CINEMÁTICA VETORIAL Capítulo 8 1ª Parte

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Movimento em I dimensão
Advertisements

MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES
MOVIMENTOS: COMO DESCREVÊ-LOS? Marta Feijó Barroso IF-UFRJ, 2006.
Capítulo 15 CINEMÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS
Movimento circular uniforme (MCU)
Prof. Hebert Monteiro Movimento em I dimensão. Iniciaremos o nosso curso estudando a mecânica como ciência que estuda o movimento. A mecânica é dividida.
Mecânica.
MOVIMENTO EM DUAS DIMENSÕES
Movimento Circular Física Básica A
Rotação dos Corpos Rígidos
Mecânica Clássica Caps. 2 e 3: Vetores e Movimento Retilíneo
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME
CINEMÁTICA VETORIAL Análise vetorial,ou seja, completa(direção, sentido e módulo) das grandezas: Deslocamento Velocidade Aceleração.
MOVIMENTO CURVILÍNEO.
Cinemática Escalar 2º ano Ensino Médio IGL 2013 Prof: Raphael Carvalho
OS MOVIMENTOS.
FÍSICA * Do grego, que significa natureza, pois nos primórdios eram estudados aspectos do mundo animado e inanimado. * Atualmente, é a ciência que estuda.
Cinemática Escalar 1. Introdução ao estudo da velocidade escalar média. Classificação dos movimentos quanto: a. Ao sentido do movimento sobre a trajetória;
Fenômenos do Deslocamento Quantidade de Movimento Movimento:
ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORME
CINEMÁTICA (MRU) E (MRUV)
Movimento circular uniforme Vetor posição Velocidade angular
Física - Movimentos Adaptado de Serway & Jewett por Marília Peres.
Física!!! A origem da Física como teorias e conhecimentos organizados está na Grécia. A palavra Física vem de Physis (no grego) que significa Natureza.
O HOMEM E A FÍSICA 9º Ano AB – 3º Bimestre
Instituto Federal de Alagoas – Campus Satuba
A DESCRIÇÃO DO MOVIMENTO
CINEMÁTICA VETORIAL.
Movimento circular uniforme Ponteiros de um relógio
Física Aula 06 - Mecânica Prof.: Célio Normando.
Física Aula 07 – Mecânica Prof.: Célio Normando.
Capitulo 2 - Cinemática do ponto material
FÍSICA I 2004/1 A descrição do movimento (continuação) O movimento não retilíneo e o caso particular do movimento circular.
Movimento Uniformemente Variado (MUV)
Vetores e movimento em duas dimensões
Aula 19 Cinemática Vetorial I Marta Rebuá.
FÍSÍCA APLICADA MECÂNICA- PARTE I.
AULA 1 CINEMÁTICA.
Revisão para a Avaliação Bimestral (3º bimestre) Ciências - 9º Ano
FORÇA CENTRÍPETA  .
Site: Caderno 1 Capítulo 2 Movimento Retilíneo Site:
Revisão Avaliação Bimestral de Ciências – 4º bim – º ano
Gráficos Posição-Tempo
Introdução à análise Vetorial
Os Primeiros passos do movimento
FÍSICA.
V= V= Velocidade S= posição t= tempo =Variação Final – inicial
Posição Um corpo só pode ser localizado em relação a um outro, denominado referencial; A posição de um corpo que está sobre uma linha conhecida pode ser.
2.1. Tipos de Movimentos M4 M18.
VETORES Prof: Wilson.
1.5 Aceleração média. 1.5 Aceleração média Observa com atenção o movimento do automóvel. 0 m/s 6 m/s 10 m/s 12 m/s Escala 6 m/s v v v tempo 0 s tempo.
Exemplos de MCU.
CURCEP 2014 MRUV FÍSICA A PROF.: BORBA.
Massa Indica quantidade de matéria de um corpo e também a medida da inércia do mesmo; É uma característica do corpo, não do local onde ele está; A balança.
Cinemática Vetorial II 1- Vetor Aceleração ou Aceleração Vetorial
Um automobilista, após ter tido um acidente ao atravessar uma povoação, disse ao juiz que estava inocente pois a sua velocidade média foi de 50 km/h,
CINEMÁTICA (MRU) E (MRUV)
A mudança de direção do movimento exige uma força
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME MCU
Aceleração Escalar (a):
Unidade 1 – Movimentos na Terra e no Espaço
GRANDEZAS CINEMÁTICAS Professor: Célio Normando.
Revisão Rápida de Física Professor: Célio Normando.
Professora Paula Melo Silva
Física Aula 09 – Mecânica Prof.: Célio Normando.
Cinemática Vetorial -Prof
Grandezas cinemáticas em coordenadas:
Cinemática Vetorial Professor John Disciplina FÍSICA.
Aula 3 Movimento Retilíneo Uniforme PRÉ FÍSICA 2015/1 Monitores: Hugo Brito Natalia Garcia paginapessoal.utfpr.edu.br/cdeimling.
1 – Estudo dos Movimentos Continuação Parte Site:
Transcrição da apresentação:

CINEMÁTICA VETORIAL Capítulo 8 1ª Parte Prof. André Luiz Retek – Colégio Jardim São Paulo.

Vetor Posição e Vetor Deslocamento Vetor posição: é o vetor onde a origem coincide com a origem do sistema, e sua extremidade coincide com a posição da partícula. Exemplo: Tomando o centro do campo como referência, temos: rb rj rz

Vetor deslocamento é um vetor que tem origem na posição inicial do móvel e extremidade na sua posição final. r r0   Δr  

Pode-se também tomar a posição inicial do móvel como origem.   Δr  

Vetor deslocamento (Δr) x deslocamento escalar (Δs) 100 metros d Δs = 100 m ІdІ = 100 m

R = 100 metros d Δs = 2πr 2 = 3,14x100 = 314 m Escalar Vetorial ІdІ = 2r = 200 m

Velocidade Vetorial Como o deslocamento, a velocidade é uma grandeza vetorial, ou seja, para caracterizá-la corretamente precisamos informar: MÓDULO, DIREÇÃO e SENTIDO. 1 - Velocidade Vetorial Média: é definida como o vetor deslocamento dividido pelo tempo. vm = d Δt O tempo sendo sempre um valor positivo, temos que: O vetor velocidade vetorial média possui a mesma direção e mesmo sentido do vetor deslocamento Para o cálculo do módulo: vm = d Δt

Velocidade Vetorial 2 – Velocidade Vetorial Instantânea: é a velocidade do móvel em determinado instante e sua DIREÇÃO é TANGENTE à trajetória. v

vB B vA C A vC D vD

Aceleração Vetorial Como o deslocamento e a velocidade, a aceleração é uma grandeza vetorial, ou seja, para caracterizá-la corretamente precisamos informar: MÓDULO, DIREÇÃO e SENTIDO. 1- Aceleração Vetorial Média: é definida como o vetor variação de velocidade dividido pelo tempo. am = Δv Δt Δv = v – v0 v0 v v v0 Δv

Aceleração Vetorial 2- Aceleração Vetorial Instantânea: é a aceleração do móvel em determinado instante, podendo ser decomposta em duas: aceleração tangencial e aceleração centrípeta. 2a. Aceleração tangencial: é tangente à trajetória e possui a mesma direção da velocidade. at v at v A aceleração tangencial varia o MÓDULO da velocidade, não podendo variar a sua direção!!!!

Aceleração Vetorial 2b. Aceleração centrípeta: está sempre voltada para o centro da trajetória, sendo desta forma perpendicular à trajetória e à velocidade. v A aceleração centrípeta varia a DIREÇÃO da velocidade, não podendo variar a seu módulo!!!! acp acp = v2 r

Aceleração Vetorial A aceleração vetorial é a soma vetorial da aceleração tangencial com a aceleração centrípeta. a = at + acp at acp a Para o cálculo do módulo, utilizamos Pitágoras. a2 = at2 + acp2

Relacione: v v v d) e) v c) v b) a) a = a a a a ( ) Movimento de velocidade vetorial constante no tempo. ( ) Movimento retilíneo acelerado. ( ) Movimento retilíneo retardado. ( ) Movimento circular de velocidade escalar constate. ( ) Movimento circular uniformemente acelerado. d c a b e