O psicólogo na Educação/Escolar UM BREVE HISTÓRICO

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Adaptações Curriculares Coordenadoria de Educação Especial
Advertisements

Res.SE 68/2008 Fixa normas para educação de alunos com n.e.e. na rede
Atenção ao Servidor Recife julho/2011
POLÍTICAS EDUCACIONAIS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO Roberval Angelo Furtado Superintendente COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Aparecida Campos Feitosa.
PROJETO EDUCAR NA DIVERSIDADE
24. Caberá ao professor lotado na Sala de Tecnologias:
A PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL EDUCACIONAL
PLANO DA DRE CAMPO LIMPO
DIA MUNICIPAL EM DEFESA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR.
EDUCAÇÃO ESPECIAL Orientação Técnica: Professores Coordenadores junho/2008 Supervisão: Elenira ATP: Ana Silvia.
Orientação Técnica: professoras de salas de recurso
08/08/2007 Ana Silvia Rosana Ferraz
(Volume I – Orientação a Professores)
Res. SE 11, de , alt. pela Res SE 31/2008 Dispõe sobre a educação escolar de alunos com n.e.e. nas escolas da rede estadual... Art. 2º - Os alunos.
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO Roberval Ângelo Furtado Superintendente COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Aparecida Campos Feitosa.
FORMAÇÃO EM AÇÃO 2012 – I SEMESTRE
Legislação.
Pedagogo "Individuo que se ocupa dos métodos de educação e ensino" Fonte: Dicionário Michaelis.
EDUCAÇÃO ESPECIAL A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis de ensino: Educação Infantil, Básica e Superior Educação.
REDE DE ENSINO ESTADUAL
  Rejane Araruna Mestranda em Educação - UFC
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA O ORIENTADOR DE APRENDIZAGEM
Diretoria de Ensino Região de Ribeirão Preto Educação Especial
Recuperação Paralela Língua Portuguesa e Matemática Oficina Pedagógica – LESTE 5.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO NA GESTÃO ESCOLAR E O PRÊMIO NACIONAL DE REFERÊNCIA EM GESTÃO ESCOLAR Heloísa Lück.
EDUCAÇÃO ESPECIAL - É a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para pessoas com necessidades educacionais.
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Portfólio de Estágio Supervisionado
O PLANEJAMENTO ESCOLAR
Portadores de Necessidades Especiais e as Tecnologias
REGISTROS.
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
A melhoria nos índices do IDESP desafio da escola atual
Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
Necessidades Especiais, Docência e Tecnologias
PLANEJAMENTO ESCOLAR Importância e significado do planejamento escolar
A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Conferência Municipal de Educação
TUTORIA 2013 “ (…) Educar para a paz implica ensinar a reconhecer o outro, a escutar os seus argumentos, a entender as suas limitações, a negociar com.
MARIA DO SOCORRO ANDRADE COSTA SANDRA REGINA CASTRO SOARES
POR QUE INCLUSÃO? Maristella Abdala.
EDUCAÇÃO ESPECIAL um novo lugar na educação brasileira
Educação Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito de sociedade inclusiva, aquela que não elege, classifica ou segrega indivíduos,
A INCLUSÃO/INTEGRAÇÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL – UM ESTUDO DE CASO.
Subsecretaria de Informações e Tecnologias
PLANO DE TRABALHO PARA GESTÃO DA ESCOLA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ENTRE O IDEAL E A REALIDADE
QUESTIONÁRIO PARA A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES E DIRETORES
Monitoramento e Avaliação
Módulo 4 – Legislação desportiva
PROGRAMA DE LIBERDADE ASSISTIDA COMUNITÁRIA – LAC PASTORAL DO MENOR
Campina Grande Outubro 2015
Gestão democrática da escola pública: fundamentação legal
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - INSERÇÕES PROPOSTAS.
Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação
Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação.
NUMA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Federação das Apaes do Estado de Minas Gerais Coordenadoria Pedagógica Adriana Bueno Vieira
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Ana Paula Palheta PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO.
O papel pedagógico do órgão gestor
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE Jucimara Liesenberg 1.
Relatório de Avaliação do Sistema de Educação de Santa Catarina promovido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE Governo.
Educação Inclusiva: Avanço ou Retrocesso?. Rede Municipal de Ensino Unidades Educacionais (Com exceção dos CEI Indiretos) Educadores SME.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
COORDENADORES PEDAGÓGICOS
Transcrição da apresentação:

O psicólogo na Educação/Escolar UM BREVE HISTÓRICO

Anos 1980- criação da Diretoria de Educação Especial na SED-MS; Essa diretoria criou um centro de atendimento CRAMPSI-Centro de Atendimento Psicossocial e o CEADA; Anos 1990- Muda o modelo de atendimento: descentralização;

Criação das UIAPS- Unidade Interdisciplinar de Apoio Psicopedagógico; CEESP- Centro de Educação Especial - Modelo Centralizado; UNIDADE DE INCLUSÃO: Atendimento descentralizado; Anos 2000-NUESP.

Atualmente: Onde está o Psicólogo na Educação? Nos Serviços da Educação Especial CEESPI - Centro Estadual de Educação Especial e Inclusiva; NUESP – Núcleo de Educação Especial; NAAH/S- Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação; CEADA- Centro Estadual de Atendimento ao Deficiente da Audiocomunicação.

Caracterização: O Núcleo de Educação Especial é composto por técnicos especializados com formação preferencialmente em Pedagogia e Psicologia e/ou áreas afins. Os técnicos especializados do Núcleo de Educação Especial são administrativamente e pedagogicamente vinculados ao Centro Estadual de Educação Especial e Inclusiva (CEESPI)/ Coordenadoria de Educação Especial (COESP)/Superintendência de Políticas em Educação (SUPED) da Secretaria do Estado de Educação. Tendo por finalidade a implementação da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva na Rede Pública Estadual de MS.

Critérios de Encaminhamento para Avaliação: Os procedimentos para encaminhar o estudante para avaliação psicopedagógica passam por etapas que pressupõem o envolvimento dos diversos segmentos da escola; Antes de qualquer encaminhamento para avaliação, a escola, por meio de sua equipe pedagógica, deverá indicar as alternativas pedagógicas realizadas para a intervenção e superação das dificuldades identificadas; Quando da vinda do aluno com laudo, este será acompanhado sem passar pelo processo anterior.

Apoio do Técnico Especializado do NUESP Articular junto à comunidade escolar o desenvolvimento das políticas de Educação Especial, oportunizando as condições necessárias à inclusão dos alunos com necessidades educacionais específicas no sistema regular de ensino. Compete ao técnico especializado do NUESP: Avaliação dos alunos encaminhados pela coordenação pedagógica com indicadores de necessidades educacionais específicas;

Emissão de parecer para autorização da abertura e funcionamento do serviço; Orientação sistemática ao planejamento com o professor do serviço especializado e a coordenação da escola; Acompanhamento no ensino comum do desenvolvimento educacional do aluno avaliado; Organizar estudos com o professor da Sala de Recursos Multifuncional; Orientação aos familiares no que concerne ao processo de desenvolvimento educacional do aluno.

AÇÃO DOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL JUNTO À COMUNIDADE ESCOLAR Coordenação: Solicitar ao coordenador, que proceda a avaliação dos alunos com queixa da escola no sentido de levantar o que já foi oferecido como recursos, para que o aluno supere as dificuldades apresentadas; Implementar as adequações ao currículo junto aos professores da classe comum de forma a favorecer os alunos com necessidades educacionais específicas; Articular e promover o processo educacional buscando alternativas que auxilie no aprimoramento dos educadores no seu fazer pedagógico levando em conta as teorias da educação, didática, organização escolar, política educacional e legislação no que diz respeito à Educação Especial.

Supervisor de Gestão Escolar: Articular com a supervisão de Gestão Escolar, quanto a organização e funcionamento do A.E.E. (Atendimento Educacional Especializado) na unidade escolar; Orientar as instituições escolares da rede Estadual na elaboração do Projeto Político Pedagógico, incluindo a Política da Educação Inclusiva; Implementar nas Unidades Escolares a Política da Educação Especial (dos A.E.Es) em parceria com os Técnicos do Núcleo de Educação Especial.

Professores Classe Comum   Orientar a ação pedagógica fundamentada no currículo adaptado de forma a permitir e promover a participação produtiva dos alunos que apresentam necessidades específicas; Otimizar os objetivos pedagógicos do Ensino Comum de forma a adequá-los às características e condições do aluno com Necessidades Educacionais Específicas; Orientar quanto às condições físicas e ambientais adequadas para a participação do aluno com Necessidades Específicas.

Professores do A.E.E Orientar o professor do A.E.E. quanto a especificidade do serviço da Educação Especial; Planejar junto ao professor o A.E.E., atendendo as necessidades do aluno; Capacitar em serviço este professor, dando alternativas para ampliar seu conhecimento na área da Educação Especial.

Direção/Direção Adjunta Mapear a população com N.E.E (Necessidades Educacionais Especificas) da unidade escolar; Identificar as Necessidades Específicas presentes nessa população; Identificar e planejar a implementação de quais são as adequações curriculares de grande porte que devem ser providenciadas, de forma a permitir o acesso e a participação de todos os alunos no cotidiano escolar;

Programar as alterações de acesso ao currículo e suas adequações; Permitir e prover suporte administrativo, técnico e científico para a flexibilização do processo de ensino, de modo a atender a diversidade.

Desafio do psicólogo na Educação/Escolar

Marinalva Gil Alves de Arruda Obrigada! Marinalva Gil Alves de Arruda Técnica do NUESP