Relatoria: André Fonseca - CEFET/RJ Suplente: Lucília Machado - UFF.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Encontro com professores
Advertisements

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Coordenação.
Atenção ao Servidor Recife julho/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ PROJETO DE COOPERAÇÃO.
PROJETO: PARCERIA FEDERASUL E PUCRS
Coordenação Geral de Educação em Direitos Humanos
O BPC na interrelação da previdência e a assistência social
Relatório de Acompanhamento da Educação a Distância (EaD) nas Instituições Federais de Ensino Superior Maria Ieda Costa Diniz 08 de Outubro de 2010.
Programa Brasileiro de Acessibilidade Urbana
Edson Rosa Gomes da Silva
Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Direção de Ensino – Núcleo de Aprendizagem Virtual Atividades do NAV Submissão de Curso a Distância de.
Fórum 1º FÓRUM DE GRADUAÇÃO DO ITEC. 1º Fórum de Graduação do ITEC A Direção do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará e os Diretores.
Ministério da Educação
O Sinaes na perspectiva das Instituições Públicas e Privadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO Prof. Ms. Taisir Mahmudo Karim
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes
Diretrizes para os Institutos Federais
Graduação em Docência Universitária: Métodos e Técnicas
Boas vindas em nome do Ministério da Cidades e da UFMG PROGRAMA DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA – PROEXT MEC/CIDADES.
Manual de Controle Interno Aplicado ao Setor Público - MCIASP
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial.
Escola Municipal Professoras:
O Vice-presidente do Santander Universidades, Jamil Hannouche,
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Educação UFES Ano 2004.
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
SEMINARIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INDIGENA XV SEMINARIO DE FORMAÇÃO SUPERIOR INDIGENA DE RORAIMA Boa Vista, 26 de outubro de GT – 06: Pós-Graduação.
A experiência do Núcleo de Acessibilidade da UFG como espaço de apoio à inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior Autores: Profª. Drª. Dulce.
O ambiente de Ead selecionado para realização do curso on-line foi o TelEduc. Este é utilizado na Uniminas como ferramenta de auxilio das disciplinas.
SETEC/MECDIRCGFS REDE E-TEC BRASIL Fevereiro de 2013 Avaliação e Novas Perspectivas.
AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DA CARREIRA
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS Existência e permanência.
FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO - FIMCA
Necessidades Especiais, Docência e Tecnologias
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMISSÃO.
PANORAMA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL ENCONTRO DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Campinas, 05 de novembro de 2010.
FÓRUNS REGIONAIS E NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
“Nada há de permanente, exceto a mudança” Heráclito ( 450 aC )
Política Educacional Brasileira
IV CONGRESSUDESTE PRESSUPOSTOS PARA A CARTA ABERTA SOBRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA.
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária Centro de Ciências.
Educação Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito de sociedade inclusiva, aquela que não elege, classifica ou segrega indivíduos,
A INCLUSÃO/INTEGRAÇÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL – UM ESTUDO DE CASO.
Antonia Maria Coelho Ribeiro
29/05/2015 Ciclo de Debate sobre Educação Profissional em Saúde na Fiocruz - Desafios do mercado de trabalho para a formação técnica em Biotecnologia Tatiane.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS E ESTUDANTIS CONCEPÇÃO DE EXTENSÃO Atividade acadêmica que articula o.
Informática Aplicada a Educação II Profº Gilca Dos Santos Vilarinho Introdução Educação á Distância III Profº Zeila Miranda Didática doa Meios II Profº.
FONAPRACE – SUDESTE ​ 23 a 25 de abril de Constituir-se como espaço permanente e democrático de discussão e socialização das políticas de esporte.
FONAPRACE – Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis Regional Sudeste O Decreto nº 7.416, de 30 de dezembro de 2010 e sua aplicação.
FONAPRACE – SE - abril/2014. ◦ Reformulação do questionário do perfil dos RUs 1. Criação do grupo no facebook para acompanhamento e discussão das propostas;
SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
CAPACITAÇÃO COORDENADORES DE CURSO 26/04/2010. Conteúdo Atribuições do Coordenador Funcionamento do Curso Articulação Acadêmica Projeto Pedagógico e Currículo.
ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA
Síntese das Discussões do GT Bolsas de Assistência Estudantil e Metodologias de Seleção Ouro Preto– MG de 24 /04/2014 Pauta : 1. Esclarecimento sobre as.
Informações sobre o TelEduc Discente: Lucilaine de Fátima Ferreira Professoras: Gilca dos Santos Vilarinho Elsa Guimarães Juliene Vasconcelos UNIMINAS.
Curso de Pedagogia - Gestão e Tecnologia Educacional Informática Aplicada III--- Gilca dos Santos Didatica dos Meios Juliene --Vasconcelos Zeila EaD-Educação.
 Que se construam rodas de diálogo dentro das residências para que diversos temas atrelados à religiosidade sejam explanados visando a garantia do respeito.
I Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação 28 de junho de 2005 Presença Internacional.
Painel: Polos de Inovação e Agenda CNPq Aléssio Trindade de Barros Setembro de 2013.
Diversidade - Pessoas com Deficiência 22 de Setembro de 2007 São Paulo, 22 de Setembro de 2007 Capacitação Profissional e Inserção da Pessoa com Deficiência.
Mulheres Policiais – Assédio Moral e Sexual. A PESQUISA Consulta às(aos) policiais brasileiras(os) sobre as relações de gênero nas instituições policiais.
O Grande Desafio da Educação Superior: Expansão, Inclusão e Qualidade
Secretaria Executiva de Segmentos Sociais SES S. Secretaria Executiva de Segmentos Sociais SES S ESTA LEI FICOU 15 ANOS TRAMITANDO ATÉ SER FINALMENTE.
Ministério Público O direito à acessibilidade na ordem jurídica brasileira e a atuação do Ministério Público.
FONAPRACE – SE - abril/2013 Priscila Maria Rocha Maia (Coordenadora) – UNIRIO Ana Paula Gaspar (Vice-coordenadora) – CEFET-MG Renata Manchini Cardoso (Relatora)
Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 16 a 18 de novembro de 2005 Brasília.
GT Moradia FONAPRACE - Regional Sudeste Rio de Janeiro - 15 de abril de 2015.
Profª. Drª. Cenidalva Miranda de Sousa Teixeira Pró-Reitora de Assistência Estudantil UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRO-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.
Transcrição da apresentação:

Relatoria: André Fonseca - CEFET/RJ Suplente: Lucília Machado - UFF

Propor à coordenação nacional do FONAPRACE ampliar a participação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia em seus encontros regionais; Garantir o efetivo funcionamento do GT Acessibilidade, com a participação de, no mínimo, um representante de cada IFES da região Sudeste, direcionando o convite aos setores responsáveis pela acessibilidade em cada instituição;

 Que cada GT contemple o tema Acessibilidade em sua agenda.  O GT Acessibilidade sugere: Ao GT Metodologia: considerar a singularidade da PCD nos critérios de seleção para a concessão dos benefícios; Ao GT Moradia: incluir a discussão da acessibilidade arquitetônica;

Ao GT Gestores:  Facilitar e promover a articulação dos setores envolvidos com a inclusão/acessibilidade com os demais órgãos em sua instituição;  Garantir estrutura mínima: equipe, espaço físico, equipamentos e recursos (PDI e Programa Incluir) para acolhimento da PCD e funcionamento do setor;  criação de um programa de bolsa de promoção de ações de acessibilidade e inclusão;

 Sugerir ao FONAPRACE Nacional a criação do GT Acessibilidade nas demais regionais;  Que no momento da matrícula, cada instituição notifique aos setores responsáveis pela acessibilidade sobre a entrada de um aluno (a) PCD ou com alguma demanda especial; que esse processo aconteça através de uma ferramenta eletrônica;  Realizar um mapeamento das pessoas que demandam ações de acessibilidade ou alguma doença que traga dificuldades ao seu desempenho acadêmico, assim como estudo para eliminação de barreiras arquitetônicas e atitudinais. Este mapeamento deve se estender à modalidade de educação à distância e de pós-graduação

 Fomentar a discussão junto às IFES a respeito da reserva de vagas para PCD, levando-se em consideração as experiências das instituições que já adotam esse procedimento (FONAPRACE Nacional);  Produzir material informativo sobre a legislação acerca de PCD’s, com base na Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência - ONU;  Elaborar um manual/cartilha contendo orientações básicas de como lidar com PCD’s;

 Sugerir à coordenação do FONAPRACE-SE, às coordenações regionais e à coordenação nacional que a acessibilidade do local do evento seja levada em consideração na escolha dos próximos encontros.

 André Fonseca – CEFET/RJ  Juliana Santos – UFOP  Lucília Machado – UFF  Marcelo Pires – UFABC  Marcilene Magalhães – UFOP  Marieles Silveira – UFTM  Rita Gomes – UFRJ  Wanessa Moreira de Oliveira