é por produtos não disponíveis fisicamente
Vantagens da aquisição no mercado varejista on line Músicas não populares Nicho de mercado significativo Potencial de crescimento Customização Preços acessíveis Disponibilidade /variedade Custo de espaço nas pratileiras Redução do custo de fabricação e distribuição (I tunes) Fácil monitoramento via CRM Segundo Kevin Laws (2006, p. 21) “ O dinheiro da verdade está nas menores vendas.”
Obrigado
BOA NOITE OBRIGADO !!!!