Desafio à política comercial Genebra - A queda nos preços das commodities pode obrigar o Brasil a rever sua estratégia para manter um superávit em sua.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Classificação Fiscal NCM/SH.
Advertisements

ECONOMIA INTERNACIONAL
Desafios da Agricultura Familiar frente à crise econômica atual
Contas Externas Brasileiras Carlos Thadeu de Freitas Gomes Seminário APIMEC 40 anos Rio de Janeiro, 17 de Maio de
CÓDIGO DE DEFESA DO C0NSUMIDOR
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Reunião Ordinária Audiência Pública 15/09/2004.
TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing
Negócios Internacionais
Assessoria Econômica da FEDERASUL
Assessoria Econômica da FEDERASUL Crise Financeira e o Impacto na Economia Mundial.
A Crise Internacional e os Efeitos no Brasil e no Mundo
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL A Crise Internacional e os Impactos no Brasil.
Assessoria Econômica da FEDERASUL
(UFMS ) - A economia chinesa tem crescido em ritmo acelerado nas últimas décadas. O surto econômico da China tem-se baseado na produção de artigos.
Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva
O Futuro dos Engenheiros José Roberto Cardoso Escola Politécnica da USP Sindicato dos Engenheiros do Estado de Sâo Paulo 02 de Dezembro de 2008.
ADM 1520 Comércio Exterior UCG SISCOMEX Profª. Edna Santos.
GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
NCM – NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL
ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA NOMECLATURA COMUM DO MERCOSUL
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
ANDERSON VICENTE OTTO ANDRÉIA NATAL GLÁUCIO FERNANDO SILVA JEFERSON MEDEIROS WALKIU MARINÉIA DELL ANHOL MAYKELE DE OLIVEIRA MELO.
Anos 1980: Rumo perdido.
Crédito e Inadimplência no Brasil – Situação Atual e Perspectivas
Mercosul – Desafios e Complementação
Perspectivas para a Siderurgia Brasileira
Classificação de Mercadorias
O Comércio Internacional de Bens e Serviços
Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Ano II Dezembro de 2009 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
Prof. Angello Reggio Neto
SEBRAE – ANEFAC - EPN Economia Brasileira: Desafios.
Economia Brasileira: Desafios
Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos
A contribuição das exportações para o crescimento econômico do Brasil
Fonte: CONAB. Ano IV JUN/JUL de 2010 Balanço Mundial - Exportação, consumo mundial, estoques finais, exportações e importações (Milhões de sacas de 60.
Farmacêutico Fórum de Tendências Aliança do Brasil Bruno de Paula Rocha São Paulo, 06 de dezembro de 2006.
DESAFIOS DO CENÁRIO ECONÔMICO EM UM ANO ELETORAL
2012.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
Classificação de Mercadorias -
Site: Custos Logísticos Site:
“ A BALANÇA COMERCIAL SOBRE O REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE” Barros & Giambiagi. Brasil globalizado: o Brasil em um mundo surpreendente. Ed. Campus, 2008.
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
PERSPECTIVAS E POTENCIALIDADES CADEIA SUÍNA Novembro de 2003.
CASO 1 – AGREGADOS MACROECONÔMICOS
Coordenador da Assessoria Técnica da FAEMG
É a determinação de um único código dentre os existentes numa tabela padronizada, que melhor enquadra uma mercadoria, conforme as regras estabelecidas.
Prof. MSc. Cláudio Cabral. O Comércio Internacional desenvolveu-se a partir das necessidades das nações de suprirem suas carências. Hoje temos o resultados.
América Platina.
‘NÃO VAMOS REINVENTAR A RODA’
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL A Inserção Comercial Brasileira.
Importação e Exportação
Sistema Harmonizado O Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e suas respectivas.
Planejamento e Avaliação de Projetos para Exportação
CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
Finalidade: desenvolver o comércio de determinada região.
4 – SIST INFO COMEX.
. Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio.
NCM – Nomenclatura Comum do MERCOSUL
4 – CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS
cenário e perspectivas
Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos Capítulo 31.
SISCOMEX O Siscomex começou a operar em 1993, para as exportações e, em 1997, para as importações. É administrado pelos chamados órgãos gestores, que são:
Políticas de Comércio Exterior Estatísticas. Regionais Paraná Capital Curitiba Área (km²) ,850 Número de Municípios399 População Estimada
Comércio Exterior Prof. Joelma Kremer, Dra.  Compreender a estrutura do Sistema Brasileiro de Comércio Exterior.  Histórico.  Órgãos governamentais.
A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2006 Guido Mantega Presidente do BNDES Março 2006.
20091 COMÉRCIO EXTERIOR 2 Prof. Ricardo S. N. Nóbrega.
CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS
Transcrição da apresentação:

Desafio à política comercial Genebra - A queda nos preços das commodities pode obrigar o Brasil a rever sua estratégia para manter um superávit em sua balança comercial. Dados coletados pela Organização Mundial do Comércio (OMC) sugerem que a queda nos preços dos bens agrícolas pode reduzir “de forma substancial” o superávit brasileiro. Para deixar a situação dos exportadores brasileiros ainda mais difícil, a Europa acaba de anunciar que terá uma safra que pode bater recordes em 2008, o que deve fazer com que os preços caiam ainda mais. ”O que estamos vivendo é uma correção nos preços das commodities, que estavam altos”, explicou Michael Finger, chefe da divisão de estatísticas da OMC. “Com a alta de preços, muitos consumidores deixaram de comprar nos volumes que estavam acostumados, principalmente nos países ricos onde a desaceleração da economia é clara. O resultado é que o mercado se auto-regulou e os preços voltaram a cair”, explicou Finger. Segundo a análise da OMC, mais da metade da alta registrada nas exportações nacionais nos últimos meses ocorreu graças aos preços, e não ao volume exportado. O mesmo já havia ocorrido em No ano passado, o País registrou um crescimento das exportações de 17% em valor, com US$ 161 bilhões. Em volume, porém, o Brasil teve uma alta de suas vendas de apenas 6,9% em Nos primeiros quatro meses do ano, a alta nos preços das commodities salvou as exportações brasileiras e permitiu que o País tenha uma taxa de crescimento em 2008 acima dos índices da China, pela primeira vez em décadas. (AE)

Fundamentos do Comércio Exterior 1.Classificação fiscal de mercadorias Sistema Harmonizado (SH)

Fundamentos do Comércio Exterior Estrutura do Sistema Harmonizado 21 Seções e 96 capítulos, de acordo com 06 regras gerais de interpretação. A classificação das mercadorias obedece a seguinte ordem: capítulo – posição – subposição.

Fundamentos do Comércio Exterior No SH, a Seção I – animais vivos e produtos do reino animal – por exemplo, corresponde aos Capítulos 1 ao 5. A Seção II – produtos do reino vegetal, diz respeito aos Capítulos 6 (plantas vivas e produtos de floricultura), 7 (produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis), além dos Capítulos 8 a 14, este último utilizado na classificação das matérias para entrançar e outros produtos de origem vegetal.

Fundamentos do Comércio Exterior Exemplo Mercosul: Código – creme de leite UHT (ultra high temperature), não concentrado nem adicionado de açúcar ou de outros edulcorantes, com um teor, em peso, de matérias gordas, superior a 6%.

Fundamentos do Comércio Exterior a)Capítulo 04 – leite e laticínios; ovos de aves; mel natural/ produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros capítulos; b)Posição 0401 – leite e creme de leite, não concentrados, nem adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes; c)Subposição – com teor, em peso, de matérias gordas superior a 6%; d)Item creme de leite; e)Subitem – UHT (ultra high temperature).

Fundamentos do Comércio Exterior Competência quanto à classificação fiscal de mercadorias Secretaria da Receita Federal (SRF) do Ministério da Fazenda, por intermédio da Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro e da Superintendência Regional da Receita Federal.