AULA 01 Prof. Ailton Azevedo M. da Nóbrega Disciplina: AUDITORIA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Advertisements

Controles Gerais Prof.: Cheila Bombana. Controles Gerais Prof.: Cheila Bombana.
Conceitos, âmbito e objetivo
PROJETO e-FISCALIZAÇÃO
Amostragem Estatística
ESTATÍSTICA Conceitos.
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL
UNIDADE III - A AUDITORIA PÚBLICA
Simulação de Sistemas Prof. MSc Sofia Mara de Souza AULA2.
IMPLANTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO
Sistema de Informações de Marketing
NBR ISO Diretrizes para auditorias de sistema de
Auditoria de Sistemas Aula 1.
Fundamentos da Auditoria de Sistemas de Informação
Controladoria Aula 4 Profª Karine R. de Souza ..
Disciplina Auditoria I
CALIBRAÇÃO.
Auditoria Governamental Prof. Vitor Maciel
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - UFMA
Aprovação das Contas do Inmetro
Auditoria e Segurança da Informação
Requisitos para o atendimento a Seção 404 da Lei Sarbanes & Oxley
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA DE PROCESSSOS
REFLEXOS DA AUDITORIA SOBRE A RIQUEZA PATRIMONIAL:
Prof. Adinan Mendonça AULA 2 – MÁQUINAS EQUIPAMENTOS 1
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
ANÁLISE ESTATÍSTICA II
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Conceito de Processo A realização de qualquer ação (fim, resultado) é precedido por uma seqüência de ações (causas). É um conjunto de causas que produz.
Profª.: Luciene 8ºP. Enfermagem.  CGU  TCU  Ministério Público Federal e estaduais  Tribunais de contas de Estados e Municípios  Conselho Nacional.
Profª.: Luciene 8ºP. Enfermagem.  CGU  TCU  Ministério Público Federal e estaduais  Tribunais de contas de Estados e Municípios  Conselho Nacional.
POPULAÇÃO-ALVO E AMOSTRA Capítulo 10 – Richardson
Amostragem probabilística Amostragem não-probabilística
Métodos Quantitativos Aplicados a Administração
Aplicações Estatísticas uma rápida abordagem
Contabilidade Métodos Prt. Dobradas PFC Objeto Campo de Aplicação Função Econômica Função Administr. Apurar o Resultado Contr. o Patrimônio Prestar Informações.
Auditoria e Acompanhamento.
Profª Cleide Carneiro Alves
Universidade Federal de Alagoas – UFAL
MATRIZ DE COMPLIANCE Dionísio Silva.
NORMAS USUAIS DE AUDITORIA-RES CFC-NBC TA 200 – ISA-200
Obrigações do Empresário
AUDITORIA II PROF.: ANDRÉ FERNANDES
Capítulo 2 Fundamentos de Auditoria
AUDITORIA PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Mestrado Profissional em Saúde Materno-Infantil 2011 BIOESTATÍSTICA-aula 2 Prof. Cristina Ortiz Valete.
NORMAS DE AUDITORIA Profª Cleide Carneiro.
É a etapa dos trabalhos de auditoria onde se definide a natureza dos exames (quais os procedimentos a serem aplicados), a extensão dos exames (quanto será.
TÉCNICAS ESTATÍSTICAS PARA AUDITORIA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Auditoria da Qualidade.
Auditoria Contábil Enfoque teórico, normativo e prático
Contabilidade e Orçamento Públicos – aula 4
ROTEIRO DE REALIZAÇÃO DA AUDITORIA
Representam obrigações decorrentes do usufruto da mão de obra formalmente contratada como empregado, com base na legislação trabalhista e previdenciária.
Contabilidade Básica Professor: Marcio Monteiro
POPULAÇÃO População Estatística: é o conjunto de entes portadores de pelo menos uma característica comum. Ex: Os estudantes, constituem uma população,
Conceitos de amostragem
AUDITORIA Profa. Andréia Mota.
Termos Utilizados Ação Corretiva – Ação implementada para eliminar as causas de uma não-conformidade, de um defeito ou de outra situação indesejável existente,
AUDITORIA Auditoria é o processo de confrontação entre uma situação encontrada e um determinado critério. É a comparação entre o fato ocorrido e o que.
RELATÓRIO SEM RESSALVA - INTRODUÇÃO Examinamos as demonstrações contábeis da Companhia ABC, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de.
Recife, 30 de setembro a 02 de outubro de 2015 DESAFIOS DA CONTABILIDADE: GESTÃO, TECNOLOGIA, RISCOS E PERSPECTIVAS.
PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (COSIF)
MODALIDADES DE AUDITORIA
CONTROLE DE ORÇAMENTO AUDITORIA CONTÁBIL.
ENCONTRO MENSAL DAS CONTROLADORIAS INTERNAS Auditoria Interna da CETESB: Apuração de Ocorrências 23/03/2016.
Universidade Mogi das Cruzes Ciências Contábeis Prof. Alexandre AUDITORIA.
Amostragem e tratamento de dados faltantes Prof. Luciana Nunes Amostragem.
CONCEITOS IMPORTANTES
I I FÓRUM DE BOAS PRÁTICAS DE AUDITORIA E CONTROLE INTERNO DO PODER JUDICIÁRIO.
Transcrição da apresentação:

AULA 01 Prof. Ailton Azevedo M. da Nóbrega Disciplina: AUDITORIA Turma: 6 CCN – 2009.02

CONCEITO É um exame analítico de determinada operação, com o objetivo de atestar sua validade. As funções do auditor, hoje, vão muito além do tradicional conceito de fiscalização. O auditor além de averiguar e detectar eventuais falhas nos sistemas de controle e no plano da empresa, preocupa-se também com a manutenção desses sistemas de forma que as não conformidades sejam minimizadas, atuando de forma preventiva e apresentando sugestões para eventuais desvios. Páginas: 16 do livro azul e 13 do livro preto

OBJETO DA AUDITORIA A aplicação da auditoria tem por objeto o controle do patrimônio das mais variadas formas, seja por registros contábeis, documentos, fichas e arquivos em geral, que comprovem a veracidade dos registros e a legalidade dos atos e fatos administrativos. Utilizamos também, para a avaliação da qualidade das rotinas de trabalho e do processo gerencial das organizações Páginas: 16 do livro azul e 14 do livro preto

AMOSTRAGEM É a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens que compõem o saldo de uma conta, classe de transações ou rotinas de trabalhos. ******** *************** ************** ******* *****

AMOSTRAGEM TIPOS DE AMOSTRAGEM: Amostragem não-estatística (por julgamento) é aquela em que a amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e conhecimento da entidade. Amostragem estatística é aquela em que a amostra é selecionada cientificamente com a finalidade de que os resultados obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as regras estatísticas.

AMOSTRAGEM PLANEJAMENTO DA AMOSTRA Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deve levar em consideração os seguintes aspectos: a) os objetivos específicos da auditoria; b) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra; c) a estratificação da população; d) o tamanho da amostra; e) o risco da amostragem; f) o erro tolerável; e g) o erro esperado.

AMOSTRAGEM SELEÇÃO DA AMOSTRA: Na seleção de amostra, devem ser consideradas: a) seleção aleatória ou randômica; b) a seleção sistemática, observando um intervalo constante entre as transações realizadas; e c) a seleção casual, a critério do auditor, baseada em sua experiência profissional.

AMOSTRAGEM AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA: Tendo executado, em cada item da amostra, os procedimentos de auditoria apropriados, o auditor deve: a) analisar qualquer erro detectado na amostra; b) extrapolar os erros encontrados na amostra para a população; e c) reavaliar o risco de amostragem.

AMOSTRAGEM SANÇÕES: A inobservância desta norma constitui infração disciplinar sujeita às penalidades previstas nas alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n° 9.295, de 27 de maio de 1946, e, quando aplicável, ao Código de Ética do Profissional Contabilista.