Do Fordismo a Administração Flexível - Toyotista

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Transcrição da apresentação:

Do Fordismo a Administração Flexível - Toyotista Características do trabalho na era Fordista: Exploração intensa do trabalhador; Trabalhador visto como apêndice da máquina; Método de Trabalho: Repetitivo; Mal-remunerado; Intenso; Massificado; Embrutecedor; O trabalho era a peça principal para o aumento do lucro capitalista.

Do Fordismo a Administração Flexível - Toyotista Quanto maior a exploração e menor a remuneração, maior seria o lucro, porque maior é a mais-valia (que é o ganho do capital sobre o trabalho). Da crise do modelo Fordista, nasce um novo modelo denominado Toyotista, fundamentado em fórmulas inovadoras, com o objetivo de superar as falhas do modelo Taylorista-Fordista; O modelo Toyotista tem uma filosofia voltada para: Valorização do trabalho em equipe; Qualidade do e no trabalho; Multifuncionalidade; Flexibilidade; Qualificação do Trabalhador;

Surgimento do Fordismo-Taylorismo na Indústria Automobilística A Indústria Automobilística se caracterizou por ser a pioneira na organização da produção industrial. Foi dela que se originou tanto o Fordismo, quanto os métodos flexíveis de produção. (robôs industriais e produção informatizada); Produção Artesanal  Produção Massificada (redução de custos e preço de venda). – 1. característica do Fordismo 2. característica  Racionalização do Trabalho (movimentos repetitivos e que não necessitavam de especialização) 3. característica  Linha de Montagem

Crise do Fordismo – Surgimento do Toyotismo O período que o Fordismo-Taylorismo reinou, possibilitou um grande acumulo de capitais por parte da Indústria Automobilística. Porém nos anos 70 se instaurou uma crise no setor, principalmente em função da queda do lucro, devido ao aumento do custo com pessoal. Os trabalhadores começam a se manifestar, e exigem seus direitos como serem pensantes dentro do processo produtivo, e não mais querem ser vistos apenas como apêndices das máquinas. Surge então com força total o Toyotismo, sistema cujo um dos pilares é a Administração Participativa da Força de trabalho, e que nasce justamente no chão de fábrica, e também onde o aumento de bônus e participação nos lucros estava diretamente ligado aos resultados das empresas, o que estimulava ainda mais a eficiência e eficácia da produção e a redução dos custos.