 MORAL DA HISTÓRIA?? Nesse caso, os e - de maior  contribuição importante   pressão do gás; é a chamada PRESSÃO DE DEGENERESCÊNCIA. ►►

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
Advertisements

H/D H/D H/D H/D H/D H/D H/D H/D III- Tratamento Quântico para Átomos em Campos Magnéticos A construção do hamiltoniano E e M a partir de V e A 1a. Teoria.
Lista 3!!!.
Lista 3!!!.
PROGRESSÃO ARITMÉTICA P.A.
FAP 181 Grandezas Grandezas Físicas Físicas Como ? Treinamento Treinamento Experimental Experimental Problema Problema O que ? Medir Medir Teoria Teoria.
Ondas distúrbio / variação de uma grandeza física se propagam
Transporte em Nanoestruturas. I) Transporte balístico Um material unidimensional (confinado em duas dimensões) transporta carga quando uma voltagem é
PGF5001 – Mecânica Quântica 1 Prof. Emerson Passos.
Prof. Celso Gramática.
CLIMATOLOGIA NO BRASIL
Introdução a Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DO ESPAÇO-TEMPO
O BIG-BANG 1a parte.
1 III - CONDIÇÕES FÍSICAS NO INTERIOR ESTELAR »» Teoria da estrutura estelar === extremamente complexa: (exige Conhecimentos sobre:) Reações nucleares;
►► outras formas dessa equação:
3.9.6: O Campo de Radiação em ET
VI: EQUILÍBRIO RADIATIVO
3.9.6: O Campo de Radiação em ET
   JÁ SABEMOS ESCREVER OS TERMOS ACIMA!!
1 III - CONDIÇÕES FÍSICAS NO INTERIOR ESTELAR »» Teoria da estrutura estelar === extremamente complexa: Reações nucleares; Transformações químicas ? estrutura.
3.5: Equilíbrio Termodinâmico 1
1 3.5: Equilíbrio Termodinâmico Equilíbrio Termodinâmico parâmetros termodinâmicos (P,T) constantes A existência de equilíbrio termodinâmico (ET) ou E.T.
1 3.5: Equilíbrio Termodinâmico 1 A existência de equilíbrio termodinâmico (ET) ou equilíbrio termodinâmico local (ETL) no interior estelar grandes simplificações:
ALGUNS CONCEITOS DE TERMODINÂMICA
(projetado sobre o plano)
Relações de Escala Teorema do Virial A velha Física no Espaço … (II)
1- Grandezas Observáveis
Comentários sobre alguns politropos de interesse:
Exemplos de 3 posições relativas de prédio fronteiro
FA-023 – Adequação Trator-implemento
Desempenho de Tratores aula 3
Criptografia Quântica : Um Estudo
Compressão de Voz Francisco Socal Tiago Peres Leonardo Silveira.
Este material está disponível no endereço:
Técnicas de Processamento Imagens
Sensor de Proximidade Capacitivo
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC MONTADOR E REPARADOR DE COMPUTADOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/FNDE UNIVERSIDADE FEDERAL.
Física Quântica Exercícios
Função Gráficos. Domínio e imagem no gráfico.
Materiais Propriedades mecânicas Reologia.
CARACTERIZAÇÃO DE PARTÍCULAS
Transferência de Calor por Radiação Térmica
TA 733 A – Operações Unitárias II
TA 733 A – Operações Unitárias II Transferência de Calor
Preservação de Alimentos por Tecnologia dos Obstáculos
Probabilidade e Esperança Condicional
Intervalos de confiança Sejam X 1, X 2, …, X n i.i.d. com distribuição F. Um intervalo de confiança de nível 1– para é um par de estatísticas [T 1 (X),
Estatística Dados valores (amostras) de variáveis aleatórias X 1, X 2,..., X n, cuja distribuição conjunta é desconhecida, inferir propriedades desta distribuição.
Mecânica dos Materiais TA-431 FEA/Unicamp
Já definimos o coeficiente angular de uma curva y = f(x) no ponto onde x = x 0. Derivadas Chamamos esse limite, quando ele existia, de derivada de f em.
Teorema do Confronto Se não pudermos obter o limite diretamente, talvez possamos obtê-lo indiretamente com o teorema do confronto. O teorema se refere.
7. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Parte 1
VELOCIDADE DE REAÇÃO 1.A CONCENTRAÇÃO E A VELOCIDADE DE REAÇÃO 2.A VELOCIDADE INSTANTÂNEA DE REAÇÃO 3.AS LEIS DE VELOCIDADE E A ORDEM DE REAÇÃO.
Recursividade Estrutura de Dados.
Função Exponencial.
Cartografia.
Otimização Aplicada ao Dimensionamento e Operação de Reservatórios
Visão Computacional Shape from Shading e Fotométrico Eséreo
Visão Computacional Formação da Imagem
Computação Gráfica Geometria de Transformações
Prof. André Laurindo Maitelli DCA-UFRN
Por que trazer o Prêmio para o Brasil Ronaldo A. F. Nogueira Diretor IMF Editora/Revista RI.
1 Seja o resultado de um experimento aleatório. Suponha que uma forma de onda é associada a cada resultado.A coleção de tais formas de ondas formam um.
8. Uma Função de duas Variáveis Aleatórias
MECÂNICA - DINÂMICA Exercícios Cap. 13, 14 e 17. TC027 - Mecânica Geral III - Dinâmica © 2013 Curotto, C.L. - UFPR 2 Problema
1 CENTRO DE DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO REGIONAL – 2006 P Ó S-GRADUA Ç ÃO EM ECONOMIA Microeconomia I Prof.: Edson Domingues Cap í tulo II: Escolha.
Estudo dos Gases Prof. Fabio Costa.
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
 MORAL DA HISTÓRIA?? Nesse caso, os e - de maior  contribuição importante   pressão do gás; é a chamada PRESSÃO DE DEGENERESCÊNCIA. ►►
Transcrição da apresentação:

 MORAL DA HISTÓRIA?? Nesse caso, os e - de maior  contribuição importante   pressão do gás; é a chamada PRESSÃO DE DEGENERESCÊNCIA. ►► ILUSTRAÇÃO DA DITA CUJA P Deg: Façamos um corte no espaço de fase a seis dimensões (Fig. 3.2):

1) baixas n : é a de MB (curva a) [n = f(T)] Fig. 3.2 1) baixas n : é a de MB (curva a) [n = f(T)] 2) dobrando o nº de e- para a mesma T, também dobra n(px) (curva b) 3) esse comportamento NÃO continua indefinidamente: tem um limite, devido ao Princípio de Pauli (cf. Eq. 3.41). As células de menor p são ocupadas primeiro e os e- adicionais terão de ocupar estados de > energia  curva deformada, MB , f(T) (curvas c, d, e, c/ graus de Deg. crescentes) 4) estágio de Deg. Completa: todas as células abaixo de pf ocupadas (f)

MBs para 106 e 107 K com n = 1026 cm−3 > n(p)max , ►► Outra ilustração da P Deg :  Fig. 3.3 MBs para 106 e 107 K com n = 1026 cm−3 > n(p)max , (3.31) e (3.41) Na distribuição MB, pmax = (2mekT)1/2 .  Ou seja, para dada n,  MB não é mais válida para Ts suficientemente baixas. O mesmo naturalmente ocorre para uma dada temperatura, se n for suficientemente alta. Gás a 107 K: não-DG Gás a 106 K: DG

Em ET, a Ecinética média dos íons e e- é a mesma, e »» A degenerescência (quando existe) nos interiores estelares, é restrita aos e- , os íons permanecendo não degenerados Em ET, a Ecinética média dos íons e e- é a mesma, e (3.42) Para um dado volume V, íons ocupam no espaço de fase um volume maior que o dos e- por um fator .  para os p+, , isto é, o número de células do espaço de fase disponíveis aos p+ é maior por um fator 8 × 104 que o dos e-. Vol. do espaço de fases ocupado por partícula numa caixa de vol. V = = V d3p

3.9: O GÁS DE FÓTONS (PR e grandezas do campo de radiação) III - CONDIÇÕES FÍSICAS NO INTERIOR ESTELAR (continuação) 3.9: O GÁS DE FÓTONS (PR e grandezas do campo de radiação)  Outro agente de PRESSÃO no interior estelar:  FÓTONS do campo de radiação Fóton de frequëncia  e energia ↔ ► Fótons podem transferir essa p; ou seja, exercem uma PRESSÃO DE RADIAÇÃO Este capítulo: equações básicas do campo de radiação do interior estelar.

3.9.1: A ESTATÍSTICA DE BOSE-EINSTEIN Os Fótons são partículas indistinguíveis!  Por essa razão, a energia total do gás de fótons será considerada na determinação de n(E), e não o número deles.  na eq. da estatística de BE, (termo f()), e ela pode ser escrita: e o índice de ocupação é dado por: Note-se que para e se ISTO É, contrariamente aos e-, a baixas energias os fótons se aglomeram nos estados mais baixos.

» Em termos da QM, o número de estados é dado por (3.39): (3.39) . 3.9.2: A Densidade de Energia Distribuição de Bose-Einstein ► U d ≡ ≡ ≡ ≡ densidade de energia do campo de radiação; sabe-se que: (3.43), ou, (3.44)

Na eq. anterior, é a densidade de E MONOCROMÁTICA A densidade total será: (3.45) , sendo 3.9.3: A Pressão da Radiação Num gás sem interação, (3.30) , que para Fótons dá: (3.46), pois ≡ “constante da radiação”

 Das tres eqs. anteriores, Integral = Energia Total / unidade de volume em todas as  : e pode-se escrever finalmente que: (3.47) . Unidades usuais em astrofísica: em erg cm-3 Hz-1, em erg cm-3 , em erg cm-3 = (din cm) cm-3 = din/cm2

3.9.4: Conceitos Ligados ao Campo de Radiação »» e são dois dos Momentos do campo de radiação (muito úteis no tratamento do transporte radiativo) OUTROS parâmetros importantes:  Intensidade Específica A intensidade , no ponto , direção , tempo t , é a energia que passa através de uma área unitária, perpendicularmente a essa área, por unidade de tempo, por intervalo de freqüência, em um ângulo sólido unitário (figura 4.1) [ESPECÍFICA por ser grandeza definida por unidade de todas as variáveis físicas de que depende o problema]:

e a intensidade integrada é Fig. 4.1 (3.48) e a intensidade integrada é (3.49) » unidades: ►erg cm-2 s-1 Hz-1 sr-1 ► erg cm-2 s-1 sr-1 » pode-se analogamente definir grandezas em termos de  »» Não se considera geralmente a dependência de c/ o t i.é, ≡ ↔ [ângulos polar e azimutal, resp./]

»» Havendo simetria azimutal, Fig. 4.2 » os ângulos caracterizam A direção de propagação da radiação em coordenadas esféricas. »» Havendo simetria azimutal, I (r,,) → I (r,) Intensidade Média É definida como: (3.50) e a “bolométrica” , (3.51) .

» Sendo , conclue-se que: » Unidades para e : ≡ erg cm-2 s-1 Hz-1 sr-1 ≡ erg cm-2 s-1 sr-1 » Sendo , conclue-se que: (3.52), e havendo simetria azimutal, (3.53)

E havendo simetria azimutal, (3.56)  Fluxo  trivialmente as expressões para o FLUXO monocromático e o integrado: (3.54) , (3.55) E havendo simetria azimutal, (3.56) ►► Chama-se de “FLUXO ASTROFÍSICO” e de “Fluxo de Eddington”

A dita cuja monocromática pode ser definida como: Densidade de Energia A dita cuja monocromática pode ser definida como: tendo por unidades: erg cm-3 Hz-1, e , medida em erg cm-3 . E com simetria em  , (3.57) e conclui-se que (3.58) Pressão da Radiação Com as definições acima, para um campo de radiação com intensidade específica I , a Pr monocromática pode ser escrita:

Momentos do Campo de Radiação (3.59) , din cm-2 Hz-1 . Integrando em  , (3. (3.60), din cm-2 ; Com simetria azimutal, (3.61) Momentos do Campo de Radiação As quantidades J, F e PR podem ser entendidos como MOMENTOS da intensidade específica, ou momentos de ordem n do campo de radiação, definidos por: (3.62)

Para n = 0  Intensidade média J ; n = 1  Fluxo F ; n = 2  PR 3.9.6: O Campo de Radiação em ET