Apresentação ao Senado Realizada nos dias 6 a 10 de junho/2014 Analistas consultados: 28 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.

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A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2006 Guido Mantega Presidente do BNDES Março 2006.
Ministério da Fazenda 1 1 Panorama da Economia Brasileira Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Guido Mantega Brasília 01/04/2008.
1 Perspectivas para a Economia Brasileira em 2003 Fevereiro 2003 Banco Central do Brasil.
Transcrição da apresentação:

Apresentação ao Senado Realizada nos dias 6 a 10 de junho/2014 Analistas consultados: 28 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO 1 As previsões para o crescimento continuam sendo revistas para baixo, decorrência da atividade econômica em menor ritmo do que o antecipado anteriormente, com destaque para o fraco desempenho do setor industrial. Para 2014, a expectativa de crescimento reduziu-se para 1,4%, de 1,8% na pesquisa anterior. Para 2015 é esperada ligeira aceleração no PIB, porém a projeção recuou para 1,7%, de 2,2% na pesquisa anterior; As previsões para inflação oficial (IPCA) seguiram em elevação, incorporando os desdobramentos recentes, como observado na Pesquisa FOCUS. O IPCA previsto para 2014 subiu de 6,3% para 6,41% e o de 2015 de 6,0% para 6,1%. Entre os economistas, a opinião segue dividida entre os que acreditam que as medidas recentes e a atividade mais fraca serão suficientes para ancorar as expectativas de inflação e conter as pressões inflacionárias (46%) e aqueles que acreditam que serão necessárias medidas adicionais (fiscais e monetárias) para tal efeito se materializar (54%). Já a expectativa para o IGP-M recuou para 6,37% em 2014, de 7,0% na pesquisa anterior e para 5,77% em 2015, de 5,90%; De maneira geral a ata do Copom foi avaliada como mais “dovish”, o que levou a maioria dos economistas a não esperar ajustes adicionais na Selic em A mediana da taxa Selic prevista para o final de 2014 recuou para 11,00% a.a., de 11,25% a.a. na pesquisa anterior, com 75% dos economistas esperando este resultado. Para 25%, a Selic encerrará 2014 acima desse patamar, com teto em 12,00% a.a. (esperado por 4% dos economistas). Para 2015, a expectativa para a Selic recuou a 11,75% a.a., de 12,00% a.a. na pesquisa anterior, porém há grande dispersão. Mas, apenas 4% preveem uma taxa inferior a 11,00% ao final de 2015, enquanto 51% esperam uma Selic maior ou igual a 12,00% a.a..

Apresentação ao Senado Variáveis Macroeconômicas Efetivos Pesquisas anterioresPesquisa atual abr/14 jun/ Crescimento do PIB Total (var. %)0,92,31,82,21,41,7 Crescimento do PIB Agropecuário (var.%)-2,37,02,23,32,22,8 Crescimento do PIB Industrial (var.%)-0,81,31,62,10,41,5 Crescimento do PIB Serviços (var.%)1,72,01,92,11,7 Produção Industrial (variação anual %)-2,7 1,11,62,31,11,8 IPCA (%)5,845,916,36,06,416,10 IGP-M (%)7,825,517,05,96,375,77 Taxa Selic Meta 1 (fim de período)7,2510,0011,2512,0011,0011,75 Nota:(1) - Mediana PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Taxas de crescimento esperadas – médias) (%) 2

Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO As projeções fiscais apresentaram relativa estabilidade ante a pesquisa anterior, com superávit primário esperado permanecendo em 1,5% em 2014 e 2,1% em Relação Dívida Líquida/PIB também ficou estável em 34,6% para 2014 e 34,8% para Déficit nominal esperado para 2014 permaneceu em 3,7% e recuou para 3,4% em 2015, de 3,6% na pesquisa anterior; A taxa de câmbio esperada recuou para R$ 2,39 em 2014 e para R$ 2,45 em 2015, de R$ 2,44 e R$ 2,49, respectivamente, refletindo os movimentos recentes. Contudo, para a maioria dos economistas (86%), o câmbio continua sendo uma das fontes de preocupação para inflação e o BACEN permanecerá vigilante e atuando firmemente nesse mercado para mitigar seus efeitos sobre a inflação; Simultaneamente à valorização cambial, as previsões para o superávit comercial caíram para U$ 3,9 bi em 2014 (de U$ 5,6 bi na pesquisa anterior) e U$ 10,2 bi para 2015 (de U$ 15,9 bi). Seguindo este movimento, o déficit em transações correntes previsto aumentou para U$ 77,6 bi em 2014, de U$ 75,4 bi anteriormente, mas deve recuar em 2015, para U$ 71,9 bi. Por outro lado, o Investimento direto esperado em 2014 avançou para US$ 58,5 bi, de US$ 57,2 bi e deve manter-se ligeiramente abaixo deste patamar em 2015, em US$ 56,1 bi. As reservas cambiais recuam na margem para US$ 375,8 bi em 2014 e US$ 373 bi em 2015; Previsões para o PIB dos EUA reduziram-se marginalmente para 2,5% em 2014, de 2,7% na pesquisa anterior, e permaneceram em 2,9% para

Apresentação ao Senado Variáveis Macroeconômicas Efetivos Pesquisas anterioresPesquisa atual abr/14 jun/ Taxa de Câmbio (R$ / US$ - fim de período) 2,042,342,442,492,392,45 Balança Comercial (US$ bilhões) 19,42,65,615,93,910,2 Saldo em transações correntes (US$ bilhões) -54,2-81,4-75,4-70,4-77,6-71,9 Investimento direto estrangeiro (US$ bilhões) 65,164,157,255,258,556,1 Reservas Internacionais (US$ bilhões) 378,6375,8376,4378,6375,8373,8 Risco Brasil - EMBI (pontos) Resultado Nominal (% do PIB) -2,5-3,3-3,7-3,6-3,7-3,4 Resultado Primário (% do PIB) 2,41,91,52,11,52,1 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 35,133,834,634,834,634,8 Crescimento do PIB – EUA (var.%) 2,21,92,72,92,52,9 CPI – EUA (var.%) 2,11,51,92,11,92,0 Taxa do fed funds - EUA (fim de período) 0,25 0,500,250,7 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Taxas de crescimento esperadas – médias) (%) 4 Nota:(*) Mediana das Projeções (Bloomberg)

Apresentação ao Senado A previsão geral para o desempenho do crédito voltou a mostrar recuou ligeiro, para 12,4% em 2014 e 2015, de 13,1% e 12,7% na pesquisa anterior, respectivamente, refletindo a percepção da grande maioria economistas (81%) de moderação tanto nas concessões privadas como nas concessões públicas. As projeções também seguem mostrando uma expansão mais balanceada entre o crédito livre e o direcionado. O crédito com recursos livres deve crescer 10,2% em 2014 e 10,7% em 2015, de 11,3% e 11,0% na pesquisa passada, respectivamente. Já a previsão para o crédito direcionado recuou para 16,2% em 2014 e em 2015, de 17,6% e 16,4% anteriormente; No crédito com recursos livres, o desempenho esperado para 2014, apesar da redução, segue melhor do que 2013 nos dois segmentos, de Pessoa Jurídica e Pessoa Física. Em Pessoa Jurídica, o crescimento previsto recuou para 10,2% em 2014 e para 10,7% em 2015, de 11,1% e 11,2% na pesquisa anterior, respectivamente. Em Pessoa Física, o crescimento previsto também recuou, para 10% em 2014, de 11,1% na pesquisa passada, e para 9,8% em 2015, de 10,3% na pesquisa anterior. Em PF, desempenho seguirá mais forte no crédito pessoal (inclui consignado); A taxa de inadimplência (Recursos Livres) esperada para 2014 recuou marginalmente de 5,0% para 4,9%, mas ainda permance ligeiramente acima dos 4,8% de Para o ano de 2015 é esperada uma taxa de inadimplência no mesmo patamar, de 4,9%. 5 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO

Apresentação ao Senado PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO – Setor Bancário 6 Variáveis do Setor BancárioEfetivosPesquisas anterioresPesquisa atual (Variação Anual) abr/14 jun/ Operações de Crédito da Carteira Total (var. %, total do SFN) 16,414,613,112,712,4 Operações de Crédito com Recursos Direcionados (var. %, total do SFN) 20,924,517,616,416,2 Operações de Crédito com Recursos Livres (var. %, total do SFN) 13,57,811,311,010,210,7 Operações de Crédito para Pessoas Físicas (var. %, total do SFN com recursos livres) 10,27,611,110,310,09,8 Operações de Crédito para Pessoas Físicas - Crédito Pessoal (var. %, incluindo consignado) 16,914,513,110,912,410,9 Operações de Crédito para Pessoas Físicas - Aquisição de Veículos (var. %, incluindo leasing) 8,8-0,28,75,58,83,9 Operações de Crédito para Pessoas Jurídicas (var. %, total do SFN com recursos livres) 17,08,011,111,210,210,7 Taxa de Inadimplência (acima de 90 dias, em %) 5,64,85,04,84,9