Estenose Subglótica Contexto Terapêutico Atual: Órtese, Cirurgia ou Ambas … Paulo R. Soltoski
Estenoses Subglóticas Congênitas:membranosas ou cartilagíneas Adquiridas:intubação, trauma externo, infecção, trauma interno, doenças crônicas.
Classificação de Myer’s – Grau I 0 a 50% – Grau II 50 a 70% – Grau III 71 a 99% – Grau IV oclusão completa
Myer’s I e II – Resposta adequada em 60 a 80 % dos casos Combinação de laser, dilatação e mitomicina C – Mitomycin C in the Endoscopic Treatment of Laringeal Stenosis. Arch Intern Otorrinolaringologia 2003; vol7,n1. Luiz Ubirajara Sennes, Robinson Koji Tsuji, Rui Imamura, Domingos Hiroshi Tsuji.
Emprego da Mitomicina C – Modulação da cicatriz por inibição da proliferação de fibroblastos. – Diluir 5mg em 10 ml água destilada
Mitomicina tópica ou intramucosa?
Myer’s III e IV – Resposta adequada em mais de 80 % dos casos Tratamento cirúrgico
Elementos essenciais para o sucesso da reconstrução da região subglótica: – Luz final adequada – Liberação apropriada para a extensão da lesão – Preservação da mucosa
Complicações da interposição de fragmento de cartilagem anterior
Complicações da divisão laringéia anterior e posterior: – O desabamento supraglótico, o que fazer?
Quando colocar uma prótese ?
Transplante de Traquéia Equipe de Carpentier na França células tronco em uma matriz de aorta descelularizada Equipe de Paolo Macchiarini, da Itália Instituto Karolinska em Estocolmo células tronco embebidas em uma traquéia artificial
Enxerto traqueal de nanofibras sintéticas embebidas por células tronco
Muito Obrigado