FGV/Bibliodata - Edwin Hübner SNBU 2002 Conversão Retrospectiva de Registros Bibliográficos Edwin Hübner 0XX21-2559-6015.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Análise e Projeto de Sistemas I
Advertisements

Controles Gerais Prof.: Cheila Bombana. Controles Gerais Prof.: Cheila Bombana.
Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho do Senado
Introdução a Algoritmos
Engenharia de Software Qualidade de Software Uma abordagem conceitual André Luis Zanon São Carlos SP – UFSCAR 2010 Engenharia de Software – UFSCAR.
Universidade Presbiteriana Mackenzie Biblioteca George Alexander
Sistema Pergamum Biblioteca George Alexander.
Universidade Federal de Santa Catarina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Disciplina: CIN Informatização de Unidades de Informação.
Gestão da Produção com foco nos processos
HOSS, Osni 2003 HOSS, O. Dr. 1 Prof. Osni Hoss, Dr. - Metodologia da Pesquisa Científica temaproblemaobjetivos.
INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
Disciplina:Tópicos Avançados de Sistemas de Informação
O QUE SABER - ACADEMIAS CORPORATIVAS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Professor: Rogério Lopes Disciplina: Engenharia de Software II Fortium Sistemas da Informação Engenharia de Software II.
Simulação de Sistemas Prof. MSc Sofia Mara de Souza AULA2.
Implementação de Sistemas
Medição & Verificação Porque o M&V é importante e como isto pode ser incorporado no mercado Brasileiro.
Prof. Everton Lopes Bonifácio
Como Desenvolver Sistemas de Informação
Projeto Final - APGS Adriana P. de Medeiros
ENTERPRISE RESOURSE PLANNING
Definição e critérios de elaboração
Apresenta.
Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Pré-Implantação Estudo de Viabilidade
Proposta para uma mudança nos processos organizacionais zusammenarbeit.
Catalogação Legível por Máquina (MARC)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DEPTO CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO PROFESSORA: URSULA BLATMANN ACADÊMICA:MARIA APARECIDA.
LOGISTICA EM FARMÁCIA MAGISTRAL
Paulo Silva Tracker Segurança da Informação
Nova solução CRM da Riosoft
MBA em Gestão de Empreendimentos Turísticos
Prof. Alexandre Vasconcelos
Conversão Retrospectiva de Registros Bibliográficos
Processo de Aquisição Adilson de Almeida Cezar Meriguetti
Manuais Conceitos: “(...) todo e qualquer conjunto de normas, procedimentos, funções, atividades, políticas, objetivos, instruções e orientações que devem.
O Processo de desenvolvimento de software
Levantamento de Requisitos
Bibliodata no SNBU A Rede Bibliodata participou ativamente no XII SNBU (Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias) realizado no Centro de Convenções.
Apresentação e visão geral
Levantamento de Requisitos
Teste de Software Conceitos iniciais.
ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
Engenharia de Software
METODOLOGIA, MÉTODOS E FERRAMENTAS
COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
Plano de Continuidade.
Requisitos de Software
Agência Nacional de Vigilância Sanitária SISTEMA DA QUALIDADE SEGUNDO A NBR ISO/IEC ANÁLISE CRÍTICA DOS PEDIDOS, PROPOSTAS E CONTRATOS.
O Papel do Bibliotecário na Avaliação de Softwares
Sistema de Gestão do Relacionamento com o Associado
Integração de Ferramentas CASE
GPR - Gestão de Projetos Prof. José Oliveira da Silva
IT Infrastructure Library (ITIL)
1 Planeamento:PSI > gera PDI,PDS,PDSI, Redesenho da organização com os SI Redesenho da organização através do planeamento e desenvolvimento dos SI Planeamento.
Um caso de uso conta uma história de como alcançar um objetivo ou um conjunto de histórias de tanto alcançando quanto falhando Caso de uso: “Fazer um pedido”
5ª. AULA.
Formulários.
Aula 02 de Eng. de Requisitos
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS CONTÁBEIS
PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE NA GESTÃO DO TRÁFEGO URBANO ATRAVÉS DO ESTUDO DO BENCHMARKING ENTRE OS CENTROS DE CONTROLE.
Projeto de Pesquisa 5o. ADM

CEP COLÉGIO EVANGÉLICO PANAMBI Análise e Projeto de Sistemas Análise de Sistemas Leandro Castoldi López Agosto de 2015.
A velha máxima, mais atual que nunca! “Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, ou seja,
Oficina de Elaboração de Projetos Sociais
Como assistir ao Webcast -Clique sobre o tópico do capítulo à esquerda -Leia todos os slides através da navegação automática (recomendado) -Você pode avançar.
Orientações do Sistema Administrativo de Tecnologia da Informação e Comunicação Nei Luiz da Silva Junior Gerente de Normas e Padrões de Tecnologia da Informação.
Transcrição da apresentação:

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner SNBU 2002 Conversão Retrospectiva de Registros Bibliográficos Edwin Hübner 0XX

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner SNBU 2002 Conversão Retrospectiva - RECON De qualquer suporte para registros legíveis por computador. Catálogos manuais em catálogos automatizados de acordo com formato padronizado (Beaumonte & Cox) Catalogação retrospectiva X Conversão retrospectiva (Campbell)

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner S N B U Conversão Retrospectiva Necessidade de conversão (backlog)  Em termos estimativos, temos:  Acervo de 15 milhões de títulos  Mais de 50% ainda não está no formato MARC  Grande parte ainda em catálogos de ficha ou não catalogado  Logo, de difícil acesso ou inacessível p/usuário  Uma boa solução - Projetos RECON

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner S N B U Conversão Retrospectiva Automação e RECON  Automação sem registros em meio magnético é ineficaz  Projetos de RECON deveriam preceder os de automação  Sistemas X Registros bibliográficos  Para a Biblioteca, registros são mais importantes  Registros são permanentes, software não  RECON X Formato padrão  Deve prever portabilidade - Ex: MARC

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner S N B U Conversão Retrospectiva Projeto de RECON  Requer um bom planejamento  Levantamento do acervo: quantidade, tipo, suporte, qualidade, etc.  Tabular todos os detalhes  Fazer projeto piloto (amostra de registros)  Determinar e testar rotinas (fluxo)  Estimar % de conversão e % de catalogação  Calcular tempo e custos  Estabelecer ordem de prioridade

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner S N B U Conversão Retrospectiva Fontes de Registros Bibliográficos  Quais as fontes disponíveis?  No exterior - grandes Utilidades Bibliográficas, como OCLC, RLIN, LC, etc.  No Brasil - já existe oferta significativa  Avaliar as diversas opções  Avaliar a qualidade dos registros (AACR2, MARC)  Quais as condições de acesso?  Permite cópia no formato MARC?

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner S N B U Conversão Retrospectiva RECON e Formato padrão  Assegurar que a conversão seja para MARC-ISO2709  Ajuda na escolha de software  Garante a portabilidade dos dados  MARC-ISO2709, porem, não é tudo  Cada sistema tem suas peculiaridades  Verificar a compatibilidade dos registros

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner S N B U Conversão Retrospectiva Alternativas para Execução  Execução interna - pela própria biblioteca  Pessoal a contratar  Ambiente físico - local, espaço, etc.  Equipamentos  Custo  Tempo  Terceirização completa  Entrega do catálogo à empresa contratada  Geralmente custos elevados

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner S N B U Conversão Retrospectiva Alternativas para Execução  Terceirização parcial - Parte interno e parte terceirizado  Escolher empresa qualificada para o trabalho  Definir claramente as tarefas de cada parte  Forma e suporte de envio do material  Quais os produtos serão fornecidos  Forma e periodicidade de remessas

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner S N B U Conversão Retrospectiva Custo-Benefício Avaliar, além do aspecto financeiro:  Benefícios para os usuários  Acelera o processo de informatização, maximizando o acesso à informação  Qualidade dos registros (MARC), possibilitando busca mais eficiente  Maior satisfação do usuário  Redução dos custos - principalmente na modalidade de terceirização parcial

FGV/Bibliodata - Edwin Hübner S N B U Conversão Retrospectiva F I M